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séries univariantes de tempo - metodologia de Box & Jenkins

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Na prática, porém, surge outro problema, ã medida que não se dispõe dasfunções <strong>de</strong> autocorrelaçao e autocorrelaçao parcial teóricas, necessitando-setrabalhar com suas funções estimadas. Isso porque e importanteter alguma indicação <strong>de</strong> quanto um valor estimado po<strong>de</strong> diferir do valorteórico correspon<strong>de</strong>nte. Ou seja, torna-se necessário usar algum instrumentopara <strong>de</strong>tectar se, <strong>de</strong> fato, os coeficientes <strong>de</strong> autocorrelaçaoe autocorrelaçao parcial são efetivamente zero após alguma <strong>de</strong>terminada<strong>de</strong>fasagem 'V'.<strong>Box</strong> & <strong>Jenkins</strong> sugerem, como instrumento, uma simplificação da formula<strong>de</strong> Bartlett para gran<strong>de</strong>s amostras , através da qual po<strong>de</strong>m-se calcularerros padrão das autocorrelaçoes e autocorrelaçoes parciais estimadas,<strong>de</strong>nominadas erros padrão <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>fasagem, on<strong>de</strong> as estimativas amostrais substituemas autocorrelaçoes teóricas. Essa fórmula é dada por:835 (rk) = -J- /l - 2(rj + r2 + ~ . + r')', k :- qvnPara as autocorrelaçoes parciais, o erro padrão <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>fasagem é<strong>de</strong>duzido com a hipótese <strong>de</strong> que o processo e auto-regressivo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m"p". Sua fórmula é dada por:A distribuição dos coeficientes <strong>de</strong> autocorrelaçao e autocorrelaçao parcialestimados, on<strong>de</strong> o valor teórico respectivo e zero, e aproximadamenteuma Normal. Então, o valor estimado r^, dividido pelo seu erro padrão,será uma variável normal padronizada. Resultado similar obtém-separa as autocorrelaçoes parciais.Esses aspectos proporcionam meios bastante bons para verificar se asfunções <strong>de</strong> autocorrelaçao e <strong>de</strong> autocorrelaçao parcial teóricas sãoiguais a zero, após alguma <strong>de</strong>terminada <strong>de</strong>fasagem. Como se sabe, em umadistribuição Normal, distancias que exce<strong>de</strong>m um erro padrão, em módulo,tem probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrência em torno <strong>de</strong> 1/3, e as mesmas para doiserros padrões tem probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1/20 (5%).Assim, para avaliações com as funções <strong>de</strong> autocorrelaçao e autocorrelaçaoparcial estimadas, é conveniente plotar linhas <strong>de</strong> controle em ± âou ± 2a. Se os valores <strong>de</strong>ssas funções caírem na região limitada por7 A expressão para a variância do coeficiente <strong>de</strong> autocoirelação estimado <strong>de</strong> um processo estaciona normal, dadopor Bartlett, po<strong>de</strong> ser assim <strong>de</strong>finida:Como as autocorrelaçoes p v — O para v >q, todos os termos da equação, exceto o primeiro, são zero quando k >q.Então, a variância da autocorrelaçao estimada <strong>de</strong> <strong>de</strong>fasagem k po<strong>de</strong> ser obtida usando a aproximação <strong>de</strong> Bartlett:iVARlr, )=— {l +2 Z p j },k>qkvn v = lFm geral, para maior confiança, c usada uma região limitada por dois <strong>de</strong>svios padrão estimados.q

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