Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a ...

More documents

Recommendations

Info

de vigilância, a intensidade da actividade gripal, no mesmo momento, não é homogénea,quer no território de cada país, quer entre os países europeus, como se podeverificar, a título de exemplo, na Figura 4.IntensidadeAno: 2005Semana: 05Sem notificaçõesBaixaModeradaAltaMuito altaA = Vírus dominante AH1N1 = Vírus dominante A(H1N1)H3N2 = Vírus dominante A(H3N2)H1N2 = Vírus dominante A(H1N2)B = Vírus dominante BA & B = Vírus dominantes A e B= : actividade clínica estável+ : actividade clínica a aumentar- : actividade clínica a diminuirBaixa = ausência de actividade gripal ou gripe na área de actividadebasalModerada = níveis habituais de actividade gripalAlta = mais elevada do que os níveis habituais de actividade gripalMuito alta = níveis particularmente elevados de actividade gripalFigura 4. Intensidade da actividade gripal na Europa, época gripal de 2004-2005,semana cinco de 2005Fonte: European Influenza Surveillance Scheme (EISS) 11 .De facto, na semana 5, dos países da Europa que participam no EISS, além de Portugal,apenas a Áustria registou uma intensidade de actividade gripal alta; em metadedos restantes vinte e dois países, a intensidade de actividade gripal foi moderada ena outra metade foi baixa._______________________________________________________________________________________________________________11European Influenza Surveillance Scheme. Influenza activity on the rise mainly in the central part of Europe andPortugal. EISS Weekly Electronic Bulletin [periódico online]. Semana 5: 2005 Jan 31/Fev 6 [acesso em 2006 Set22];138:[aproximadamente 6 p.]. Disponível em: http://www.eiss.org/bulletins_pdf/eiss_2005_5_bulletin.pdf34plano de contingência nacional do sector da saúde para a pandemia de gripe
Dispersão geográficaA dispersão geográfica da gripe é um indicador da actividade gripal utilizado pelaOrganização Mundial da Saúde (OMS), considerando-se vários níveis: ausência deactividade gripal, actividade gripal esporádica, surtos locais, actividade gripalepidémica ou regional e actividade gripal epidémica disseminada 9 .Na época gripal de 2004-2005, na semana em que se registou o valor máximo daactividade gripal em Portugal (semana 5 de 2005), verificou-se uma situação deactividade gripal epidémica disseminada, à semelhança do que aconteceu noutrosoito países que participam no EISS (Figura 5).Dispersão GeográficaAno: 2005Semana: 05Ausência de notificaçõesAusência de actividadeEsporádicaSurtos locaisEpidémica (regional)Epidémica disseminadaA = Vírus dominante AH1N1 = Vírus dominante A(H1N1)H3N2 = Vírus dominante A(H3N2)H1N2 = Vírus dominante A(H1N2)B = Vírus dominante BA & B = Vírus dominantes A e BAusência de actividade gripal = sem evidência de actividade gripal (notificaçãoclínica permanece abaixo ou na área de actividade basal).Actividade gripal esporádica = casos isolados de gripe confirmada laboratorialmente.Surtos locais = aumento da actividade gripal em áreas delimitadas (por ex.uma cidade), numa dada região, ou surtos em duas ou mais instituições (porex. escolas), numa dada região. Confirmação laboratorial.Actividade gripal epidémica = actividade gripal acima da área de actividadebasal em uma ou mais regiões com população que corresponde a menos de50% da população total do país. Confirmação laboratorial.Actividade gripal epidémica disseminada = actividade gripal acima da áreade actividade basal em uma ou mais regiões com população que correspondea 50% ou mais da população total do país. Confirmação laboratorial.Figura 5. Dispersão geográfica da gripe na Europa, época gripal de 2004-2005,semana cinco de 2005Fonte: European Influenza Surveillance Scheme (EISS) 11 .enquadramento epidemiológico35
Page 4 and 5: PORTUGAL.. Ministério da Saúde. D
Page 7: ÍndiceSIGLAS E ACRÓNIMOS.........
Page 13: PrefácioOs planos de contingência
Page 17: de decisão, quer no sector da saú
Page 21 and 22: IntroduçãoAna Cristina Garcia 1No
Page 23: 2.2.1. Ambulatório2.2.2. Intername
Page 27 and 28: 9. Retardar a entrada e a propagaç
Page 29: Enquadramentoepidemiológico
Page 34 and 35: 300277250N.º de casos / 100 000 ha
Page 40 and 41: 30 00025 000N.º de atendimentos20
Page 43 and 44: Atendendo à grande variabilidade a
Page 45 and 46: arreira interespécies, provoca doe
Page 47 and 48: Quadro III. Características fundam
Page 49 and 50: gripe, um dos aspectos comuns a tod
Page 51 and 52: Quadro IV. Primeira onda (taxa de a
Page 53 and 54: Nos Quadros VI e VII, apresentam-se
Page 55: Liderança, organizaçãoe coordena
Page 58 and 59: Cadeia de comando e controloNo que
Page 60 and 61: Grupo Operativo Nacional para a Gri
Page 62 and 63: 2. Estruturas para a execução dos
Page 64 and 65: articulam, neste contexto, com o Gr
Page 66 and 67: 3. Estruturas para a avaliação do
Page 69 and 70: Orientações estratégicasEm Janei
Page 71 and 72: a grupos prioritários e grupos de
Page 73 and 74: • Variações Major ou “shift
Page 75 and 76: Estes cenários serão afinados de
Page 77 and 78: mesmo momento, em diferentes fases
Page 79 and 80: 4. Farmacovigilância dos antivirai
Page 81 and 82: O sistema integrado de informação
Page 83 and 84: B. Prestação de cuidados de saúd
Page 85 and 86: e. Distribuição dos espaços e ge
Page 87 and 88:
No âmbito da Reserva Estratégica
Page 89 and 90:
a usar, incluindo as fontes, os pro
Page 91:
Avaliação
Page 94 and 95:
utilização de um plano de acção
Page 96 and 97:
estratégicas, os objectivos defini
Page 98 and 99:
96plano de contingência nacional d
Page 101:
Informação em saúde
Page 104 and 105:
i. A vigilância epidemiológica da
Page 106 and 107:
a) A vigilância baseada em indicad
Page 108 and 109:
A utilização da Epidemic Intellig
Page 110 and 111:
Esta proposta foi unanimemente acei
Page 112 and 113:
Protecção de Dados (CNPD) poderá
Page 114 and 115:
Por questões de eficiência, de co
Page 116 and 117:
e) Sistema de Apoio ao Médico (SAM
Page 118 and 119:
Sistema Integrado de Informação d
Page 120 and 121:
Page 122 and 123:
Page 124 and 125:
Page 126 and 127:
2. Investigação epidemiológicaA
Page 128 and 129:
Investigação epidemiológicaMedid
Page 130 and 131:
3. Estudos especiaisComo em qualque
Page 132 and 133:
Estudos especiaisMedidas e procedim
Page 134 and 135:
132plano de contingência nacional
Page 137 and 138:
Medidas de saúde públicaCarlos Da
Page 139 and 140:
Saúde (ARS) promover a sua divulga
Page 141 and 142:
A transmissão ocorre de diversas f
Page 143 and 144:
As máscaras cirúrgicas e os respi
Page 145 and 146:
medidas terão, então, de ter em c
Page 147 and 148:
Além dos custos directos, decorren
Page 149 and 150:
sua satisfação é de cada institu
Page 151 and 152:
Em pandemia, tal como nas fases 3,
Page 153 and 154:
Protecção individualMedidas e pro
Page 155 and 156:
Page 157 and 158:
Page 159 and 160:
O doente com sintomatologia suspeit
Page 161 and 162:
Distanciamento socialMedidas e proc
Page 163 and 164:
Distanciamento socialMedidas e proc
Page 165 and 166:
promovidos pelos profissionais dos
Page 167 and 168:
Outras medidasMedidas e procediment
Page 169 and 170:
Outras medidasMedidas e procediment
Page 171:
Cuidados de saúde em ambulatório
Page 174 and 175:
O presente plano específico articu
Page 176 and 177:
) Acessibilidade;c) Concentração
Page 178 and 179:
j) As autarquias têm um papel cruc
Page 180 and 181:
Outro dos factores limitativos quan
Page 182 and 183:
fases 4 e 5 podem declarar-se já d
Page 184 and 185:
Medidas aplicáveis sobretudo nas f
Page 186 and 187:
Page 188 and 189:
Page 190 and 191:
Medidas aplicáveis sobretudo na fa
Page 192 and 193:
Page 194 and 195:
Page 196 and 197:
Page 198 and 199:
Page 200 and 201:
Page 202 and 203:
Há aspectos importantes que não f
Page 205 and 206:
Cuidados de saúde em internamentoF
Page 207 and 208:
Em relação ao presente plano espe
Page 209 and 210:
i) Colaboração na reavaliação d
Page 211 and 212:
De entre as medidas a desenvolver n
Page 213 and 214:
do nível de cuidados, bem como o e
Page 215 and 216:
Medidas e procedimentos aplicáveis
Page 217 and 218:
Page 219 and 220:
Page 221 and 222:
Page 223 and 224:
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
Page 229 and 230:
Page 231 and 232:
Page 233:
Vacinas e medicamentos
Page 236 and 237:
Particular atenção deve ser dada
Page 238 and 239:
do dossiê já aprovado, decorram a
Page 240 and 241:
humoral e celular, tendo sido o pri
Page 242 and 243:
Em função do anteriormente dispos
Page 244 and 245:
Além dos pontos críticos menciona
Page 246 and 247:
(SAG), nos hospitais e, eventualmen
Page 248 and 249:
Antivirais (fosfato de oseltamivir)
Page 250 and 251:
Page 252 and 253:
Page 254 and 255:
Medicamentos de suporte e para comp
Page 256 and 257:
Como foi referido, as medidas e os
Page 259 and 260:
ComunicaçãoRita Lago 1Maria da Gr
Page 261 and 262:
c) A integração, na equipa respon
Page 263 and 264:
É importante o rápido controlo do
Page 265 and 266:
por base duas componentes essenciai
Page 267 and 268:
importa também transmitir-lhes men
Page 269 and 270:
sociais, aos órgãos de comunicaç
Page 271 and 272:
d) Conferências de imprensa - apen
Page 273 and 274:
durante os períodos de alerta pand
Page 275 and 276:
Quadro II. Acções de comunicaçã
Page 277:
Bibliografia
Page 280 and 281:
Canada. Vancouver Coastal Health (V
Page 282 and 283:
France. Secrétariat General de la
Page 284 and 285:
Ministério da Saúde. Direcção-G
Page 286 and 287:
Sampaio A, Caeiro FM. A pandemia de
Page 288 and 289:
World Health Organization (WHO). Ep
Page 290 and 291:
288plano de contingência nacional
Page 293 and 294:
Índice detalhadoSiglas e acrónimo
Page 295 and 296:
4. Avaliação.....................
Page 297 and 298:
Vacinas e medicamentos.............
show all

Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?