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S8.2 B: Patrimônio, memória e museus na América Latina<br />

Hora: Miércoles, 29/06/2016: 17:15 - 19:15 · Lugar: FACULTAD DE GEOGRAFÍA E HISTORIA. AULA 21<br />

Presidente de la sesión: Mariana Sousa Bracarense, Universidade de Évora/ CIDEHUS/ Bolseira HERITAS [PhD]<br />

ESTUDOS DE PATRIMÓNIO [REF.a: PD/00297/2013].<br />

Presidente de la sesión: Lucas Mendes Menezes, UFF - Université Paris 1<br />

Presidente de la sesión: Andréa Delaplace, Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne<br />

Comentarista: João Brigola, Membro integrado do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades, CIDEHUS<br />

/ Universidade de Évora, Portugal.<br />

O anteprojeto de criação do SPHAN - rupturas e permanências no despertar da prática<br />

preservacionista<br />

Mariana Sousa Bracarense<br />

Universidade de Évora/ membro integrado CIDEHUS/ Bolseira HERITAS [PhD] ESTUDOS DE PATRIMÓNIO [REF.a:<br />

PD/00297/2013].; msbraca@gmail.com<br />

O patrimônio cultural é um tema que ganhou visibilidade nas últimas décadas, constituindo-se como objeto de<br />

políticas públicas, de discussão e formação acadêmica, além de fundar um nicho de atuação no mercado. O<br />

trabalho a ser apresentado visa perceber as particularidades do aparecimento das práticas preservacionistas<br />

no Brasil através das formulações de Mário de Andrade, autor do anteprojeto que deu origem ao Decreto-Lei nº<br />

25 de 1937, responsável pela regulamentação das ações do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico<br />

Nacional, o SPHAN. O texto trata de suas elaborações sobre o conceito de patrimônio e investiga a forma<br />

como o autor se utilizou dessa categoria. Abrange também os contornos de como seu discurso foi influenciado<br />

e aproveitado pelos modernistas e, posteriormente, pelo quadro institucional do governo Getúlio Vargas.<br />

Memória e Imigração em São Paulo : repensar o papel do museu como mediador na construção<br />

da identidade<br />

Andréa Delaplace<br />

Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, Francia; andreajovanovitch@gmail.com<br />

Como instituições dedicadas a salvaguarda da memória, os museus desempenham um grande papel na<br />

construção da identidade nacional ou regional. O Museu da imigração do Estado de São Paulo, reaberto em<br />

maio de 2014, apresenta ao público uma nova exposição permanente centrada na criação da identidade<br />

paulista (por ser um museu regional) e paulistana a partir das influências das comunidades imigrantes que se<br />

instalaram historicamente na cidade.<br />

Durante a minha comunicação farei uma apresentação do Museu da imigração do Estado de São Paulo, de<br />

seu projeto científico e de suas coleções. Farei um paralelo também com a criação de outros "centros de<br />

memória" de imigrantes dentro da cidade de São Paulo (o Museu memória do Bixiga e o Museu histórico da<br />

imigração japonesa no Brasil) para assim destacar os difetentes processos de institucionalização e arquivo da<br />

“memória” das diferentes comunidades imigrantes na cidade.<br />

Entorno, identidad y memoria: la ciudad de Buenos Aires como compromiso didáctico<br />

Antonio Tudela Sancho<br />

Universidad de Granada, España; atudela@ugr.es<br />

El liberalismo decimonónico hizo proliferar en las ciudades europeas monumentos civiles, estatuas, placas,<br />

inscripciones y otros signos conmemorativos u ornamentales que fueron instrumentos al servicio de las<br />

políticas de la memoria y la instrucción pública liberales: ya a comienzos del siglo XX Walter Benjamin<br />

consideraba este hecho una “profanación” del espacio público. La ciudad sudamericana de Buenos Aires<br />

nunca fue una excepción al modelo europeo. Su singular y procelosa historia ha dejado huella profunda en la<br />

práctica totalidad de sus calles céntricas. El propósito de esta comunicación es examinar bajo una mirada<br />

crítica dichas huellas o marcas de la memoria patrimonial de la ciudad, heredera de un determinado<br />

pensamiento social, pedagógico e institucional que se mezcla con nuevos modos colectivos –mucho más<br />

dinámicos– de habitar los entornos urbanos, de enjuiciar el pasado, volver presencia el presente y hacer frente<br />

al futuro.<br />

Um jardim botânico para a Amazônia: o antigo bosque Rodrigues Alves, patrimônio cultural de<br />

Belém<br />

Yara Felicidade de Souza Reis<br />

Universidade Paulista, Brasil; yarareis@yahoo.com.br<br />

Esta comunicação contém o Bosque Rodrigues Alves, criado em 1883, na cidade de Belém do Pará.<br />

Patrimônio cultural tombado pelos poderes estadual e municipal é, desde 2002, sob a na resolução do<br />

Conselho Nacional do Meio Ambiente, o Jardim Botânico da cidade. A construção do Bosque situa-se num<br />

contexto de riqueza advinda da exploração da borracha na região amazônica. Distante do centro da cidade, o<br />

bosque vai se tornando acessível à grande parte da população somente com o passar das décadas, facilitado<br />

pelo crescimento da cidade e o uso de transporte coletivo.Sendo uma paisagem que reflete a marcha da<br />

história com seus determinantes culturais, constituindo-se em peça representativa do cenário da cidade, na<br />

medida em que é um espaço simbólico, representando uma pequena parte do tecido urbano, trataremos de<br />

percorrer as principais etapas de sua história dentro do contexto urbanístico, ressaltando aspectos<br />

fundamentais para o seu entendimento enquanto patrimônio cultural<br />

468<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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