La gestión de centros de enseñanza obligatoria en Iberoamérica

Un buen punto de partida para una nueva conceptualización de la gestión escolar podría ser la
valorización de la dimensión política y comunitaria de la escuela pública, liberándola tanto de la
burocracia estatal como de la competencia mercantil, y haciendo del gerenciador escolar un mediador
local de intereses y valores para la construcción de la ciudadanía democrática.
136
9.6 Referencias Bibliográficas
Ballion, R. (1998). La démocratie au lycée. Paris: ESF éditeur.
Barroso, J. (1995). Os Liceus : organização pedagógica e administração (1836-1960). Lisboa:
Junta Nacional de Investigação Científica e Fundação Calouste Gulbenkian.
Barroso, J. (2000). Autonomie et modes de régulation locale dans le système éducatif. Revue
Française de Pédagogie, 130, 57-71. Disponível igualmente em http://www.inrp.fr/edition-electronique/
archives/revue-francaise-de-pedagogie/web/fascicule.php?num_fas=8
Barroso, J., Dinis, L., Macedo, B. e Viseu, S. (2003). Internal regulation and logics of action in
schools: Two case studies in Portugal. Report of the Reguleducnetwork project. Extraído el 20
mayo 2009, de http://www.girsef.ucl.ac.be/D10portugal.pdf
Barroso, J. (2004). La autonomía de las escuelas en el contexto de cambio de los modos de
regulación de las políticas y de la acción educativa: el caso portugués. Revista de Educación,
333, 117-140. Disponível igualmente em http://www.revistaeducacion.mepsyd.es/re333_06.htm
Barroso, J. (2005a). Liderazgo y autonomia de los centros educativos. Revista Española de
Pedagogía, LXIII (232), 423-442.
Barroso, J. (2005b). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.
Barroso, J. (2006). A autonomia das escolas: retórica, instrumento e modo de regulação da
acção política. En: Autores Vários. A autonomia das Escolas (págs. 23-48). Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.
Barroso, J., Afonso, N., Dinis, L. (2007). Improving school leadership. Relatório Nacional. Portugal.
(Documento elaborado no âmbito do protocolo de colaboração entre a Direcção-geral de Recursos
Humanos do Ministério da Educação e a Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da
Universidade de Lisboa). Documento policopiado.
Barroso, J. (2008). Questões emergentes e desenvolvimentos futuros. En: Inspecção-Geral da
Educação, org. As Escolas Face a Novos Desafios/ Schools Facing up to New Challenges (págs.
161-180). Lisboa: Inspecção-Geral da Educação.
Boltanski, L. e Chiapello, È. (1999). Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Éditions Gallimard.
Burns, J. (1978). Leadership. New York: Harper and Row.
Canário, R. (1994). Centros de formação de escolas: que futuro?. En: A. Amiguinho e R. Canário
(org.), Escolas e Mudança: O papel dos Centros de Formação. Lisboa: EDUCA.
Carvalho, L.M. (2000). O senhor director: Fragmentos de uma história de actores e práticas
escolares em Portugal. Educação e Pesquisa, 26(2), 31-49.
Costa, J. (2000). Liderança nas Organizações: revisitando teorias organizacionais num olhar
cruzado sobre as escolas. En: J. Costa, A. Mendes, A. Ventura (Eds.), Liderança e estratégia nas
organizações escolares (págs. 15-33). Aveiro: Universidade de Aveiro.
Feyfant, A. (2008). Dossier d’actualité n° 40 – décembre 2008 - Individualisation et différenciation
des apprentissages. Extraído el 20 de mayo 2009 de http://www.inrp.fr/vst/LettreVST/
40_decembre2008.htm
Lima, J.A. (2008). Em busca da boa escola. Instituições eficazes e sucesso educativo. V.N. de
Gaia: Fundação Manuel Leão.