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2414-6243 - - - 3323-2289 Porto Alegre Darci J. Gambin ... - Gerdau

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pode levá-lo a tomar medidas que tornem o crescimento econômico mais lento ou estagnado. Um aumento<br />

significativo da inflação no Brasil poderia ter sérias conseqüências adversas sobre a Companhia.<br />

O Chile conseguiu controlar a inflação, com índices inferiores a 4,5% durante os últimos anos; em 2002, a<br />

inflação registrada no país foi de 2,8%, refletindo a estabilidade da economia chilena. A inflação no Chile é medida<br />

em relação à variação mensal do índice de preços ao consumidor. Esse indicador reflete a variação de preço de uma<br />

cesta de consumo estabelecida pelo Banco Central do Chile.<br />

Efeitos de Desvalorizações da Moeda e Flutuações da Taxa de Câmbio<br />

O valor de várias moedas da América do Sul, incluindo as moedas dos países nos quais a Companhia opera,<br />

quando comparadas entre si e com o dólar americano ou canadense, tem flutuado significativamente, e pode-se<br />

esperar que continue da mesma forma. No Brasil, as recentes crises sucessivas nos mercados financeiros<br />

internacionais criaram uma ameaça significativa para a estabilidade da moeda brasileira e, em 18 de janeiro de 1999,<br />

levaram o Banco Central a anunciar que o real iria, então, ser negociado livremente em mercados cambiais<br />

internacionais, com o Banco Central interferindo apenas para limitar amplas variações no valor do real. Essas<br />

flutuações podem ter efeitos significativos nos resultados das operações e na situação financeira da<br />

Companhia, bem como em suas demonstrações financeiras consolidadas, que são expressas em dólares<br />

americanos.<br />

A Companhia mantém os ativos expressos em reais, em dólares canadenses e americanos, e em pesos chilenos,<br />

argentinos e uruguaios. Regularmente, a Companhia experimenta ganhos e perdas devido a movimentos de câmbio<br />

entre tais moedas e o dólar americano. Ao mesmo temp o, a Companhia possui empréstimos contratados no Brasil e<br />

indexados ao dólar americano e a outras moedas, que também sofrem o impacto das taxas de câmbio entre essas<br />

moedas e o real. Como resultado, a companhia pode ser exposta a grandes perdas/ganhos cambiais por<br />

desvalorizações subseqüentes do real e/ou de outras moedas frente ao dólar americano. O faturamento líquido,<br />

lucro bruto e margens operacionais da Companhia também podem ser influenciados por taxas de câmbio. Uma<br />

vez que as demonstrações financeiras da Companhia com base no USGAAP são expressas em dólares americanos, o<br />

faturamento líquido e outras contas das demonstrações financeiras (incluindo lucro líquido) podem ser afetadas<br />

desfavoravelmente pela desvalorização de uma moeda local em relação ao dólar americano.<br />

Controles e Restrições sobre Remessas de Dólares Americanos<br />

A legislação brasileira determina que sempre que exista um sério risco de desequilíbrio substancial na<br />

balança de pagamentos do Brasil, o Governo poderá, por um período de tempo limitado, impor restrições à remessa a<br />

investidores estrangeiros dos lucros de seus investimentos no Brasil. Esta situação aconteceu por aproximadamente<br />

seis meses em 1989 e no início de 1990, assim como a imposição de uma restrição para a conversão da moeda<br />

brasileira em moedas estrangeiras. Tais restrições poderiam bloquear ou impedir o Custodiante ou os detentores que<br />

tivessem entregue os ADRs para as Ações Preferenciais subjacentes de converter os dividendos, distribuições ou<br />

lucros da venda de tais Ações Preferenciais para dólares americanos e de remeter tais dólares para o exterior. Os<br />

detentores de ADRs poderiam ser desfavoravelmente afetados por atrasos ou recusas na obtenção de<br />

quaisquer aprovações governamentais exigidas para conversão de pagamentos em moeda brasileira e remessas<br />

ao exterior relativos a Ações Preferenciais subjacentes aos ADRs.<br />

Comportamento dos mercados Emergentes<br />

Os mercados de valores mobiliários brasileiros são, em graus variáveis, influenciados por condições<br />

econômicas e de mercado em outros mercados emergentes. Embora as condições econômicas sejam diferentes em<br />

cada país, a reação dos investidores a desenvolvimentos em um país pode ter efeitos nos valores mobiliários de<br />

emitentes em outros países. Por exemplo, em dezembro de 1994, o Governo do México desvalorizou muito o peso e<br />

permitiu que seu valor flutuasse, desencadeando uma crise econômica naquele país que afetou negativamente os<br />

mercados de valores mobiliários em muitos países latino-americanos, incluindo o Brasil. Em 2001, o agravamento da<br />

crise econômica na Argentina teve um efeito adverso importante na economia brasileira e em seu mercado de valores<br />

mobiliários, e levou à adoção de políticas governamentais que podem ter futuros efeitos adversos tanto no<br />

crescimento econômico quanto nos mercados de valores mobiliários brasileiros. Não pode haver garantia de que os<br />

mercados de valores mobiliários brasileiros ou a economia do país não continuarão a ser afetados

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