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Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a ...

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Medi<strong>da</strong>s e procedimentosNo âmbito <strong>de</strong>ste <strong>Plano</strong>, as medi<strong>da</strong>s a a<strong>do</strong>ptar encontram-se estrutura<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acor<strong>do</strong>com os diferentes perío<strong>do</strong>s e fases <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> gripal. Po<strong>de</strong>rá haver necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>as reavaliar e rever, em função <strong>da</strong>s características <strong>da</strong> estirpe viral e <strong>da</strong> evolução <strong>do</strong>sacontecimentos. Portanto, as medi<strong>da</strong>s e os procedimentos que se propõem <strong>de</strong>verãoser abor<strong>da</strong><strong>do</strong>s numa perspectiva dinâmica e complementar. No quadro seguinte,propõem-se 13 medi<strong>da</strong>s a a<strong>do</strong>ptar, organiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong> forma sequencial.Quadro I. Medi<strong>da</strong>s a a<strong>do</strong>ptar no âmbito <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> Específico <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>em Internamento, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a fase principal <strong>de</strong> implementaçãoFASE 3PERÍODO DEALERTA PANDÉMICO1. Selecção e pre<strong>para</strong>ção <strong>do</strong>s Hospitais <strong>de</strong> Referência <strong>para</strong> avaliação e eventual internamento <strong>do</strong>scasos suspeitos/possíveis e <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os casos prováveis e confirma<strong>do</strong>s <strong>de</strong> gripe <strong>de</strong> origem aviária(estes hospitais serão utiliza<strong>do</strong>s nas fases 3, 4 e 5).Selecção <strong>do</strong>s Hospitais Dedica<strong>do</strong>s (estes hospitais serão utiliza<strong>do</strong>s no início <strong>da</strong> fase 6 e até esgotarema sua capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> internamento).2. Pre<strong>para</strong>ção <strong>do</strong>s hospitais <strong>para</strong> a pan<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> gripe.FASES 3, 4 E 53. Detecção <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os casos suspeitos/possíveis <strong>de</strong> gripe <strong>de</strong> origem aviária (transmissão zoonótica,nas fases 3, 4 e 5) entre os <strong>do</strong>entes que recorram aos serviços <strong>de</strong> urgência hospitalar ou entreos <strong>do</strong>entes já interna<strong>do</strong>s.4. Observação/realização <strong>de</strong> exames complementares <strong>de</strong> diagnóstico e eventual internamento emHospitais <strong>de</strong> Referência <strong>de</strong> casos suspeitos/possíveis e <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os casos prováveis ou confirma<strong>do</strong>s<strong>de</strong> gripe <strong>de</strong> origem aviária.FASES 4, 5 E 65. Criação, activação e utilização <strong>de</strong> zonas exclusivas <strong>para</strong> <strong>do</strong>entes com queixas respiratórias nosserviços <strong>de</strong> urgência hospitalar.FASE 66. Activação <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>para</strong> o perío<strong>do</strong> pandémico, com “abertura” <strong>do</strong>s Hospitais Dedica<strong>do</strong>s, minimização<strong>do</strong> risco <strong>de</strong> transmissão nosocomial e protecção <strong>do</strong>s profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.PERÍODO PANDÉMICO7. Maximização <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> internamento <strong>do</strong>s hospitais. Serão sequencialmente utiliza<strong>do</strong>s osHospitais Dedica<strong>do</strong>s (quan<strong>do</strong> aplicável), até ao esgotamento <strong>da</strong> sua capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>, to<strong>do</strong>s os hospitais(civis, militares e outros) e, em situação extrema, hospitais <strong>de</strong> campanha (cria<strong>do</strong>s em pavilhões<strong>de</strong>sportivos, quartéis, etc.).8. Internamento <strong>de</strong> <strong>do</strong>entes em isolamento individual ou por coortes <strong>de</strong> <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> início <strong>da</strong> <strong>do</strong>ença,segun<strong>do</strong> critérios <strong>de</strong> gravi<strong>da</strong><strong>de</strong>, sociais ou outros.9. A<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>s recursos humanos.10. Optimização <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> medicamentos, <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> protecção individual e <strong>de</strong> outrosconsumíveis.11. Apoio psicossocial aos profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e seus familiares, assim como aos familiares <strong>do</strong>s<strong>do</strong>entes interna<strong>do</strong>s.12. Minimização <strong>do</strong> tempo <strong>de</strong> permanência <strong>de</strong> cadáveres nas morgues e nas casas mortuárias.FASE 6 - FINAL DA PRIMEIRA ONDA13. Reavaliação <strong>do</strong>s planos <strong>de</strong> contingência (específicos e <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> instituição e serviço <strong>de</strong> internamento),na fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>clínio <strong>da</strong> primeira on<strong>da</strong>, e pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> a on<strong>da</strong> pandémica subsequente.212plano <strong>de</strong> contingência nacional <strong>do</strong> sector <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> <strong>para</strong> a pan<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> gripe

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