“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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Para descrição destes resíduos e efluentes, foram eleitos por possuir maior representatividade quantitativa, os resíduos: água residuária, bagaço de cana, torta de filtro e a vinhaça. De forma resumida são assim caracterizados: 354 A) - Água Residuária: Tem finalidade de eliminar sujidades como partículas de solo, areia, pedras e outras que prejudicam a extração do caldo de cana, além de danificar equipamentos. Mediante lavagem em circuito fechado, são extraídas as impurezas, utilizando-se duas (02) caixas de sedimentações. Estas caixas, assim chamadas, servem para retenção de todo o material particulado que foi carregado juntamente pelas águas no processo de lavagem de cana. B)- Bagaço: Originário da extração do caldo das moendas, este resíduo é utilizado para a queima nas caldeiras para a produção de vapor e, consequentemente, energia que fazem operar os equipamentos do processo industrial. Na realidade, é considerado como um subproduto, pois o excedente é comercializável, tendo grande potencial de desenvolvimento para outros produtos, como celulose ou ração animal. C) Torta de Filtro: É o resíduo sólido originado dos filtros rotativos a vácuo e esteira desaguadora que recebem o lodo do processo de clarificação do caldo da cana, mais propriamente, dos decantadores de caldo. Sua utilização como fertilizante é um fator de grande importância na minimização dos resíduos gerados pela indústria de açúcar e álcool (Medeiros, et all, 2003). D) - Vinhaça: Resíduo final da fabricação do álcool etílico por via fermentativa, é também conhecido por vinhoto, restilo caldo ou garapão, dependendo da região. É caracterizada como um efluente de destilarias com alto poder poluente e alto valor fertilizante. Sua carga poluente, cerca de cem vezes a do esgoto doméstico, decorre da sua riqueza em matéria orgânica e por possuir três importantes componentes: nitrogênio, fósforo e potássio. A vinhaça tem sido aplicada no solo como fertilizante, devido à grande quantidade de nutrientes que possui especialmente o potássio. Em cada fase de industrialização, pressupõe-se a existência de custos específicos na geração de cada tipo de resíduo e também possibilidades de recuperação destes gastos, seja através da venda dos próprios resíduos ou da utilização dentro da própria indústria, como é o caso da energia gerada na queima do bagaço. De um modo geral, cada usina de açúcar e álcool utiliza-se de uma metodologia de produção. Isto diz respeito a fase de moagem e extração da cana e os processamentos adicionais optativos que são caracterizados pela fabricação de açúcar, de álcool, geração de energia etc. Segundo TOMIYA (1994: pág.16) “..... a fase industrial de uma usina de açúcar e álcool é composta por seis centros: moendas, fábrica de açúcar, fábrica de álcool, geradores de energia, tratamento de resíduos e tratamento de caldo....”, demonstrados pela figura 01 à seguir: Figura 01 - Fluxograma Resumido da fase industrial do processo
Fonte: TOMIYA (1994, pág.17), adaptado pelo autor deste trabalho Utilizando-se dados reais de uma usina piloto, consideramos os custos envolvidos no processo de geração dos principais resíduos bem como a quantidade gerada na safra compreendida entre os meses de abril à novembro de 2.005, demonstrados conforme segue. 355 Inicialmente foram obtidos os Custos mensais e a quantidade de cada resíduo sólido ou efluente industrial bem como a quantidade de cana processada no mês, conforme demonstrado pela tabela a seguir: Tabela 01 – Custos Mensais e Quantidades de cada resíduo e efluente CANA PROC. CUSTO CUSTO CUSTO CUSTO TOTAL DOS MÊS (Ton) ÁGUA BAGAÇO TORTA VINHAÇA CUSTOS abr/05 42.014 R$ 14.322 R$ 32.893 R$ 11.029 R$ 277.075 R$ 335.319 mai/05 116.660 R$ 14.103 R$ 75.235 R$ 15.002 R$ 396.248 R$ 500.588 jun/05 141.599 R$ 13.587 R$ 87.404 R$ 16.379 R$ 432.044 R$ 549.414 jul/05 148.312 R$ 13.386 R$ 91.508 R$ 16.599 R$ 444.392 R$ 565.885 ago/05 147.739 R$ 13.971 R$ 91.606 R$ 16.297 R$ 446.871 R$ 568.745 set/05 133.835 R$ 14.301 R$ 83.675 R$ 15.257 R$ 421.977 R$ 535.210 out/05 133.746 R$ 13.816 R$ 83.494 R$ 15.709 R$ 418.633 R$ 531.652 nov/05 75.943 R$ 12.512 R$ 51.528 R$ 13.484 R$ 326.827 R$ 404.351 R$ R$ R$ R$ R$ TOTAL 939.848 109.998 597.343 119.756 3.164.067 3.991.164 QUANTIDADE GERADA 88.694 363.570 14.848 1.037.649 UNIDADE m³ ton ton m³ Fonte: Elaborado pelo autor deste trabalho
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573 573 de custos no setor público
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575 575 Desde então, vários siste
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da contabilidade de custos é forne
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579 579 O gráfico 3 ilustra a regi
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581 581 analisando visualmente o gr
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Tabela 9 - Teste Mann-Whitney para
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Na pergunta 7 - O custo possibilita
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Com relação à pergunta 04 - A ge
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589 p06 ,705 p07 ,696 p03 ,656 p05
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REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 4320/64, d
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593 Auditoria de Gestión XI CONGRE
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1. Introdução Desde a Lei Elói C
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O governo, visando melhorar a admin
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Figura 01 - Auditoria Administrativ
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Através das constantes mutações
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A equipe de Auditoria Interna do Ri
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HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michae
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Como definición de cada uno de ell
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GPAC = Gsac + Gmac + Geac 611 n ∑
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Gmnrd: Gastos de materiales durante
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GFIGD: Gastos de Fallos Internos pr
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617 13. ISO 9001:2000 Sistemas de G
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divulgação financeira decorrentes
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estimar‐se tendo por base a melho
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Por seu lado, as fontes internas de
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identificável de activos que gera
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Se os valores das perdas por impari
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No documento intitulado ‘Modelos
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5. Bibliografia ° AAA Financial Ac
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° Kieso, D. & Weygandt, J. (1998):
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° Wyatt, Anne (2005). Accounting R
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A metodologia escolhida é a pesqui
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Para os autores Kaplan e Norton, O
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colaboradores, sistemas de Informa
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colaboradores. A partir daí, inici
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Etapa 0.6. Análise e revisão de m
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M A P A E S T R A T É G I C O 651
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Quadro 3 − BSC da Nova Rent a Car
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEID
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1. Advertencia. Este trabajo no est
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empresaria?¿No deben ser igualment
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CUADRO 3 Y, finalmente, la determin
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CUADRO 7 De donde, el coeficiente d
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Aunque frecuentemente se tratará d
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ANEXO: VALUACIÓN DE LA PRODUCCIÓN
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CUADRO 17 De modo que, en lo concer
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Lo que nos permite calcular el coef
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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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