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O COSO, uma entidade sem fins lucrativos formada por um grande leque de entidades, é um exemplo disto, tendo, desde sua criação, buscado o desenvolvimento do Controle Interno, como elemento fundamental para o bom funcionamento das organizações. Desta forma, buscou-se levantar e analisar os muitos trabalhos científicos dedicados a esta temática, de forma a possibilitar a resposta ao problema de pesquisa formulado, a fim de verificar o estado da arte do controle interno, tanto no setor privado como no âmbito público, no exterior e no Brasil, de forma a subsidiar as conclusões que se seguem. Pudemos verificar nos dados recolhidos ao longo deste trabalho na bibliografia estudada, somados às considerações obtidas na pesquisa realizada junto a três prefeituras no Estado do Rio de Janeiro, que embora o ritmo de implementação e desenvolvimento das Controladorias ainda não seja uniforme em todas as Prefeituras, já há uma preocupação quanto ao tema. As Controladorias, nas Prefeituras estudadas, foram criadas da forma tecnicamente melhor indicada, isto é, vinculadas diretamente ao Prefeito; são comandadas por Contadores; acompanham as diligências dos Tribunais de Contas; e dentro de suas disponibilidades, tem utilizado de técnicas e práticas modernas, de forma a facilitar a descoberta de fraudes e a proteção do bem público. A implementação e o desenvolvimento de um bom sistema de controle interno, possibilita ao gestor um grau muito grande de conhecimento e principalmente de confiabilidade das informações que ele tem a sua disposição para subsidiar suas decisões e políticas, pois pode propiciar a ele, análises efetivas e técnicas relativas aos reais efeitos de suas tomadas de decisão anteriores. Além disso, também funciona como um escudo para o próprio gestor, pois, além de descobrir muitas fraudes quando ainda podem ser sanadas pelo mesmo, um sistema eficiente de Controle Interno tem um efeito inibidor importante quanto a fraudes, uma vez que o seu funcionamento eficaz consegue desmotivar novas tentativas de fraude junto a este mesmo órgão, em face de um histórico prévio de sucesso na defesa do patrimônio público. Outro fator relevante, é que um bom Controle Interno acaba por facilitar e diminuir a interferência dos próprios órgãos externos de Controle, que podem se concentrar seu exíguo tempo em órgãos que apresentam um histórico pior de uso do dinheiro público, trazendo assim benefício direto ao cidadão, que passa a ter seu dinheiro melhor fiscalizado. Desta forma, o Controle Interno, antes visto pelos gestores como um órgão que dificultava o processo de gestão, através da colocação de empecilhos, hoje funciona como um órgão indispensável de assessoria do gestor na sua tomada de decisão, seja ele de qualquer esfera ou órgão público, através da ampla gama de vantagens, que ao final, além da defesa primaz do patrimônio público, acaba também por ser, em face da dura legislação atual acerca de responsabilidades, importante para a própria segurança administrativa do gestor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATTIE, William. Auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOTELHO, Milton Mendes. Manual prático de Controle Interno na Administração Pública Municipal. Curitiba: Juruá, 2009. BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei, decretos, etc. 532
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“La gestión de recursos: Sustent
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Bibliografía (orden alfabético) -
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3.674/2008, emitidos pelo Banco Cen
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Para isso, devem-se observar limite
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Así se reconoce como principal ind
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Atualmente ainda, sendo uma Socieda
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1 INTRODUÇÃO Nota-se uma tendênc
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También establecieron sus líneas
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espera que la observación genere l
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595 Auditoría de Gestión XI CONGR
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Introdução Na década de 80 foi d
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mais objectiva possível, o ABM tem
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601 • Identificação dos custos
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Assim sendo, importa agora reforça
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605 Tipo de Actividade 167 Definiç
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Em Portugal, a influência da conta
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Nótese que en este caso, se acepta
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Es una propuesta de reducción del
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Cociente del valor de mercado/valor
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Claro que estas decisiones fueron g
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Además, las fórmulas que hacen re
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Para el capital tradicional, se ace
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Ello dependerá de si al estimar el
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número de investigaciones en t /n
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incrementar y diversificar sus fuen
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Irlanda, Japón, Países Bajos, Sue
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En el ámbito público, estas cuest
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financiación de la investigación
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suponen evidentemente, nuevos riesg
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sistema de costes completos, result
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presupuestaria. A su vez, el increm
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Además, el apoyo externo puede con
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Gráfico 4.- Esquema de funcionamie
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647 Como portadores secundarios po
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BIBLIOGRAFÍA AARTSEN, P-J. (2008):
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http://www.eua.be/fileadmin/user_up
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pretende ofrecer información relev
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Basilea II es un acuerdo de notable
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Desde la CBE 4/1991, las circulares
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También se alude a la cobertura de
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para su cobertura, suponiendo pues
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Los requerimientos de recursos prop
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Además, en el caso de aplicar mode
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RP53 Información sobre opciones de
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En el caso del riesgo operacional,
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BIBLIOGRAFÍA Banco de España (199
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS As coopera
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Tabela 1 - Distribuição da amostr
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COSO REPORT E COSO ENTERPRISE RISK
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Informação e Comunicação A difu
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independentes serão capazes de ass
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adequada na condução do negócio.
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689 - Existência de canais abertos
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REFERÊNCIAS BOYNTON, William C.; J
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6- Reinventar los significados de c
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al cliente, a la vez de cubrir los
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4. Toma de decisiones retrospectiva
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que, precisamente, lo que creemos q
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la interacción social. Por lo tant
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Por otro lado, hay estudios que dem
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con cierto desinterés por las expe
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capacitación y en muchos casos deb
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711 Donde no existe consenso todav
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715 1. Introdução Uma das princip
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da parcela dos lucros a ser distrib
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a) para pessoas jurídicas tributad
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721 R$ 342.000,00 (50%) = R$ 171.00
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723 Referências BNDS - Banco Nacio
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los que avanzan sobre posibles caus
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A partir de los aportes de la liter
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731 COHORTE 2004 COHORTE 2005 Canti
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Las cifras expuestas en el cuadro a
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profundización del estudio, para l
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Los grupos 1 y 2 prefieren asignatu
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BIBLIOGRAFÍA -Aparicio, M. (1997).
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Productos Financieros Derivados. El
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inherentes a los sistemas de inform
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747 Gráficamente: Bono Compra CDS
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ásicos, lo que implica decir que l
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correcta de la expresión es “pro
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1. El contexto económico actual S
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norteamericanos tenían un límite
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759 Europeo y Rusia se verán daña
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perspectivas favorables; el sector
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Resulta importante un concepto que
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765 b- Se busca la innovación para
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su sede central de Beaverton, estad
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“Las mismas viejas soluciones no
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c) En la implementación de los CRP
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horas de cerrados sus estados conta
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Bibliografía Bassi, Eduardo. “Gl
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779 As demonstrações financeiras,
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781 TABELA 01 Comparação dos Ativ
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são relevantes e materiais. Como o
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IBRACON e Conselhos de Contabilidad
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La estructura de costos y el proble
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El surgimiento del método ABC just
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firmas, no obstante existe una ampl
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795 • Utilizar mapas de los proce
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La determinación de la capacidad e
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“Clasificación”, que se encarg
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Bibliografía 801 • Kaplan, Rober
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tecnologías de producción, pueden
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807 AUTOR Sinisterra, Gonzalo Góme
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809 ambiente; es decir, posee otros
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811 condiciones económicas y otros
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Sistema de costeo retroactivo o de
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de los esquemas de prorrateo de las
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• Implantación de ABC simplement
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difícilmente son medidas o analiza
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En una reciente investigación real
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El profesor de Costos y Gestión, d
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y mediante la buena implementación
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- Linares, A. (Traductor). (1982).
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Planificación de Recursos Empresar
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¿Cuál es el dominio que la ontolo
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Primera iteración: en los orígene
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837 Figura 3. Conceptos involucrado
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7. Conclusiones y Trabajos Futuros
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* Objetivos del trabajo Es nuestra
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El diseño tuvo efectos limitados e
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adaptabilidad y la capacidad para a
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verse todo el proceso, las máquina
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Sus desventajas tienen que ver con
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Bibliografía: 853 1- Echeverría,
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