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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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Nesta etapa, tem-se a transformação do custo em UEP para moeda, pois<br />

<strong>de</strong>ve-se encontrar o montante <strong>de</strong> gastos <strong>de</strong>spendidos para a produção do período e após<br />

dividi-lo pelo total <strong>de</strong> UEP encontrado na fase anterior, <strong>de</strong>terminando assim o UEP/$ do<br />

momento estudado. Além disso, o método focaliza apenas os esforços <strong>de</strong> produção, o<br />

custo da matéria-prima é calculado separadamente e adicionado ao custo <strong>de</strong><br />

transformação para encontrar o custo final do produto. Essas ativida<strong>de</strong>s são<br />

<strong>de</strong>senvolvidas na fase IV e ilustradas na tabela 6.<br />

FASE VI - Cálculo do custo total do produto<br />

SEQÜÊNCIA I – Obtenção do custo total do produto<br />

EVENTOS<br />

1. Calcular o custo da matéria-prima <strong>de</strong> cada produto.<br />

2. Adicionar o custo <strong>de</strong> transformação <strong>de</strong> cada produto a seu respectivo custo <strong>de</strong> matériaprima.<br />

Tabela 6: Eventos da sexta fase do método UEP<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Bornia, 2002.<br />

Por final, o método como não incorpora na distribuição da produção da<br />

matéria prima <strong>de</strong>ve-se, então adicionar o gasto com esse custo no total encontrado na<br />

fase anterior, para assim constituir o custo total do produto no período selecionado.<br />

2.3 Vantagens e Desvantagens do Método<br />

Dentre as vantagens <strong>de</strong>ste método po<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>stacar, segundo Allora (1995,<br />

pág. 14), como primordial “[...] a <strong>de</strong> unida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> homogeneida<strong>de</strong>, pois quaisquer que<br />

sejam os objetos fabricados e seus processos <strong>de</strong> fabricação, a produção dos mesmos<br />

precisa <strong>de</strong> uma parte <strong>de</strong>sse elemento único que é o esforço <strong>de</strong> produção <strong>de</strong>senvolvido na<br />

usina”.<br />

Outras vantagens, dissertadas por Bornia (2002), revelam as análises que o<br />

método proporciona para seus usuários, po<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>stacar os índices <strong>de</strong> eficiência,<br />

eficácia e <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>. Os índices <strong>de</strong> eficiência representam o nível <strong>de</strong> produção<br />

alcançado, em comparação, com a produção que seria normalmente conseguida no<br />

período <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> normal. A eficiência é representada pela equação: Eficiência:<br />

Produção Real/Capacida<strong>de</strong> Normal<br />

Os índices <strong>de</strong> eficácia proporcionados pelo método, também conhecido como<br />

capacida<strong>de</strong> utilizada, revelam para a empresa a excelência do trabalho, <strong>de</strong>monstrada<br />

pela produção obtida diante da produção consi<strong>de</strong>rada i<strong>de</strong>al, <strong>de</strong>scontado as paradas que<br />

a produção por ventura venha a ter. Estes índices po<strong>de</strong>m ser encontrados pela equação:<br />

Eficácia: Produção Real/Capacida<strong>de</strong> Utilizada<br />

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