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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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Com referência a produtivida<strong>de</strong>, Wernke (2004) disserta que a mesma po<strong>de</strong><br />

ser obtida diante da divisão da produção do período por um ou mais insumos. Então po<strong>de</strong><br />

ser obtido e analisado vários índices <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>, como por exemplo, a<br />

produtivida<strong>de</strong> da mão-<strong>de</strong>-obra, on<strong>de</strong> a produção é representada pelos custos <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>obra.<br />

Bornia (2002) argumenta que a produtivida<strong>de</strong> horária é a produção do período<br />

dividida pelo tempo <strong>de</strong> trabalho. A produtivida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser obtida pela equação:<br />

Produtivida<strong>de</strong>: Produção Real/Horas Trabalhadas<br />

As vantagens e <strong>de</strong>svantagens do método <strong>de</strong> custeio UEP são analisadas por<br />

Wernke (2004) no sentido <strong>de</strong> que este fornece não somente informações <strong>de</strong> custo, mas<br />

também informações sobre a utilização da capacida<strong>de</strong> produtiva em termos <strong>de</strong> eficiência<br />

e eficácia. Ainda, o gerenciamento da produção por meio <strong>de</strong>ste método possibilita a<br />

maximização da produção, gerenciamento das restrições físicas conhecidas como<br />

gargalos (bottleneck), o planejamento da produção e análise <strong>de</strong> lucrativida<strong>de</strong> dos<br />

produtos.<br />

Segundo Bornia (2002, pág. 152), este método como qualquer outro possui<br />

<strong>de</strong>svantagens competitivas, sendo que a dificulda<strong>de</strong> no tratamento dos <strong>de</strong>sperdícios, a<br />

não i<strong>de</strong>ntificação das melhorias e a <strong>de</strong>ficiência na análise das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> estrutura,<br />

<strong>de</strong>vem ser analisadas pelas empresas antes <strong>de</strong> utilizar a UEP, pois são pontos<br />

importantes na corrida por uma produtivida<strong>de</strong> eficiente e eficaz.<br />

Os <strong>de</strong>sperdícios <strong>de</strong> um sistema produtivo <strong>de</strong>vem ser mensurados, contudo na<br />

aplicação <strong>de</strong>sse método os valores alocados a cada posto operativo não especificam<br />

qual parcela referem-se a custos e <strong>de</strong>sperdícios, sendo este um empecilho para o<br />

método estudado.<br />

As <strong>de</strong>spesas estruturais também não são abordadas por este sistema <strong>de</strong><br />

custeio e representam, na gran<strong>de</strong> maioria das empresas, um valor expressivo. Assim,<br />

<strong>de</strong>ve este fator ser tratadas com cuidado para que o mesmo não represente um ponto<br />

negativo ou <strong>de</strong> equívocos na formação e analise dos custos da organização.<br />

3. Design da Pesquisa <strong>de</strong> Campo<br />

Neste tópico se estabelecem os fundamentos metodológicos, os quais<br />

validam a pesquisa como científica, sendo consi<strong>de</strong>rado a tipologia da pesquisa, amostra<br />

e a coleta e tratamento dos dados.<br />

A referida pesquisa está inclusa <strong>de</strong>ntro do contexto estabelecido pelos<br />

estudos <strong>de</strong>scritivos e exploratórios. Esta pesquisa possui as características <strong>de</strong> um estudo<br />

<strong>de</strong>scritivo, pois o mesmo tem a premissa <strong>de</strong> <strong>de</strong>svendar a realida<strong>de</strong> proposta. Cooper e<br />

Schindler (2003, pág. 129) analisam a pesquisa <strong>de</strong>scritiva no intuito <strong>de</strong> “[...] <strong>de</strong>scobri<br />

quem, o que, on<strong>de</strong>, quando ou quanto”, tendo este estudo a intenção <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver a<br />

realida<strong>de</strong> vivida pelas empresas e <strong>de</strong>screver o que esta acontecendo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sta<br />

proposta. O estudo aqui <strong>de</strong>scrito está incluso na categoria <strong>de</strong> exploratório, pois como<br />

<strong>de</strong>scrito por Gil (1999) enfatiza a discussão <strong>de</strong> um fenômeno ainda não tão abordado<br />

pela literatura.<br />

Estudos que mesclam essas duas abordagens são para Gil (1999, pág. 44)<br />

“[...] as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a<br />

atuação prática”, vindo à metodologia aqui proposta á confirmar a justificativa <strong>de</strong>scrita<br />

pelo estudo, no sentido <strong>de</strong> pesquisas que <strong>de</strong>sven<strong>de</strong>m a realida<strong>de</strong> prática dos métodos <strong>de</strong><br />

custeios.<br />

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