27.01.2015 Views

2414-6243 - - - 3323-2289 Porto Alegre Darci J. Gambin ... - Gerdau

2414-6243 - - - 3323-2289 Porto Alegre Darci J. Gambin ... - Gerdau

2414-6243 - - - 3323-2289 Porto Alegre Darci J. Gambin ... - Gerdau

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Consumo Aparente<br />

Milhões de toneladas de produtos acabados<br />

Mundo<br />

América do América do<br />

Norte<br />

Sul<br />

Brasil<br />

1993 614,1 110,3 18,9 10,6<br />

1994 621,3 127,8 20,9 12,1<br />

1995 656,9 120,8 22,1 12,0<br />

1996 652,8 130,8 23,1 13,0<br />

1997 703,1 141,2 26,6 15,3<br />

1998 693,2 150,1 25,6 14,5<br />

1999 707,0 147,3 22,6 14,1<br />

2000 766,8 154,2 26,0 15,8<br />

2001 771,2 136,6 26,6 16,7<br />

2002 829,5 131,4 27,5 16,5<br />

Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) – Steel Statistical Yearbook, dezembro de 2002 e IISI Extranet.<br />

A tabela acima apresenta os dados referentes ao consumo aparente de produtos acabados nos últimos anos.<br />

Como se pode perceber, no período entre 1993 e 2002, o consumo aparente mundial cresceu 35,1%; na América no<br />

Norte, a evolução foi de 19,1%; na América do Sul, de 45,5%; e no Brasil, de 55,7%. Mesmo assim, o país ainda tem<br />

um consumo per capita muito inferior ao de outras regiões (96,9 kg), como, por exemplo, Canadá e Estados Unidos,<br />

com um consumo de 489,1 e 372,8 kg, respectivamente (dados referentes ao ano de 2001), e Hong Kong, com um<br />

consumo de 1.217,9 kg por habitante. Isso mostra o forte potencial de consumo que ainda existe no país.<br />

Vendas Internas e Importações Brasileiras<br />

Mil toneladas<br />

Vendas Internas Importações Consumo Aparente<br />

1998 13.611 872 14.483<br />

1999 13.435 643 14.078<br />

2000 14.938 822 15.760<br />

2001 15.692 1.002 16.694<br />

2002 15.833 674 16.507<br />

Fonte: IBS – Estatísticas da Siderurgia<br />

O consumo aparente é calculado através do somatório das vendas internas e das importações, excluindo<br />

exportações. No Brasil, a demanda de produtos siderúrgicos é praticamente toda abastecida por empresas locais. Em<br />

2002, o consumo aparente chegou a 16,5 milhões de toneladas, das quais apenas 673,8 mil toneladas eram<br />

importadas. A série histórica apresentada acima mostra claramente os volumes relativamente baixos de importação.<br />

Produção e Consumo Aparente de Aç o Bruto nos Estados Unidos<br />

Milhões de toneladas<br />

Consumo Aparente Produção Déficit de Produção<br />

1993 104,4 88,8 15,6<br />

1994 117,5 91,2 26,3<br />

1995 112,6 95,2 17,4<br />

1996 119,4 95,5 23,9<br />

1997 123,6 98,5 25,1<br />

1998 134,6 98,7 35,9<br />

1999 127,5 97,4 30,1<br />

2000 132,9 101,8 31,1<br />

2001 114,3 90,1 24,2<br />

2002* 118,9 92,4 26,5<br />

Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) – Steel Statistical Yearbook, dezembro de 2002 e website.<br />

* O consumo aparente de 2002 é um dado preliminar.<br />

Uma situação diferente ocorre nos Estados Unidos, onde grande parte do aço consumido é importado. Como<br />

apresentado acima, os Estados Unidos produzem em torno de 80% do seu consumo (aproximadamente 92 mil<br />

toneladas por ano). Sendo assim, a Seção 201 serviu muito mais para evitar a entrada de importações baratas do que<br />

para vetar a compra de aço, pois o país ainda depende da produção de outras regiões do mundo.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!