- Page 1 and 2: UNI IVERSI IDADE FEDERAL DE MI INAS
- Page 3 and 4: Marrííl li ia Rezende da Si il lv
- Page 5 and 6: AGRADECIMENTOS À Profª Drª Rosen
- Page 7 and 8: RESUMO Este trabalho se propõe a e
- Page 9: LISTA DE QUADROS E GRÁFICOS TABELA
- Page 13 and 14: 1 INTRODUÇÃO Este estudo nasce da
- Page 15 and 16: escolhida para reorganizar a Atenç
- Page 17 and 18: observar, ainda, nesse contexto, qu
- Page 19 and 20: enfoques e abordagens do sofrimento
- Page 21 and 22: Para o autor, durante a Antiguidade
- Page 23 and 24: contrapartida à anomia urbana. Com
- Page 25 and 26: difundida, em que o normal passa a
- Page 27 and 28: Advogava-se na época que todos os
- Page 29 and 30: Constata-se que, basicamente, o mod
- Page 31 and 32: Nova York - o doente artificial”
- Page 33 and 34: A partir da década de 1960 surgem
- Page 35 and 36: e revitalização da sociedade civi
- Page 37 and 38: movimentos sociais de oposição à
- Page 39 and 40: [...] a desinstitucionalização si
- Page 41 and 42: É esta intervenção, com repercus
- Page 43 and 44: saúde, com destaque para a reinser
- Page 45 and 46: direito de ser tratado e atendido n
- Page 47 and 48: Para viabilizar a RP, diferentes es
- Page 49 and 50: 3 OBJETIVOS Geral Analisar as estra
- Page 51 and 52: Adotou-se como orientação teóric
- Page 53 and 54: 4.2 Cenário 4.2.1 Caracterizando o
- Page 55 and 56: Nesses espaços, o tratamento busca
- Page 57 and 58: O Distrito Sanitário apresenta car
- Page 59 and 60: os 20 profissionais de nível super
- Page 61 and 62:
estratégias de cuidado, numa persp
- Page 63 and 64:
Essa opção permitiu a formulaçã
- Page 65 and 66:
momento da coleta de dados, princip
- Page 67 and 68:
de discussão foi desviado, sendo n
- Page 69 and 70:
Segundo Maingueneau (1997), a lingu
- Page 71 and 72:
ocorrência, sem a preocupação co
- Page 73 and 74:
5 A ANÁLISE 5.1 O modelo assistenc
- Page 75 and 76:
Contudo, observa-se que para a efet
- Page 77 and 78:
O que está acontecendo é que est
- Page 79 and 80:
[...] ás vezes,você acha que é u
- Page 81 and 82:
cenários, enfim, um espaço de la
- Page 83 and 84:
Uma atenção integral, como a pret
- Page 85 and 86:
tem se tornado cada vez mais eviden
- Page 87 and 88:
[...] então, está hipersaturado e
- Page 89 and 90:
Isso requer das equipes uma atuaç
- Page 91 and 92:
Reconhece-se que a proximidade das
- Page 93 and 94:
Para o usuário chegar até a Saúd
- Page 95 and 96:
tempo para escuta, sabe. Qualquer c
- Page 97 and 98:
Construir uma noção de cuidado e
- Page 99 and 100:
Assim, diante da estreiteza de outr
- Page 101 and 102:
No contexto da RP, aposta-se nessa
- Page 103 and 104:
10 102 Centro de Saúde. Às vezes,
- Page 105 and 106:
construção, o que constitui um de
- Page 107 and 108:
Quando se empregam termos como auto
- Page 109 and 110:
precisa contemplar três vértices
- Page 111 and 112:
Porém, mesmo com a repercussão po
- Page 113 and 114:
11 112 às vezes, a gente queria in
- Page 115 and 116:
para a inserção social do usuári
- Page 117 and 118:
11 116 Tirando as consultas médica
- Page 119 and 120:
11 118 pessoal qualificado, do pess
- Page 121 and 122:
12 120 Às vezes criou um vinculo l
- Page 123 and 124:
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao finaliz
- Page 125 and 126:
singularidade das equipes de saúde
- Page 127 and 128:
REFERÊNCIAS AMARANTE, Paulo Duarte
- Page 129 and 130:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secr
- Page 131 and 132:
LANCETTI, Antônio; AMARANTE, Paulo
- Page 133 and 134:
ROSA, Walisete de Almeida Godinho e
- Page 135 and 136:
APÊNDICES
- Page 137 and 138:
• Não haverá despesas pessoais
- Page 139 and 140:
APÊNDICE B Roteiro de entrevista p
- Page 141 and 142:
APÊNDICE D Roteiro de entrevista p
- Page 143 and 144:
ANEXOS
- Page 145 and 146:
14 144