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720 Fonte: Gazeta Mercantil A TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo em 2005 é de 9,75% conforme tabela divulgada no site da Receita Federal: TJLP 2007 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TJLP 45,83% 45,83% 45,83% 45,83% 45,83% 45,83% Mês Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TJLP 47,92% 47,92% 47,92% 47,92% 47,92% 47,92% Fonte: Receita Federal ATIVO Circulante Disponível Aplicações Financeiras Outros Valores e Bens Permanente Investimentos Imobilizado Total do Ativo BALANÇO PATRIMONIAL - CARE PLUS DENTAL LTDA. 2007 2006 2007 2006 PASSIVO 22.575 4473 11.950 1152 2243 117 2226 22.818 22.018 Circulante Prov. Téc. 3383 Comprometid as Débitos 11.509 Diversos 1126 Exigível a Longo Prazo 2217 -- Resultado de Exerc. Futuros 2217 22.235 Patrimônio Líquido Capital Social Reserva Legal Lucros Acumulados Total do Passivo 11.638 7702 9936 5572 6608 2266 3342 22.818 11.180 6605 5575 - - 4487 5568 2266 - - 3302 22.235 Cálculo dos Juros sobre Capital Próprio Base de Cálculo (Patrimônio Liquido) R$ 608.000,00 x TJLP: 47,92% = Juros sobre o Capital Próprio R$ 291.353,90 Limites para dedução: - 50% do lucro do exercício antes de sua capitalização: R$ 302.000,00 (50%) = R$ 151.000,00 - 50% do saldo de lucros acumulados e das reservas de lucros:
721 R$ 342.000,00 (50%) = R$ 171.000,00 Poderá ser utilizado como limite para dedução dos Juros sobre Capital Próprio o maior dos valores obtidos acima. Sendo assim, a empresa poderá contabilizar como despesa financeira dedutível em 31/12/2007 o valor de R$ 291.353,90, referente aos Juros sobre Capital Próprio, uma vez que não foi excedido o maior entre os dois limites estabelecidos pela lei, que, nesse caso, é de R$ 171.000,00. Retenção do Imposto de Renda na Fonte (IRRF): JSPC bruto: R$ 291.353,90 x Alíquota 15% do IR R$ 43.703,08 = Valor líquido do JSCP para distribuição aos sócios/acionistas: R$ 247.650,82 3.4 Contabilização Segundo o § único do art. 30 da Instrução Normativa nº 11 de 1996, já citado acima, os Juros sobre o Capital Próprio, para efeito de dedutibilidade fiscal, deverão ser registrados em contrapartida de despesas financeiras, ainda quando forem imputados aos dividendos ou quando creditados à conta de reserva específica. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) expressou seu entendimento através da Deliberação nº 207, de 13 de dezembro de 1996, na qual estabelece que os juros pagos ou creditados pelas companhias abertas, a título de remuneração do capital próprio, na forma do art. 9º da Lei nº 9.249/95, devem ser contabilizados diretamente à conta de Lucros acumulados, sem afetar o resultado do exercício. Soares Júnior (2001) afirma que para compatibilizar as normas, os juros sobre o capital próprio podem ser contabilizados, inicialmente, como despesas financeiras, em contrapartida a juros a pagar a sócios, para efeitos fiscais. Posteriormente, tais despesas podem ser estornadas e transferidas a débito da conta de lucros acumulados, a fim de atender às determinações da CVM. Finalmente, para gozar do benefício de dedutibilidade fiscal, podem ser excluídas do lucro líquido para efeito da apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL. 4. Benefícios produzidos pelos Juros sobre o Capital Próprio 4.1 Pessoa Física Neves e Viceconti (2003) argumentam que, no caso de beneficiário pessoa física, os JCP reduzirão a carga tributária, tendo em vista que o ônus de 15% de IRRF é compensado com o abatimento do IRPJ, na mesma alíquota. Havendo, nesse caso, economia da CSLL. Ainda segundo Neves e Viceconti (2003), caso na fonte pagadora e na beneficiária não incidirem o adicional do IRPJ, é indiferente efetuar a remuneração do capital próprio, quando se deseja a redução de tributos. A mesma situação ocorre, segundo os autores, se ambas as pessoas jurídicas estiverem sujeitas ao adicional do IRPJ.
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“La gestión de recursos: Sustent
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Camiseta Calça Bermuda Atividade 1
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3.674/2008, emitidos pelo Banco Cen
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Esta necesaria desagregación del r
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(puerto, fábrica, molino procesado
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14 O Custo Social dos Transportes I
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geografía, la densidad poblacional
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educación formal. La formación pr
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institucionalización del sistema d
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interinstitucional, que implica con
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También establecieron sus líneas
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espera que la observación genere l
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Introdução Na década de 80 foi d
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mais objectiva possível, o ABM tem
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601 • Identificação dos custos
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Assim sendo, importa agora reforça
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605 Tipo de Actividade 167 Definiç
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Em Portugal, a influência da conta
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Nótese que en este caso, se acepta
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Es una propuesta de reducción del
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Cociente del valor de mercado/valor
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Claro que estas decisiones fueron g
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Además, las fórmulas que hacen re
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Para el capital tradicional, se ace
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Ello dependerá de si al estimar el
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número de investigaciones en t /n
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incrementar y diversificar sus fuen
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Irlanda, Japón, Países Bajos, Sue
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En el ámbito público, estas cuest
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financiación de la investigación
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suponen evidentemente, nuevos riesg
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sistema de costes completos, result
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presupuestaria. A su vez, el increm
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Además, el apoyo externo puede con
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Gráfico 4.- Esquema de funcionamie
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647 Como portadores secundarios po
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BIBLIOGRAFÍA AARTSEN, P-J. (2008):
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http://www.eua.be/fileadmin/user_up
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pretende ofrecer información relev
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Basilea II es un acuerdo de notable
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Desde la CBE 4/1991, las circulares
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También se alude a la cobertura de
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para su cobertura, suponiendo pues
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Los requerimientos de recursos prop
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Además, en el caso de aplicar mode
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c) En la implementación de los CRP
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horas de cerrados sus estados conta
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Bibliografía Bassi, Eduardo. “Gl
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são relevantes e materiais. Como o
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IBRACON e Conselhos de Contabilidad
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La estructura de costos y el proble
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El surgimiento del método ABC just
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firmas, no obstante existe una ampl
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La determinación de la capacidad e
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tecnologías de producción, pueden
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Sistema de costeo retroactivo o de
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difícilmente son medidas o analiza
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El profesor de Costos y Gestión, d
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¿Cuál es el dominio que la ontolo
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Primera iteración: en los orígene
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7. Conclusiones y Trabajos Futuros
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* Objetivos del trabajo Es nuestra
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adaptabilidad y la capacidad para a
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verse todo el proceso, las máquina
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Sus desventajas tienen que ver con
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Bibliografía: 853 1- Echeverría,
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