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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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aos gerentes estabelecerem o conteúdo e a forma dos relatórios gerenciais que <strong>de</strong>sejam<br />

(GARRISON e NOREEN, 2001).<br />

Segundo Hansen e Mowen (2003, p.28), a <strong>de</strong>finição para contabilida<strong>de</strong> gerencial é a<br />

seguinte: “a contabilida<strong>de</strong> gerencial se preocupa especificamente com a forma como<br />

informações sobre custos e outras informações financeiras e não-financeiras <strong>de</strong>vem ser<br />

usadas para o planejamento, controle e tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão.”<br />

Para Garrison e Noreen (2001, p.01), por sua vez, a contabilida<strong>de</strong> gerencial tem a<br />

seguinte conceituação:“Contabilida<strong>de</strong> Gerencial <strong>de</strong>stina-se ao fornecimento <strong>de</strong><br />

informações aos gerentes – isto é, as pessoas que estão <strong>de</strong>ntro da organização, que<br />

dirigem e controlam as operações <strong>de</strong>sta.”<br />

O Instituto <strong>de</strong> Contadores Gerenciais (Institute of Management Accouting) dos Estados<br />

Unidos (1981, apud ATKINSON et al., 1999, p.67) enten<strong>de</strong> a Contabilida<strong>de</strong> Gerencial<br />

como “o processo <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação, mensuração, acumulação, análise, preparação,<br />

interpretação e comunicação <strong>de</strong> informações financeiras usadas pela administração para<br />

planejar, avaliar e controlar <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma empresa e assegurar uso apropriado e<br />

responsável <strong>de</strong> seus <strong>recursos</strong>.”<br />

Nesse sentido, <strong>de</strong>staque-se a mensuração dos custos como uma das finalida<strong>de</strong>s da<br />

contabilida<strong>de</strong> gerencial. No campo teórico-doutrinário, existem várias formas <strong>de</strong> se<br />

realizar a mensuração e acumulação <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> estoques, por exemplo: custeio por<br />

absorção, custeio variável, custeio baseado em ativida<strong>de</strong>s etc.<br />

3.3 Métodos <strong>de</strong> Custeio<br />

Padoveze (2004, p.324) alerta acerca da importância <strong>de</strong> não se confundir método <strong>de</strong><br />

custeio com forma <strong>de</strong> custeio e sistema <strong>de</strong> acumulação <strong>de</strong> custos. Uma vez que,<br />

segundo o autor, o método <strong>de</strong> custeio “indica quais custos <strong>de</strong>vem fazer parte da<br />

apuração do custo dos produtos; o sistema <strong>de</strong> custeio; ou forma <strong>de</strong> custeio, está ligada à<br />

dimensão da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mensuração e indica as opções <strong>de</strong> mensuração <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

adotado um método <strong>de</strong> custeio”.<br />

Tradicionalmente, os métodos mais comuns na contabilida<strong>de</strong> são o custeio variável e o<br />

custeio por absorção.<br />

A escolha <strong>de</strong> qual método a empresa utilizará <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá, em parte, da resposta da<br />

seguinte pergunta elaborada por Martins (2006, p.360): “Para que se quer o Sistema?”<br />

Pois, um princípio fundamental da gestão <strong>de</strong> custos é: “custos diferentes para propósitos<br />

diferentes” (HANSEN e MOWEN, 2003, p.65). Portanto, o custo do produto <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do<br />

objetivo gerencial que está sendo pretendido.<br />

Para tomar a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> qual método <strong>de</strong> custeio o administrador utilizará para custear<br />

produtos, para a formação <strong>de</strong> estoques e <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> lucros, necessário se faz<br />

distingui-los. Nesse sentido, segundo Horngren, Sun<strong>de</strong>m e Stratton (2004, p.498) a<br />

diferença mais relevante entre os dois é a <strong>de</strong>stinação dada ao custo indireto fixo, que é<br />

totalmente levado a resultado no custeio variável (<strong>de</strong>spesas), enquanto no custeio por<br />

absorção, seu <strong>de</strong>stino é a incorporação aos produtos (ativados).<br />

Outro sistema bastante difundido no meio acadêmico é o sistema ABC. Ching (2006,<br />

p.98) conceitua o sistema ABC como “uma abordagem que analisa o comportamento dos<br />

custos por ativida<strong>de</strong>s, estabelecendo relações entre ativida<strong>de</strong>s e o consumo <strong>de</strong> <strong>recursos</strong>,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> fronteiras <strong>de</strong>partamentais. I<strong>de</strong>ntifica fatores que levam empresas<br />

a incorrer em custos em seus processos”.<br />

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