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O farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para ação CAPÍTULO 5 Avaliação da assistência farmacêutica Quadro 2 - Modelos de indicadores utilizados na avaliação da assistência farmacêutica. CATEGORIA INDICADOR MEDIDA FONTE DE OBTENÇÃO DOS DADOS REFERÊNCIA CONSULTADA Seleção Existência formal da CFT na Secretaria Municipal de Saúde - Oficial: portaria ou nomeação dos membros da Comissão de Farmácia e Terapêutica - Não oficial - Não existe - Entrevista com coordenador da assistência farmacêutica - Portaria de instituição da CFT MANZINI, 2013 MENDES, 2013 Indicador semelhante encontrado em: BARRETO; GUIMARÃES, 2010 BRASIL, 2006 Seleção Regularidade de funcionamento da CFT no último ano Municípios com mais de 100.000 habitantes: - Acima de 6 (seis) reuniões anuais: regular - Abaixo de 6 (seis) reuniões anuais: irregular Municípios com menos de 100.000 habitantes: - Acima de 3 (três) reuniões anuais: regular - Abaixo de 3 (três) reuniões anuais: irregular - Entrevista com coordenador da assistência farmacêutica MANZINI, 2013 MENDES, 2013 Indicador semelhante encontrado em: BARRETO; GUIMARÃES, 2010 Seleção CFT possui recursos para financiamento das suas atividades Não disponibilizado na fonte consultada Não disponibilizado na fonte consultada SANTANA, 2013 Seleção Estratégias de divulgação da lista e das decisões da CFT Não disponibilizado na fonte consultada Não disponibilizado na fonte consultada SANTANA, 2013 Seleção Existência da Remume - Institucionalizada por meio de norma (resolução, portaria, ofício) - Não institucionalizada por meio de norma - Não existe - Entrevista com coordenador da assistência farmacêutica, secretário de saúde, prescritores e coordenadores das unidades de saúde - Publicação oficial da Remume MANZINI, 2013 MENDES, 2013 Indicador semelhante encontrado em: BRASIL, 2006 CONTINUA >>> 146
CAPÍTULO 5 Avaliação da assistência farmacêutica O farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para ação CATEGORIA INDICADOR MEDIDA Seleção Elaboração de pareceres e/ ou relatórios técnicos para documentar as alterações da lista Não disponibilizado na fonte consultada Programação Realização de programação para aquisição de medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Sim / Não Programação Utilização de critérios técnicos na elaboração da programação de medicamentos - Utilização de métodos de programação de medicamentos: a) perfil epidemiológico b) oferta de serviços c) consumo histórico d) consumo ajustado - Não utilização de métodos de programação Programação Percentual de UBS que realizam programação de necessidades de medicamentos essenciais Número de UBS que realizam programação de necessidades medicamentos/Total de UBS x 100 Programação Percentual de UBS em que o farmacêutico é o responsável pela elaboração da programação de necessidades de medicamentos essenciais Número de UBS em que o farmacêutico é o responsável pela elaboração da programação de medicamentos/Total de UBS x 100 Programação Utilização do sistema informatizado para controlar o estoque Sim / Não FONTE DE OBTENÇÃO DOS DADOS Não disponibilizado na fonte consultada - Entrevista com coordenador da assistência farmacêutica - Entrevista com coordenador da assistência farmacêutica - Entrevista com farmacêuticos Não disponibilizado na fonte consultada Não disponibilizado na fonte consultada Não disponibilizado na fonte consultada REFERÊNCIA CONSULTADA SANTANA, 2013 MANZINI, 2013 MENDES, 2013 MANZINI, 2013 MENDES, 2013 Indicador semelhante encontrado em: BARRETO; GUIMARÃES, 2010 BRASIL, 2006 BARRETO; GUIMARÃES, 2010 BARRETO; GUIMARÃES, 2010 CORREIA, 2007 CONTINUA >>> 147
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ORGANIZAÇÃO: Grupo de Trabalho so
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Capítulo 1 Uso Racional de medicam
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CAPÍTULO 7 Judicialização da ass
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