- Page 2 and 3:
LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
- Page 4:
Florentina Souza Maria Nazaré Lima
- Page 7 and 8:
Chefe de Gabinete da Fundação Cul
- Page 10 and 11:
LITERATURA NEGRA, LITERATURA AFRO-B
- Page 12 and 13:
O Atlântico Negro e a Literatura A
- Page 14 and 15:
Literatura negra ou afro-brasileira
- Page 16 and 17:
Literatura afro-brasileira 15
- Page 18 and 19:
Os autores dos Cadernos Negros busc
- Page 20 and 21:
Eu canto aos Palmares Sem inveja de
- Page 22 and 23:
dente” também não soluciona a p
- Page 24 and 25:
ança do passado marcado pela escra
- Page 26 and 27:
Literatura afro-brasileira 25
- Page 28 and 29:
Arte e religiosidade O nome “nós
- Page 30 and 31:
gradativa da identidade determinada
- Page 32 and 33:
No Atlântico Norte... Desde a prim
- Page 34 and 35:
sões artístico-literárias, como
- Page 36 and 37:
A produção literária afro-brasil
- Page 38 and 39:
Gerais. Ao pesquisar a presença do
- Page 40 and 41:
SÉCULOS DE ARTE E LITERATURA NEGRA
- Page 42 and 43:
Muitos brasileiros já ouviram algu
- Page 44 and 45:
Eu te Amo, meu Brasil! Letra e mús
- Page 46 and 47:
nal do Brasil. Mesmo depois da Abol
- Page 48 and 49:
va-se o movimento de inclusão de s
- Page 50 and 51:
Num canto pranto de tantas mil Humi
- Page 52 and 53:
O negro na visão de escritores nã
- Page 54 and 55:
O negro fala de si mesmo O amor, a
- Page 56 and 57:
poetas. Um poeta negro, Gonçalves
- Page 58 and 59:
Quero que o mundo me encarando veja
- Page 60 and 61:
Luiz Gonzaga Pinto da Gama (1830-18
- Page 62 and 63:
João da Cruz e Souza (1861-1898) L
- Page 64 and 65:
Às vezes eu me sinto o emparedado
- Page 66 and 67:
Machado de Assis (1839-1908) Litera
- Page 68 and 69:
Não cabisbaixo e triste, mas seren
- Page 70 and 71:
te, em particular, num ponto dado,
- Page 72 and 73:
Observe o seguinte trecho do capít
- Page 74 and 75:
século XIX equivalia a se dizer pe
- Page 76 and 77:
Lima Barreto (1881-1922) Literatura
- Page 78 and 79:
TRADIÇÃO ORAL E VIDA AFRICANA E A
- Page 80 and 81:
A Tradição Oral é a grande escol
- Page 82 and 83:
Para lembrar a história e celebrar
- Page 84 and 85:
Literatura afro-brasileira 83
- Page 86 and 87:
Oralidade e literatura oral Você g
- Page 88 and 89:
Deoscóredes M. dos Santos, Mestre
- Page 90 and 91:
Quem são os personagens? Qual o es
- Page 92 and 93:
Câmara Cascudo define as Congadas
- Page 94 and 95:
Provérbios: Um jeito de ensinar e
- Page 96 and 97:
Onde se fala Iorubá? Ika kó dogb
- Page 98 and 99:
Durante 13 anos a Rainha Nzinga enf
- Page 100 and 101:
A burriam está na rua Venha ver, v
- Page 102 and 103:
Literatura afro-brasileira 101
- Page 104 and 105:
dendezeiro havia umas folhinhas bem
- Page 106 and 107:
Re-existência da África na religi
- Page 108 and 109:
O DOMA: Fonte legítima de saberes
- Page 110 and 111:
Pois bem, há muita pessoas que fal
- Page 112 and 113:
Tempestade de bonança, tudo tem se
- Page 114 and 115:
AUTORES AFRO-BRASILEIROS CONTEMPOR
- Page 116 and 117:
Éle Semog, em vários momentos de
- Page 118 and 119:
Literatura afro-brasileira 117
- Page 120 and 121:
ção registrada nesses outros: “
- Page 122 and 123:
Nos contos e poemas que Cuti vem pu
- Page 124 and 125:
Literatura afro-brasileira 123
- Page 126 and 127:
Um fato Há poetas negros cujas pal
- Page 128 and 129:
O que mais chama a atenção na pro
- Page 130 and 131:
“vestimentas, adereços e comidas
- Page 132 and 133:
A poesia de Edimilson de Almeida Pe
- Page 134 and 135:
Em outros livros, a descrição de
- Page 136 and 137:
Literatura afro-brasileira 135
- Page 138 and 139:
Nesse ritual de reverência à pala
- Page 140 and 141:
te os símbolos para que a cidade c
- Page 142 and 143:
Solano, o poeta negro Agradam-me pr
- Page 144 and 145:
Literatura afro-brasileira 143
- Page 146 and 147:
tomando cachaça, servi de amor, da
- Page 148 and 149:
Literatura afro-brasileira 147
- Page 150 and 151:
Em Diário de Bitita (1982), Caroli
- Page 152 and 153:
O Negro Escrito ... Descem, com a
- Page 154 and 155:
Em O carro do êxito, livro que mar
- Page 156 and 157:
pois perguntei a Berenice, esperand
- Page 158 and 159: O poema de Geni Guimarães, a segui
- Page 160 and 161: Quero um homem, Que transforme rosa
- Page 162 and 163: Busca da poesia ... Carregamos nos
- Page 164 and 165: do rumo certo comum e imutável Cer
- Page 166 and 167: A literatura afro-brasileira, espec
- Page 168 and 169: Donga Você já ouviu falar em roda
- Page 170 and 171: As produções artísticas negras s
- Page 172 and 173: Em um CD intitulado No Balanço do
- Page 174 and 175: Novo Rei (Erivan Araújo - Tocaia)
- Page 176 and 177: Literatura afro-brasileira 175
- Page 178: Atividade: Agora que você já leu
- Page 181 and 182: 180 Literatura afro-brasileira
- Page 183 and 184: É a partir do século XVIII que a
- Page 185 and 186: 2 LOBATO, Monteiro. Histórias da T
- Page 187 and 188: 4 A população Kalunga é formada
- Page 189 and 190: 5 LOBATO, Monteiro. Histórias de T
- Page 191 and 192: 6 BARCELLOS, Mário César. Os orix
- Page 193 and 194: Geni decide ser professora, para pr
- Page 195 and 196: Texto 2 O texto abaixo faz parte do
- Page 197 and 198: 196 Literatura afro-brasileira Conh
- Page 199 and 200: 9 LIMA, Heloísa Pires. Histórias
- Page 201 and 202: 10 LINDOLFO FILHO, João. Tribos Ur
- Page 203 and 204: Atenção/ mas agora deu mancada e
- Page 205 and 206: culado à cultura africana. O livro
- Page 207: 12 BRAZ, Júlio Emílio. Na cor da
- Page 211 and 212: Camila ( E agora?) (...) ir ao enco
- Page 213 and 214: Lenda é uma narrativa popular, que
- Page 215 and 216: 17 BRAZ, Júlio Emílio. Lendas Neg
- Page 217 and 218: 216 Literatura afro-brasileira Conh
- Page 220 and 221: Os/as autores/as Florentina Souza