62Coeficientes <strong>de</strong> autocorrelação^-1 Y oPI =-YO i + e* - 2o 1 e 1Y 0íi(KY,ilP k = Ó lk-1' 1 ualc l uer k - 2 •Note-se que, como o processo e um ARMA(1,1) , e função <strong>de</strong> ^ e 8^. A função<strong>de</strong> autocorrelação apresenta um <strong>de</strong>créscimo exponencial a partir <strong>de</strong>p, . A presença do termo média móvel entra na <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> p-^ somente.As restantes autocorrelaçoes são <strong>de</strong>terminadas pela parte auto-re—gressiva do mo<strong>de</strong>lo. Consequentemente, a função <strong>de</strong> autocorrelação combinacaracterísticas <strong>de</strong> MA(1) e AR(1).3.5 — Mo<strong>de</strong>lo Auto-Regressivo Integrado — Média MóvelSeja um processo estocástico não estacionário. Se esse apresenta característicastais que sua não estacionarieda<strong>de</strong> é do tipo homogêneo, istoé, que permite sua transformação em série estacionaria pela aplicaçãodo operador diferença, então o processo não estacionário homogêneo, <strong>de</strong>scritopela transformação da serie em estacionaria e, posteriormente, pelautilização <strong>de</strong> um processo misto auto-regressivo-média móvel, é chamado<strong>de</strong> processo Auto-Regressivo Integrado-Média Móvel <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m (p,d, q) ou, simplesmente, <strong>de</strong>finido por ARIMA (p, d, q). Simbolicamente,(B) v d x t = e(B)a t •Note-se que, conforme foi visto nos itens anteriores <strong>de</strong>ste capítulo, aexigência para que o processo ARMA (p,q) seja estacionário esta somentena parcela do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>scrito pelo processo auto-regressivo. Ou seja,as raízes da equação característica (t (B) =0 <strong>de</strong>vem todas, necessariamente,cair fora do círculo unitário. Porem, se houver raízes quecaiam <strong>de</strong>ntro ou na fronteira do círculo unitário, o processo <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong>ter comportamento estacionário, passando a possuir um comportamento nãoestacionário explosivo ou não estacionário homogêneo.Define-se uma serie não estacionaria homogênea <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m "d" como aquelaon<strong>de</strong> "d" raízes da equação característica (B) = O caem sobre a fronteirado circulo unitário e as <strong>de</strong>mais fora <strong>de</strong>le.
63Conforme o exposto no item 3.1. o operador diferença e tal que sua aplicação"d" vezes é capaz <strong>de</strong> transformar o processo homogêneo evolutivoem estacionario. Portanto, consi<strong>de</strong>rando o mo<strong>de</strong>lo:', (B)x = 0(B)a ,on<strong>de</strong> :•' (3) é um operador auto-regress ivo não estacionário homogêneo, talque "d" raízes da equação característica !(B) = O estão sobre o círculounitário e as <strong>de</strong>mais fora, então po<strong>de</strong>-se estabelecer que:;(B)x t = (b)(l-B) d x t = e(B)a t . (3.13)Repare-se que, como V >• = V x , d = l, 2, ..., e indiferente escrever? (B)x ou : : (B)x no mo<strong>de</strong>lo (3.13). Portanto, o mo<strong>de</strong>io ARIMA (p, d, q)vale:-(B)x = -(B)(l-B) d x = e(B)a (3.14)(f-(B)w = O (B) a , com w = V x ,on<strong>de</strong>•', (B) e um operador auto-regressivo estacionário.Deve-se observar que w =V x => x = S w , o que permite estabelecera equação (3.13) por'."(B) S d w t = e(B)a f , (3.15)on<strong>de</strong> x = S w é uma série não estacionaria homogênea <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m "d".Dessa maneira, o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>finido pela equação (3.15) permite que, aplicandoo operador diferença "d" vezes a serie homogênea não estacionaria,essa se torne capaz <strong>de</strong> ser representada pelo mo<strong>de</strong>lo estacionárioauto-regressivo-média móvel.O mo<strong>de</strong>lo ARIMA (p,d,q), assim <strong>de</strong>finido para <strong>de</strong>screver uma série <strong>tempo</strong>ral, é:UB)x t = (B) 7 d x t = 6(B)a t ,on<strong>de</strong>:- -'(B) é chamado operador auto-regressivo. Supõe-se que seja estacionário,isto e, que as raízes <strong>de</strong> .'(B)=0 caiam fora do circulo unitário;- S(B) = V :(B) é chamado operador auto-regressivo generalizado. É umoperador não estacionário, com "d" raízes da equação característicaí(B) = O iguais a um e as restantes fora do círculo unitário;- 9(B) e chamado operador media movei. Supõe-se que e inversível,ou se j a,as raízes <strong>de</strong> 8(B)=0 <strong>de</strong>vem, todas, cair fora do círculo unitário.
- Page 1:
(/Jmt/)pllllllFundação de Economi
- Page 4 and 5:
SUMÁRIOLISTA DE FIGURAS 5LISTA DE
- Page 6 and 7:
LISTA DE FIGURASCAPÍTULO 2Figura l
- Page 8 and 9:
Figura 22 — Gráfico da PAC da s
- Page 10 and 11: Quadro 13 - Relatório de saída do
- Page 12 and 13: A presente dissertação, orientada
- Page 14 and 15: 14de Cournot e Walras, entre outros
- Page 16 and 17: 16que as atividades de pesquisa alc
- Page 18 and 19: 18funcionamento da realidade econô
- Page 20 and 21: 20quatro componentes e tem-se como
- Page 22 and 23: 2 - SOBRE SÉRIES TEMPORAISE PROCES
- Page 24 and 25: 25onde o segundo membro dessa equa
- Page 26 and 27: A importância do conhecimento de a
- Page 28 and 29: O tipo de não estacionariedade mos
- Page 30 and 31: Essa padronização e obtida atrav
- Page 32 and 33: =t1 p1 ' t-1( 1 o1 ' ' t-2-fl-He 1
- Page 34 and 35: 35l M l l l l l lFigura 3 - Correlo
- Page 36 and 37: Para retirar a sazonalidade, cria-s
- Page 38 and 39: 40Nesse caso,E (X t ) = E(u+ E(a t
- Page 40 and 41: 42Portanto.tSZ = ",z = . E z. = .E.
- Page 42 and 43: 44Note-se que, para esse processo,
- Page 44 and 45: 463.2 — Modelo Média MóvelSeja
- Page 46 and 47: 48Processo Média Móvel de Primeir
- Page 48 and 49: 50Y2 = E(a t - 6 1 a t _ 1 '^t^ (a
- Page 50 and 51: Conforme se viu no iteia 3,1, para
- Page 52 and 53: 54Coeficiente de autocorrelação>k
- Page 54 and 55: 56se k = 2, p 2 = "í^p-, + ií ) 2
- Page 56 and 57: 58Portanto,5 = 'i' 1 (B) 8 (B)2 ql
- Page 58 and 59: 60Para k < q, o processo misto auto
- Page 62 and 63: 64Observe-se que, se d=0, o modelo
- Page 64 and 65: 66Portanto, o modelo descrito pela
- Page 66 and 67: 4 - O PROCESSO DE MODELAGEMOs model
- Page 68 and 69: 71/Ml-UIAFigura 1 - Gráfico "Ampli
- Page 70 and 71: O processo de transformação da se
- Page 72 and 73: autocorrelaçao de um processo méd
- Page 74 and 75: 'kkhi,.1 O O 1 2l0 2 4 j 618l l 10
- Page 76 and 77: 79l 2 3 4 5l M'-''> OO 11 3 l 5 l 7
- Page 78 and 79: 81Padrões de p ^ e (4 ^ para um AR
- Page 80 and 81: Na prática, porém, surge outro pr
- Page 82 and 83: Por fim, o estudo das funções de
- Page 84 and 85: Esses vetores serão $,6, e a , de
- Page 86 and 87: Um exemplo pratico permite maior cl
- Page 88 and 89: Para o calculo de S(_$,ô_), os [ a
- Page 90 and 91: para iniciar o processo que se arbi
- Page 92 and 93: 95Porque os [e.t/S,wn não são exa
- Page 94 and 95: Esse processo de checagem, em geral
- Page 96 and 97: aparecem escassamente no correlogra
- Page 98 and 99: 5-0 MÉTODO DE PREVISÃODE BOX & JE
- Page 100 and 101: 103De maneira semelhante, pode-se o
- Page 102 and 103: 105Previsão utilizando equação d
- Page 104 and 105: 107ou seja,para h > 2,x t (h) = ^^(
- Page 106 and 107: 109O valor de x no período t+h éx
- Page 108 and 109: 1 11para h=2 ,x t (2) = E, para h >
- Page 110 and 111:
Se as previsões para um, dois e tr
- Page 112 and 113:
115Portanto o valor de x no tempo t
- Page 114 and 115:
6.1 - Nota Introdutória6 - APLICA
- Page 116 and 117:
119rie se caracteriza por apresenta
- Page 118 and 119:
tricamente crescente, pode-se infer
- Page 120 and 121:
123Figura 5 - Gráfico da função
- Page 122 and 123:
125Quadro 2Figura 7 — Gráfico da
- Page 124 and 125:
127Quadro 4Figura 8 - Gráfico da f
- Page 126 and 127:
129Portanto o modelo suposto inicia
- Page 128 and 129:
1 JF jR.LN i"ÍSSSÉÍ"'*?!!['"Ortu
- Page 130 and 131:
133O Quadro 5 permite algumas consi
- Page 132 and 133:
135T»E-EST!«»Tto «E51FWALS-- MO
- Page 134 and 135:
137Quadro 6Relatório de saída do
- Page 136 and 137:
1396.3 - Previsões para o Consumo
- Page 138 and 139:
141A avaliação da necessidade de
- Page 140 and 141:
143A Figura 16 permite observar que
- Page 142 and 143:
145A ACF da serie V 2 T t (Figura 1
- Page 144 and 145:
'147Quadro 9Valores numéricos da A
- Page 146 and 147:
149Quadro 11Valores numéricos da P
- Page 148 and 149:
Quadro 12151Principais informaçõe
- Page 150 and 151:
1536.3.4 — PrevisõesPara essa se
- Page 152 and 153:
155xx* *XXKx**xx*xx*xxxx /x ^x *xAA
- Page 154 and 155:
157Figura 24 — Relatório de saí
- Page 156 and 157:
160cionarem previsões bastante sat
- Page 158 and 159:
162- KIRBY (1966), comparando os m
- Page 160 and 161:
ANEXO lManual dos Comandos Necessá
- Page 162 and 163:
168cc 9-16 Number with four decimai
- Page 164 and 165:
170Repeat in cc 17-24, 25-32, etc.
- Page 166 and 167:
17240.12345cc 1-5Enter a zero if wi
- Page 168 and 169:
ANEXO 11Relatórios de Saída do Co
- Page 170 and 171:
s^c; c —)c i- >C-' "*> — < Sj=
- Page 172 and 173:
.-« T-4ooooooooooo*• + 4- * *•
- Page 174 and 175:
BIBLIOGRAFIAAKAIKE, H. A new look a
- Page 176 and 177:
MAKRIDAKIS, S. & WHEELWRIGHT, S. C.