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FITCH, John, New York, Oxford University Press, 2008; INWOOD, Brad, Seneca – Stoic Philosophy at Rome, New York, Oxford University Press, 2005; KONSTAN, David, “Clemency as a Virtue”, in Classical Philology 100 (2005), pp. 337–46; KORFMACHER, William, “Stoic Apatheia and Seneca's De Clementia” in Transactions and Proceedings of the American Philological Association, Vol. 77 (1946), pp. 44-‐52; KOYRÉ, Alexandre, L’idée de Dieu dans la philosophie de St. Anselme, Paris, Librairie Philosophique J. Vrin, 1984 McMAHON, Robert, Understanding the Medieval Meditative Ascent – Augustine, Anselm, Boethius, & Dante, Washington, D.C., The Catholic University of America Press, 2006; MORTUREUX, Recherches sur le "De clementia" de Sénèque: vocabulaire et composition, Bruxelles, Latomus, Revue d'Etudes Latines, 1973; SETAIOLI, Aldo, “Seneca and the Divine: Stoic Tradition and Personal Developments” in International Journal of the Classical Tradition, Vol. 13, No. 3, Winter 2007, pp. 333-‐ 368. VAZ, Armindo dos Santos, “Justiça e misericórdia na Bíblia hebraica”, in Didaskalia 41 (2011), Lisboa, pp. 221-‐234; 10 6
VISSER, Sandra, WILLIAMS, Thomas, Anselm, New York, Oxford University Press, 2009; WHELAN, Frederick G., “Justice – Classical and Christian”, in Political Theory, 10 (1982), pp. 435-‐460 10 7
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Dissertação apresentada para c
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AGRADECIMENTOS Aos meus pais.
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ÍNDICE Introdução ............
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) A noção de Duties of Char
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determinações fundamentais, arr
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entre eles resulta disso mesmo:
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como euporia ou solução, corr
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CAPÍTULO I CLEMÊNCIA E JUSTI
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) Método Séneca, ao definir
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punir” 14 . A chave da distin
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que Séneca não o explicite,
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constituía-‐se como resposta
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Esta formulação exprime o cer
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epreensível. 29 Por outras palav
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clemência, no mesmo sentido em
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ser socorrido. Este aspecto é
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da misericórdia têm amplitudes
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c) Uenia Num novo passo, Séne
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natureza tal que se assume com
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“A um, aplicará apenas um c
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clemência, o sábio não ficar
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Deparamo-‐nos, portanto, com
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[animus] do estado [republicae],
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do que o devido, é agora ent
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Há, no entanto, uma questão
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CAPÍTULO II O CASO DO DEUS S
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éticos a que correspondem. Ain
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coração pela compaixão para
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implica uma perspectiva sobre a
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Mas estes têm uma dificuldade
Page 68 and 69: entre aquela luz) e o pecador:
Page 70 and 71: em vez de resolverem o conflit
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Page 74 and 75: da misericórdia (e não apenas
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Page 84 and 85: então -‐-‐ e dá como
Page 86 and 87: todo o raciocínio seguido até
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Page 90 and 91: traduzido como rights e como d
Page 92 and 93: elação a esta análise, é a
Page 94 and 95: inclusão da justiça correctiva
Page 96 and 97: Vejamos, em primeiro lugar, os
Page 98 and 99: perdoar. Temos então por certo
Page 100 and 101: espondermos a esta questão, te
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Page 104 and 105: Utilizando a linguagem do tribu
Page 106 and 107: we were in fact punished for
Page 108 and 109: No capítulo 17 de Justice, Wo
Page 110 and 111: porque Deus o ordena, sendo a
Page 112 and 113: pressuposto do próprio imperati
Page 114 and 115: Nele (Secundum Te). Posto isto,
Page 116 and 117: BIBLIOGRAFIA FONTES ARISTÓTELES,
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