Folha de rosto - Arca - Fiocruz

More documents

Recommendations

Info

Referências bibliográficas : 118 Abreu Filho O. O parentesco como sistema de representações; um estudo de caso. In: Velho G, Figueira AS, organizadores. Família, Psicologia e Sociedade. Rio de Janeiro: Campus, 1981; p. 133-50. Agadjanian V. Informal social networks and epidemic prevention in a third world context: cholera and hiv/aids compared. In: Levy JA, Pescosolido BA, editors. Social networks and health. Oxford: Elsevier Science; 2002, p. 201-21. Andrade GRB, Vaitsman J. Apoio social e redes: conectando solidariedade e saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2002; 7 (4): 925-32. Artmann E, Rivera FJU. Humanização no atendimento em saúde e gestão comunicativa. In: Deslandes SF, organizadora. Humanização dos cuidados em saúde; conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2006, p. 205-231. Ayres JRCM. Humanização da assistência hospitalar e o cuidado como categoria reconstrutiva. Ciência & Saúde Coletiva 2004; 9 (1): 15-7. Ayres JRCM. Cuidado e Humanização das Práticas de saúde. In: Deslandes SF, organizadora. Humanização dos cuidados em saúde; conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2006, p. 49-83. Badinter E. Existe el instinto maternal? Historia del amor maternal: siglos XVII al XX. Barcelona: Paidos; 1991. Balint M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu; 1988. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1979. Barnes AS. Redes sociais e processo político. In: Bela-Feldman B, organizador. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987, p.159- 193. Bela-Feldman B. Antropologia das sociedades contemporâneas. In: Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global; 1987, p. 7- 45. Benevides R, Passos E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface: Comunicação, Saúde, Educação 2005; 9 (7): 389-94. Benincá CRS, Gomes WB. Relatos de mães sobre transformações familiares em três gerações. Estudos de Psicologia 1998; 3 (2): 177-205. Boltanski L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal; 1960.
119 Boisson-Bardies B. O papel da prosódia na emergência da linguagem como estrutura intencional dentro e a partir de uma estrutura biológica. In: Soulé M, Cyrulnik B. A inteligência anterior à palavra: novos enfoques sobre o bebê. porto Alegre: ARTMED Editora; 1999, p. 17-4. Bourdieu P. O desencantamento do mundo. São Paulo: Perspectiva; 1979. Bourdieu P. Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ática; 1983. Boissevain J. Apresentando “Amigos de amigos: redes sociais, manipuladores e coalizações”. In: Bela-Feldman B, organizador. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987, p. 195-223. Bott E. Família e rede social: papéis, normas e relacionamentos externos em famílias urbanas comuns. Rio de Janeiro: Francisco Alves; 1976. Braga NA, Morsch DS, Lopes JMA, Carvalho M. Maternagem ampliada: a transgeracionalidade em UTI neonatal. Pediatria Moderna 2001; XXXVII (7): 312-17. Braga NA, Morsch DS. Os primeiros dias na UTI. IN: Moreira MEL, Braga NA, Morsch DS, organizadoras. Quando a vida começa diferente; o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2003, p. 51-68. Braga NA. As redes sociais de suporte e a produção de cuidados humanizados em saúde. In: Deslandes SF, organizadora. Humanização dos cuidados em saúde; conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2006, p. 163-83. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de saúde. Área de saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método mãe canguru: manual do curso. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. Brazelton TB. O desenvolvimento do apego: uma família em formação. Porto Alegre: Artes Médicas; 1988. Bronfman M. Como se vive se muere. Família, redes sociales y muerte infantil. Buenos Aires: Lugar Editorial; 2001. Bydlowski M. La dette de vie: intinéraire psychanalytique à la maternité. Paris: PUF; 1997. Bydlowski M. O olhar interior da mulher grávida: transparência psíquica e representação do objeto interno. In: Corrêa Filho L, Corrêa MEG, França AS, organizadores. Novos olhares sobre a gestação e a criança até os 3 anos: saúde perinatal, educação e desenvolvimento do bebê. Brasília: L.G.E; 2002, p. 205-14.
Page 1 and 2:
Fundação Oswaldo Cruz Instituto F
Page 3 and 4:
III Para Maria e Miguel, por todas
Page 5 and 6:
Também considero-me uma privilegia
Page 7 and 8:
Resumo O objetivo desta pesquisa fo
Page 9 and 10:
Capítulo 1 - Introdução Índice
Page 11 and 12:
1. Apresentação Capítulo 1 - Int
Page 13 and 14:
modo a minimizar o desgaste de todo
Page 15 and 16:
membros de algumas destas matrizes
Page 17 and 18:
UTIN, sobre os quais são projetada
Page 19 and 20:
Outrossim, a pertinência desta dis
Page 21 and 22:
Capítulo 2 - Marcos teóricos - co
Page 23 and 24:
E "o grau de conectividade de uma r
Page 25 and 26:
inoperância enquanto pólo de supo
Page 27 and 28:
identidade, bem estar, competência
Page 29 and 30:
Capítulo 3 - Metodologia O ponto d
Page 31 and 32:
comportamentos distintos, enquanto
Page 33 and 34:
por uma amostra representativa do u
Page 35 and 36:
treinamento em atendimento humaniza
Page 37 and 38:
questões de ordem institucional co
Page 39 and 40:
2) Exploração do material que imp
Page 41 and 42:
Capítulo 4 - As redes de suporte a
Page 43 and 44:
as compreensões e as práticas de
Page 45 and 46:
excepcionalidade desta situação s
Page 47 and 48:
“A pessoa em que eu mais confiava
Page 49 and 50:
4.1. 2 - Redes das relações locai
Page 51 and 52:
com as necessidades alheias. São c
Page 53 and 54:
“vizinha minha que é colega mesm
Page 55 and 56:
como legítimos familiares. Na maio
Page 57 and 58:
A importância do apoio oferecido p
Page 59 and 60:
mais faz sentido usar referenciais
Page 61 and 62:
internação de um filho ou de uma
Page 63 and 64:
um milhão de coisas passa pela nos
Page 65 and 66:
momento crítico desde que os seus
Page 67 and 68: Mas, mais ainda, aponta para uma qu
Page 69 and 70: aprontando”. A mesma atitude tem
Page 71 and 72: trabalho. Também foram freqüentes
Page 73 and 74: 4.2 - Redes de suporte que se forma
Page 75 and 76: “Aqui dentro a gente tem de apren
Page 77 and 78: prolongamento. Para tanto, são mar
Page 79 and 80: “A gente questiona o tempo inteir
Page 81 and 82: Portanto, tais atitudes demonstram
Page 83 and 84: dependente das suas próprias condi
Page 85 and 86: para melhor enfrentar um período p
Page 87 and 88: igual como, por exemplo, psiquiatra
Page 89 and 90: Em alguns casos, nota a assistente
Page 91 and 92: aqui. Então não é nem dando apoi
Page 93 and 94: por vezes, esta concepção normati
Page 95 and 96: um sujeito dotado de uma intenciona
Page 97 and 98: um plantão no qual podem confiar.
Page 99 and 100: (...) família - problema é aquela
Page 101 and 102: que a gente vê, é que quando ela
Page 103 and 104: E, por fim, as redes internas forma
Page 105 and 106: Esta comunicação só é possível
Page 107 and 108: pendências de diversos tipos como,
Page 109 and 110: que seria mais orientação, acolhi
Page 111 and 112: epresentantes do hospital-clínica
Page 113 and 114: Em outras palavras, dispor de uma p
Page 115 and 116: 115 Todavia, persistem certos impas
Page 117: não identificarem as redes cujas t
Page 121 and 122: 121 Faber AD, Wasserman S. Social s
Page 123 and 124: 123 Klovdahl AS, Graviss EA, Musser
Page 125 and 126: 125 Robles L, Curiel GR, Garcia LMC
Page 127 and 128: Anexo 1 Roteiro de entrevistas para
Page 129 and 130: Anexo 2 Roteiro de entrevistas para
Page 131 and 132: Prezado Sr (a), 131 Convidamos o Sr
Page 133: 133
show all

Folha de rosto - Arca - Fiocruz

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?