Folha de rosto - Arca - Fiocruz

More documents

Recommendations

Info

Valla VV. Educação popular, saúde comunitária e apoio social numa conjuntura de globalização. Cadernos de Saúde Pública 1999; 15 (sup. 2): 7-14. 126 Valladares LP. Cem anos pensando a pobreza (urbana) no Brasil. In: Boschi R, organizador. Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço público no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo/ IUPERJ; 1991, p. 81-112. Vaitsman J. Pluralidade de mundos entre mulheres urbanas de baixa renda. Estudos Feministas 1997; (2): 303-19. Vaitsman J. Dimensões sobre família e gênero no Brasil. Revista Associação Pública Piauí 1999; 2 (1): 63-70. Vaitsman J, Andrade GRB. Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2005; 10 (3): 599-613. Velho G. Família e subjetividade. In: Almeida AM et al. Pensando a família no Brasil: da colônia à modernidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo / UFRRJ; 1987, p. 79-87. Velho G. Violência e conflito nas grandes cidades contemporâneas [Apresentado ao VIII Congresso Luso - Afro - Brasileiro: A Questão Social no Novo Milênio; 2004 setembro 16 -18; Coimbra, Portugal]. Zornig AS, Morsch DS, Braga NA. Os tempos da prematuridade. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 2004; VII (4): 135-43. Williams B. Patient satisfaction: a valid concept? Social Science and Medicine 1994; 38 (4): 509-16. Winnicott DW. Textos selecionados: da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves; 1993.
Anexo 1 Roteiro de entrevistas para os pais dos bebês 1) Tem recebido algum apoio para enfrentar esta situação de internação do seu bebê? De quem? (exploração da composição da rede: familiar, comunitária, religiosa, ..). 2) Que tipo de suporte tem recebido? (exploração do conteúdo: material, emocional e de informação). 3) Essas pessoas que estão lhe apoiando neste momento já lhe ajudavam antes? Como era esta ajuda? 4) Tem alguém com quem você contava e que ainda não se manifestou desde que seu filho está internado? Por que você acha que aconteceu isto? 5) E há alguém com quem você não contava e que está lhe ajudando a passar por esta situação? 6) E aqui dentro do hospital? Há alguém lhe apoiando? 7) Como você vê as ações das equipes de profissionais do hospital? Recebe algum tipo de suporte da parte de quem trabalha na maternidade? Como? De quem? 127
Page 1 and 2:
Fundação Oswaldo Cruz Instituto F
Page 3 and 4:
III Para Maria e Miguel, por todas
Page 5 and 6:
Também considero-me uma privilegia
Page 7 and 8:
Resumo O objetivo desta pesquisa fo
Page 9 and 10:
Capítulo 1 - Introdução Índice
Page 11 and 12:
1. Apresentação Capítulo 1 - Int
Page 13 and 14:
modo a minimizar o desgaste de todo
Page 15 and 16:
membros de algumas destas matrizes
Page 17 and 18:
UTIN, sobre os quais são projetada
Page 19 and 20:
Outrossim, a pertinência desta dis
Page 21 and 22:
Capítulo 2 - Marcos teóricos - co
Page 23 and 24:
E "o grau de conectividade de uma r
Page 25 and 26:
inoperância enquanto pólo de supo
Page 27 and 28:
identidade, bem estar, competência
Page 29 and 30:
Capítulo 3 - Metodologia O ponto d
Page 31 and 32:
comportamentos distintos, enquanto
Page 33 and 34:
por uma amostra representativa do u
Page 35 and 36:
treinamento em atendimento humaniza
Page 37 and 38:
questões de ordem institucional co
Page 39 and 40:
2) Exploração do material que imp
Page 41 and 42:
Capítulo 4 - As redes de suporte a
Page 43 and 44:
as compreensões e as práticas de
Page 45 and 46:
excepcionalidade desta situação s
Page 47 and 48:
“A pessoa em que eu mais confiava
Page 49 and 50:
4.1. 2 - Redes das relações locai
Page 51 and 52:
com as necessidades alheias. São c
Page 53 and 54:
“vizinha minha que é colega mesm
Page 55 and 56:
como legítimos familiares. Na maio
Page 57 and 58:
A importância do apoio oferecido p
Page 59 and 60:
mais faz sentido usar referenciais
Page 61 and 62:
internação de um filho ou de uma
Page 63 and 64:
um milhão de coisas passa pela nos
Page 65 and 66:
momento crítico desde que os seus
Page 67 and 68:
Mas, mais ainda, aponta para uma qu
Page 69 and 70:
aprontando”. A mesma atitude tem
Page 71 and 72:
trabalho. Também foram freqüentes
Page 73 and 74:
4.2 - Redes de suporte que se forma
Page 75 and 76: “Aqui dentro a gente tem de apren
Page 77 and 78: prolongamento. Para tanto, são mar
Page 79 and 80: “A gente questiona o tempo inteir
Page 81 and 82: Portanto, tais atitudes demonstram
Page 83 and 84: dependente das suas próprias condi
Page 85 and 86: para melhor enfrentar um período p
Page 87 and 88: igual como, por exemplo, psiquiatra
Page 89 and 90: Em alguns casos, nota a assistente
Page 91 and 92: aqui. Então não é nem dando apoi
Page 93 and 94: por vezes, esta concepção normati
Page 95 and 96: um sujeito dotado de uma intenciona
Page 97 and 98: um plantão no qual podem confiar.
Page 99 and 100: (...) família - problema é aquela
Page 101 and 102: que a gente vê, é que quando ela
Page 103 and 104: E, por fim, as redes internas forma
Page 105 and 106: Esta comunicação só é possível
Page 107 and 108: pendências de diversos tipos como,
Page 109 and 110: que seria mais orientação, acolhi
Page 111 and 112: epresentantes do hospital-clínica
Page 113 and 114: Em outras palavras, dispor de uma p
Page 115 and 116: 115 Todavia, persistem certos impas
Page 117 and 118: não identificarem as redes cujas t
Page 119 and 120: 119 Boisson-Bardies B. O papel da p
Page 121 and 122: 121 Faber AD, Wasserman S. Social s
Page 123 and 124: 123 Klovdahl AS, Graviss EA, Musser
Page 125: 125 Robles L, Curiel GR, Garcia LMC
Page 129 and 130: Anexo 2 Roteiro de entrevistas para
Page 131 and 132: Prezado Sr (a), 131 Convidamos o Sr
Page 133: 133
show all

Folha de rosto - Arca - Fiocruz

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?