“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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Tabela 6 – Matriz de decisão do método de custeio. Custeio/Critério Controle 0,672 (X) 134 Tomada de Decisão 0,063 (Y) Por Absorção (A) 0,316 0,050 0,090 Variável (B) 0,038 0,308 0,043 RKW (C) 0,518 0,051 0,248 ABC (D) 0,128 0,591 0,619 Tabela 7 – Composição das prioridades. Ambos 0,265 Custeio/Critério Controle Tomada de Decisão Ambos Preferência (Σ) Por Absorção 0,212 0,003 0,024 0,239 Variável 0,026 0,019 0,011 0,056 RKW 0,348 0,003 0,066 0,417 ABC 0,086 0,038 0,164 0,288 No método AHP, os valores de preferência dos critérios e das alternativas são obtidos com o autovetor, w, da matriz de julgamento, A, conforme a equação, Aw = λw, onde λ é o autovalor máximo. Esse método permite verificar a coerência dos julgamentos, pois, quando se tem λ = n, a matriz apresenta todos os julgamentos coerentes entre si, onde n é a ordem da matriz de julgamento. O indicador da coerência dos julgamentos, CR (Consistency Ratio – Razão de Coerência), considera o afastamento entre λ e n, e considera também um erro aleatório associado à ordem da matriz de julgamentos, RI (Random Consistency Index – Índice de Coerência Aleatória). Assim, temos a equação: CR = (λ – n) / [(n – 1)RI] (SALOMON, 2004). Saaty (2001, apud SALOMON, 2004) recomenda que, para valores de CR acima de 0,20, os julgamentos sejam revistos para se obter uma melhoria do auxílio à decisão. Assim, podemos afirmar que os julgamentos apresentados nas tabelas 2, 3 ,4 e 5 são coerentes, uma vez que apresentaram CR = 0,076; 0,143; 0,108 e 0,142, respectivamente. Conclusão O método proposto e utilizado neste trabalho mostrou-se muito útil para a aplicação na determinação do sistema de custos que os gestores de instituições hospitalares preferem utilizar. Constatou-se que eles têm preferência absoluta pela informação do controle dos custos, 67,2%. Em segundo lugar na preferência deles, informação para o controle e para a tomada de decisão (26,5%), e a informação para a tomada de decisão, apenas 6,3%. Assim, o sistema de custos escolhido, com aplicação do Método AHP, utilizando os valores (Z)
expressos pelos gestores, é o Método de Custeio RKW, com 41,7%, conhecido como Custeio Pleno ou Integral, por considerar todos os gastos da Instituição, com exceção dos gastos com investimentos. Considerando que o ideal é um sistema que forneça informações para ambos, o uso do AHP indicou que o ABC é o método de custeio adequado a esse setor. No entanto, apesar da acurácia que o ABC apresenta, sua utilização apresenta resistência dos gestores pesquisados, que argumentam que esse Sistema de Custeio é complexo e de difícil implementação. Bibliografia ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S. e YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. BEUREN, I. M. e SCHLINDWEIN, N. F. Uso do Custeio por Absorção e do Sistema RKW para gerar informações gerenciais: Um estudo de caso em hospital. Revista ABCustos Associação Brasileira de Custos, v. III n. 2, mai/ago 2008. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: Aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2002. BRIMSON, J. A. Contabilidade por Atividade: uma abordagem de custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1996. COELHO, F. A. Custeio Direto em Serviços de Saúde: da Teoria à Prática. Porto Alegre: Armazém Digital, 2007. HORNGREN, C. T. Cost Accounting – A Management: Accounting and Control. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2001. IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. VERALDO JUNIOR, L. G.; SALOMON, V. A. P.; MARINS, F. A. S. Gestão do estoque excedente com proposta de redução através de decisão multicriterial. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro-RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos – Balanced Scorecard: Convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. MIGUEL, P. A. C. Estudo de caso na Engenharia de Produção: Estruturação e recomendações para sua condução. Revista Produção, v. 17 n. 1 p. 216-228, jan/abr 2007. MIRANDA, G. J.; CARVALHO, C. E.; MARTINS, V. F.; FARIA, A. F. Custeio ABC no ambiente hospitalar: Um estudo nos Hospitais Universitários e de Ensino Brasileiro. Revista Contabilidade e Finanças – USP, São Paulo, n. 44, p. 33 – 43, maio/agosto 2007. 135
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Neste estudo de caso múltiplo, Alf
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Nos três hospitais, a entrada do p
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da contabilidade de custos é forne
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579 579 O gráfico 3 ilustra a regi
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581 581 analisando visualmente o gr
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Tabela 9 - Teste Mann-Whitney para
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Na pergunta 7 - O custo possibilita
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Com relação à pergunta 04 - A ge
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589 p06 ,705 p07 ,696 p03 ,656 p05
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REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 4320/64, d
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593 Auditoria de Gestión XI CONGRE
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1. Introdução Desde a Lei Elói C
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O governo, visando melhorar a admin
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Figura 01 - Auditoria Administrativ
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Através das constantes mutações
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A equipe de Auditoria Interna do Ri
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HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michae
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Como definición de cada uno de ell
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GPAC = Gsac + Gmac + Geac 611 n ∑
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Gmnrd: Gastos de materiales durante
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GFIGD: Gastos de Fallos Internos pr
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617 13. ISO 9001:2000 Sistemas de G
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divulgação financeira decorrentes
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estimar‐se tendo por base a melho
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Por seu lado, as fontes internas de
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identificável de activos que gera
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Se os valores das perdas por impari
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No documento intitulado ‘Modelos
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5. Bibliografia ° AAA Financial Ac
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° Kieso, D. & Weygandt, J. (1998):
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° Wyatt, Anne (2005). Accounting R
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A metodologia escolhida é a pesqui
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Para os autores Kaplan e Norton, O
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colaboradores, sistemas de Informa
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colaboradores. A partir daí, inici
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Etapa 0.6. Análise e revisão de m
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M A P A E S T R A T É G I C O 651
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Quadro 3 − BSC da Nova Rent a Car
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEID
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1. Advertencia. Este trabajo no est
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empresaria?¿No deben ser igualment
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CUADRO 3 Y, finalmente, la determin
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CUADRO 7 De donde, el coeficiente d
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Aunque frecuentemente se tratará d
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ANEXO: VALUACIÓN DE LA PRODUCCIÓN
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CUADRO 17 De modo que, en lo concer
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Lo que nos permite calcular el coef
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“La gestión de recursos: Sustentabilidad y ética” XI ... - nemac

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