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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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Primeiro, porque nenhum sistema é capaz <strong>de</strong> resolver todos os problemas; segundo,<br />

porque, para atingir sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> funcionar como instrumento <strong>de</strong> administração, o<br />

sistema <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>senvolvido e aprimorado. O sucesso <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> custos não<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> rotinas, papéis e <strong>de</strong> números, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> primordialmente do pessoal que o<br />

alimenta e o faz funcionar.<br />

O objetivo do sistema <strong>de</strong> custos é apurar custos por objeto <strong>de</strong> custo, acumulá-los e<br />

<strong>de</strong>monstrá-los com a formatação <strong>de</strong> cálculos planejados pelo gestor do sistema, conforme<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, <strong>de</strong> mensuração e <strong>de</strong> informação i<strong>de</strong>ntificado, proposto e aceito pelos<br />

gestores usuários das informações finais (PEREIRA, 2003).<br />

Custeio por Absorção<br />

O Custeio por Absorção consiste na apropriação <strong>de</strong> todos os custos <strong>de</strong> produção aos<br />

bens elaborados, e só os <strong>de</strong> produção; todos os gatos relativos ao esforço <strong>de</strong> fabricação são<br />

atribuídos para todos os produtos feitos (MARTINS, 2003).<br />

No Custeio por Absorção, os custos gerais <strong>de</strong> produção são absorvidos totalmente<br />

pelos produtos, por meio <strong>de</strong> exercícios <strong>de</strong> rateio, não importando a natureza dos itens <strong>de</strong><br />

custos que formam essa coletivida<strong>de</strong> <strong>de</strong>nominada custos indiretos <strong>de</strong> fabricação. São<br />

<strong>de</strong>bitados ao produto todos os custos da área <strong>de</strong> fabricação, sejam esses custos <strong>de</strong>finidos<br />

como diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, <strong>de</strong> estrutura ou operacional. O próprio nome do<br />

critério é revelador <strong>de</strong>ssa particularida<strong>de</strong>, ou seja, o procedimento é fazer com que cada<br />

produto, ou a produção (ou serviço), absorva uma parcela dos custos.<br />

O gran<strong>de</strong> problema <strong>de</strong>sse sistema <strong>de</strong> custeio está na <strong>de</strong>terminação dos critérios <strong>de</strong><br />

rateio aplicados, assim como na <strong>de</strong>dução das <strong>de</strong>spesas diretamente do resultado.<br />

Segundo Beuren e Schlindwein (2008), nas instituições hospitalares o sistema <strong>de</strong><br />

custeio por absorção ainda é amplamente utilizado, embora seja criticado na literatura, por<br />

não fornecer informações a<strong>de</strong>quadas para subsidiar o processo <strong>de</strong>cisório. É conhecido, e,<br />

nas organizações, trata o custo do paciente-dia <strong>de</strong> forma linear e, assim, apresenta-se<br />

ina<strong>de</strong>quado para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão. É importante observar que os<br />

sistemas <strong>de</strong>vem possibilitar a mensuração do custo dos serviços e a análise das variações<br />

<strong>de</strong>sses custos.<br />

Custeio Variável<br />

Iudícibus (1998) afirma que existe um método <strong>de</strong> custeamento da produção que<br />

aloca à produção apenas os custos variáveis, consi<strong>de</strong>rando todos os custos fixos como<br />

custos do período. Esse método é <strong>de</strong>nominado custeamento Variável ou Direto.<br />

No Custeio Variável, só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os<br />

fixos separados e consi<strong>de</strong>rados como <strong>de</strong>spesas do período, indo diretamente para o<br />

Resultado; para o estoque só vão os custos variáveis.<br />

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