A-Escola-dos-Deuses-Formacao-Elio-DAnna

Recommendations

Info

REENCONTRARÁ COMO TRIUNFO SOBRE A MORTE... A MORTE FÍSICA É IMORAL... NÃONATURAL... INÚTIL.Para Lupelius, a ausência de frugalidade na comida, no sono, no sexo,bem como no trabalho, é a causa primeira de todas as perdas de vitalidade ede energia, e é esta que permite ao ser humano tornar possível o impossível,até torná-la inevitável: a morte física.Em todos os tempos, homens de todas as civilizações e tradiçõesreligiosas, poucos dentre poucos, ao acordarem da hipnose denunciada porLupelius, tentaram seguir uma disciplina e colocaram a ideia da imortalidadefísica no centro do sistema do pensamento como origem da prosperidade e dalongevidade. Um dia, o Dreamer me diria que a ideia da imortalidade física éum elemento fundamental da psicologia de uma nova humanidade, e do líderem particular. Sem transpor essas colunas de Hércules, um ser humano é,mais cedo ou mais tarde, atacado pelo limite, e se curva. A ideia de que amorte pode ser derrotada erradica todos os limites da psicologia, eleva aresponsabilidade e é condição necessária para fazer nascer uma empresa vital,longeva, rica. Segundo o Dreamer, a filosofia da imortalidade física deve serensinada em todas as escolas, de toda ordem e grau, nas universidades e emtodas as instituições. A ideia de uma vida sem fim é o antídoto mais poderosocontra a pobreza, a criminalidade, a morte.Deixando Everan e o Instituto de Manuscritos Antigos, voltei a NovaYork levando comigo, como o bem mais precioso, a cópia de The School forGods que eu havia providenciado para o Dreamer.De toda a massa dos meus apontamentos, duas palavras em especialfizeram-me refletir muito durante a viagem: Die less – Morra menos –aforismo recorrente e, talvez, o lema dos lupelianos. Pareceu-me a abreviaçãoextrema, a própria síntese da filosofia da Escola. Die less and live forever, nooriginal.MORRA MENOS E VIVA PARA SEMPRE.Pensei na devastadora descoberta escondida atrás da aparentesimplicidade dessa fórmula. O ser humano morre internamente milhares devezes por dia. No nosso ser, estados e pensamentos destrutivos emoções,negativas confundem-se e reproduzem-se continuamente, destilando o lentoveneno que nos mata. Talvez não soubéssemos por onde começar para viver
para sempre, mas, seguindo o milenar aforismo de Lupelius, certamentepodemos morrer menos. Entoei mais vezes o canto de imortalidade doslupelianos:COMA MENOS E SONHE MAIS.DURMA MENOS E RESPIRE MAIS.MORRA MENOS E VIVA PARA SEMPRE.
Page 6 and 7:
Título original: La Scuola degli D
Page 8 and 9:
AO DREAMER QUE SE ENCONTRA EM CADA
Page 10 and 11:
perca. Se não estivermos receptivo
Page 12 and 13:
Este LivroEste livro é um mapa, um
Page 14:
UMA NOVA GERAÇÃO DE LÍDERESE CAP
Page 17 and 18:
num ser bifronte, siamês, centauro
Page 19 and 20:
Eu avançava cauteloso e havia dado
Page 21 and 22:
NAS TRIBOS INDÍGENAS DA AMÉRICA H
Page 23 and 24:
O trabalho é escravidão“Quem é
Page 25 and 26:
de pensamentos e de quinquilharia e
Page 27 and 28:
Sou uma mulher...Sua entonação mu
Page 29 and 30:
IMAGINÁRIA QUE VOCÊ CRIA NESSE EX
Page 31 and 32:
escutá-Lo, como se me refletisse e
Page 33 and 34:
os como amuletos a quem pediam a ma
Page 35 and 36:
pudesse me levar a Ele.Naquela manh
Page 37 and 38:
espetáculos sagrados das antigas c
Page 39 and 40:
Perdoar-se dentroO por do sol lanç
Page 41 and 42:
Auto-observação é autocorreção
Page 43 and 44:
PREPARE-SE, AVISOU-ME NO TOM DECIDI
Page 45 and 46:
Aproximo-me...aquele homem...assust
Page 47 and 48:
DAS SUAS MORTES INTERIORES.Por mais
Page 49 and 50:
A cura vem de dentroProsseguindo na
Page 51 and 52:
Os donos da casaOutros fragmentos d
Page 53 and 54:
Judith, “a moça”Giorgia e Luca
Page 55 and 56:
Dirigi-me ao Dreamer. As pernas me
Page 57 and 58:
um impassível terror.Com o Dreamer
Page 59: ligeiramente perfumado. Examinei a
Page 62 and 63: seguindo um ritual conhecido soment
Page 64 and 65: O mundo que nos descreveramSentado
Page 66 and 67: SEUS PENSAMENTOS...O MUNDO É PÓ.
Page 68 and 69: conhecimento sem limites, patrimôn
Page 70 and 71: estavam se compondo, indo ocupar um
Page 72 and 73: imortalidade, ao ilimitado.Tudo aqu
Page 74 and 75: uma repentina melancolia. Era aquel
Page 76 and 77: Sem naturalmente citar-lhe o Dreame
Page 78 and 79: A doutrina de LupeliusPadre S. escu
Page 80 and 81: da convicção de que a morte é in
Page 82 and 83: Ofereça um galo a AsclépioPelos f
Page 84 and 85: Proibido matar-se dentro“A integr
Page 86 and 87: A Escola dos DeusesEu havia escalad
Page 88 and 89: pesquisadores incansáveis do segre
Page 90 and 91: Mea-culpaPara Lupelius, a Terra é
Page 92 and 93: lhe compete encontrar. Eis como o s
Page 94 and 95: seu mundo interior, do seu ser. Sob
Page 96 and 97: harmonia. A palavra grega poiesis -
Page 98 and 99: OS ESTADOS EMOCIONAIS DE UM SER HUM
Page 100 and 101: COMO UMA ORAÇÃO DE DESVENTURA COM
Page 102 and 103: Coloque Deus no trabalhoA leitura d
Page 104 and 105: MOVIDO... AQUI... ONDE VERDADE, INO
Page 106 and 107: corpo esteja sob a pressão de um u
Page 108 and 109: Os maus hábitosLupelius havia desc
Page 112 and 113: Você não vai conseguir!Emergi com
Page 114 and 115: Aproximei-me alguns passos.O Dreame
Page 116 and 117: aventura individual... ou então ca
Page 118 and 119: dada a mesma quantidade de fé. O q
Page 120 and 121: A síndrome de NarcisoSUA FÉ MAIS
Page 122 and 123: comum, Narciso não se enamora de s
Page 124 and 125: prata. Aquela visão amarga e morda
Page 126 and 127: realidade são uma mesma coisa. Bus
Page 128: crescentes do dia, e caí como mort
Page 131 and 132: inequívoco indício de infidelidad
Page 133 and 134: Os anões psicológicosPara o Dream
Page 135 and 136: uma corporeidade feita de cores e o
Page 137 and 138: EM SEU CORPO ACONTECE NO MUNDO. O M
Page 139 and 140: INCONSCIENTE DE APRESSAR O ENCONTRO
Page 141 and 142: humanidade o ouvia.
Page 143 and 144: caráter, ao Seu lado eram intoler
Page 145 and 146: comia quase nada, e apenas uma vez
Page 147 and 148: REVERTA SUA VISÃO. PENSE EM QUANTO
Page 149 and 150: NÃO ESTOU FALANDO DE VIVER SEM COM
Page 151 and 152: FATO, A SERVIÇO DESSA HUMANIDADE,
Page 153 and 154: Tão logo propus aquele tema, perce
Page 155 and 156: O pensamento criaO MUNDO É O SONHO
Page 157 and 158: por uma expressão do rosto, por um
Page 159 and 160: próprios estados, à auto-observa
Page 161 and 162:
EXISTE UMA FÁBULA QUE TODOS CONHEC
Page 164 and 165:
4 - A lei do antagonistaA corridaO
Page 166 and 167:
pântano puxando a si mesmo para fo
Page 168 and 169:
intencionalmente da rotina, signifi
Page 170 and 171:
A CADA INSTANTE VOCÊ PODE EVOLUIR
Page 172 and 173:
vida é um moto de ondas sem iníci
Page 174 and 175:
A lei do antagonistaNÃO TEMA O ANT
Page 176 and 177:
Ame o seu inimigoSOB A MÁSCARA DO
Page 178 and 179:
NÃO TENHAS MEDO DO ANTAGONISTA!ATR
Page 180 and 181:
prosseguir, antagonismos físicos e
Page 182 and 183:
O que tem a ver você com a salvaç
Page 184 and 185:
assim, eu acusava os outros, o mund
Page 186 and 187:
Se tivesse sido um pouco mais since
Page 188 and 189:
O jantar com o DreamerTive de contr
Page 190 and 191:
Somente Ele conhecia o Projeto, a e
Page 192 and 193:
COMO PROPELENTE PARA SUA VIAGEM...
Page 194 and 195:
um poderia se propor qualquer objet
Page 196 and 197:
realidade...”.Bruno juntou-se às
Page 198 and 199:
indivíduos a realizar em poucos an
Page 200 and 201:
Os ingressosCheguei pontual àquilo
Page 202 and 203:
Tentei dizer algo para assegurar qu
Page 204 and 205:
O ser humano comum não sonha; obed
Page 206 and 207:
o Dreamer? Quantas vezes Ele játer
Page 208 and 209:
Os MiseráveisDesaparecida a multid
Page 210 and 211:
diferença ilusória. Quando crer e
Page 213 and 214:
5 - Adeus, Nova YorkPelas ruas de M
Page 215 and 216:
Em uma manhã de neve, percebi um j
Page 217 and 218:
Estava certo que se tivesse podido
Page 219 and 220:
escumadeira: mil feridas no ser des
Page 221 and 222:
A mentiraDia após dia eu ganhava f
Page 223 and 224:
perpetuar. São especializadas em o
Page 225 and 226:
sua velha cafeteira. Beijou-a com o
Page 227 and 228:
inicial. Havia uma rede comercial a
Page 229 and 230:
Quem ama não pode dependerAluguei
Page 231 and 232:
Lentamente, encolhi-me no fundo do
Page 233 and 234:
responsabilidade pela família e fi
Page 235 and 236:
Um ser humano não pode se esconder
Page 237 and 238:
Esqueci, neguei o sonho e, por mese
Page 239 and 240:
velho do xeique, uma honra reservad
Page 241 and 242:
uma justiça alcorânica. Um univer
Page 243 and 244:
No final encontrei aquilo que procu
Page 245 and 246:
A aranha e a presaEncontrei-me dian
Page 247 and 248:
retorno.Naquele momento, percebi qu
Page 249 and 250:
O cuco (esconde-esconde) da existê
Page 251 and 252:
blindadas, cofres ou casamatas, nem
Page 253 and 254:
infinito lhe gera.O Dreamer explico
Page 255 and 256:
um sintoma, sinais indicadores para
Page 257 and 258:
alguém, havia dito. Eis o signific
Page 259 and 260:
tornar visível o que o herói já
Page 261 and 262:
se, acrescentou com uma estocada fi
Page 263 and 264:
olhos do doutor L. exprimissem sati
Page 265 and 266:
real que existe e que a Arte de Son
Page 268 and 269:
6 - Na Cidade do KuwaitIsto é Econ
Page 270 and 271:
Esquecer o sonhoNaqueles meses de c
Page 272 and 273:
sufocar. Uma náusea invadia-me e a
Page 274 and 275:
O Dreamer não teve nenhuma reaçã
Page 276 and 277:
O instante é território do sonho.
Page 278 and 279:
Vi um sem-número de jovens esperar
Page 280 and 281:
acontecendo a transformação de ad
Page 282 and 283:
Programar sem crerAqui começamos a
Page 284 and 285:
organizações, somente agora, ao S
Page 286 and 287:
a cada instante é um sucesso ou um
Page 288 and 289:
sua ilusão de estar vivo, para voc
Page 290 and 291:
Alô, quem sou?O dia começou a mil
Page 292 and 293:
‘Alô, quem sou?’ significa rec
Page 294 and 295:
O telefone tocou de novo. Torne-se
Page 296 and 297:
interlocutores islâmicos interromp
Page 298 and 299:
Vencer a si mesmoOs encontros com o
Page 300 and 301:
avançar em direção à integridad
Page 302 and 303:
O sonho é a coisa mais real que ex
Page 304 and 305:
a vontade se ausenta, o mundo autom
Page 306 and 307:
minúsculo xecado.Alguns fornecedor
Page 308 and 309:
é.Com a chegada de Heleonore, a vo
Page 310 and 311:
A adoçãoNo Kuwait, país misógin
Page 312 and 313:
pouco tempo depois haviam decidido
Page 315 and 316:
7 - O regresso à ItáliaA cláusul
Page 317 and 318:
Um brusco despertarJá desde nossa
Page 319 and 320:
verdadeiros textos teatrais que do
Page 321 and 322:
exageros pedagógicos, estava senti
Page 323 and 324:
companheiro de prisão. Retornando
Page 325 and 326:
observação e de vigilância para
Page 327 and 328:
Na barriga da baleiaEnquanto eu faz
Page 329 and 330:
O acidenteNaquela manhã, estava oc
Page 331 and 332:
acordos e hipocrisia que me mantinh
Page 333 and 334:
de ter sido um obstáculo ao Seu pr
Page 335 and 336:
Minha respiração ficou suspensa p
Page 337 and 338:
corpo transformou-se num único e l
Page 339 and 340:
A cura pode vir somente de dentroO
Page 341 and 342:
Elogio da injustiçaFoi naquelas ci
Page 343 and 344:
além da complexidade das manifesta
Page 345 and 346:
O mundo é criado pelos nossos pens
Page 347 and 348:
vida não existem conexões.O Dream
Page 349 and 350:
pressagiar a inevitabilidade de um
Page 351 and 352:
Vontade e acidentalidadeA consciên
Page 353 and 354:
pagamento antecipado pelo trabalho
Page 355 and 356:
lugar certo. Quem faz o trabalho ma
Page 358 and 359:
8 - Em Xangai com o DreamerA perfei
Page 360 and 361:
...todos os problemas da humanidade
Page 362 and 363:
A razão do ser humano é armadaNes
Page 364 and 365:
Ao Seu sinal, começaram a chegar,
Page 366 and 367:
O animal que menteNaquele momento,
Page 368 and 369:
como pôde desejar e acreditar torn
Page 370 and 371:
Para abandonar sua condição, para
Page 372 and 373:
limusine já pronta para me levar a
Page 374 and 375:
resultado de um sistema de convicç
Page 376 and 377:
Depender é uma servidão intolerá
Page 378 and 379:
se escrava do tempo...
Page 380 and 381:
Uma raça a empregarPara o Dreamer,
Page 382 and 383:
Faça somente aquilo que ama!Trabal
Page 384 and 385:
tradicional.A Economia não está b
Page 386 and 387:
aquela prosperidade. Pessoas como v
Page 388 and 389:
Apaixonar-seO Dreamer retomou a con
Page 390 and 391:
esqueceram. A atividade sexual, que
Page 392 and 393:
Eu sou você“Mas se tudo aquilo q
Page 394 and 395:
daquelas mulheres foi a seu tempo a
Page 396 and 397:
um ser em busca da sua integridade,
Page 398 and 399:
O rei é a terra e a terra é o rei
Page 400 and 401:
aceitaria?”E ainda assim, para o
Page 402 and 403:
Todos os homens sonham, todos têm
Page 404 and 405:
Peça para se tornar um dia o Dream
Page 406 and 407:
pelos outros.Um empresário, atrás
Page 408:
ser comum já é uma mentira.Mude a
Page 411 and 412:
volta, fruto do comando de um ser q
Page 413 and 414:
para somente alguns meses mais. Eu
Page 415 and 416:
continuamente cada ponto já alcan
Page 417 and 418:
O pagamentoO dinheiro não é real.
Page 419 and 420:
era nada comparado ao que ora exper
Page 421 and 422:
Nós somos o arco, a flecha e o alv
Page 423 and 424:
nenhuma rede, o estígio da minha v
Page 425 and 426:
Depois do nascimento físico, com o
Page 427 and 428:
percurso comum, poderá libertar-se
Page 429 and 430:
convicções para por meio deles se
Page 431 and 432:
O caminho de retornoTudo aquilo que
Page 433 and 434:
Você não está preparado!Senti mi
Page 435 and 436:
“Mas então... eu... e aqueles qu
Page 437 and 438:
estar fazendo pelos outros, na real
Page 439 and 440:
superficialidade das relações soc
Page 441 and 442:
mínimo conhecimento da verdadeira
Page 443 and 444:
nos seus pés os grilhões das zona
Page 445 and 446:
negociar e trocar bolinhas de vidro
Page 447 and 448:
me tinha sido ensinado impelia-me a
Page 449 and 450:
O jogo dos encontrosFoi assim que i
Page 451 and 452:
intensamente. Em várias ocasiões
Page 453 and 454:
Eu não entendia. Achava que agir s
Page 455 and 456:
pelo seu trabalho.Tudo o que você
Page 457 and 458:
A repetiçãoDescobri rápido que a
Page 459 and 460:
Senti-O acrescentar num sussurro: P
Page 461 and 462:
encontrodos outros com uma expectat
Page 463:
47 Pieter Brueghel, o Velho: pintor
Page 466 and 467:
intermédio da polaridade, antagoni
Page 468 and 469:
harmonização deve acontecer em ca
Page 470 and 471:
Unicamente líderes visionários...
Page 472 and 473:
abertas em todo o mundo, de Xangai
Page 474 and 475:
O sonho do SonhoSeu discurso foi ai
Page 476 and 477:
O paraíso portátilO Dreamer, de r
Page 478 and 479:
A maior verdade econômicaO Sol ado
Page 480 and 481:
e civilizações - antes opulentas
Page 482 and 483:
pobreza caso o Ter exceda o seu ní
Page 484 and 485:
Universidade significa verso o unoU
Page 486 and 487:
A nova Escola, inspirada nos princ
Page 488 and 489:
educativo grego - projeção do esp
Page 490 and 491:
sua religião familiar, ou atravess
Page 492 and 493:
armada. Por isso conhecemos somente
Page 494 and 495:
necessidade de uma Escola. Uma Esco
Page 496 and 497:
Acreditar sem acreditarOs bancos go
Page 498 and 499:
nova campanha da autoridade de tran
Page 500 and 501:
tópico de tal interesse que pensei
Page 502 and 503:
como as repetidas gerações na his
Page 504 and 505:
palavras que marcaram aquele dia.
Page 506 and 507:
adiantar e mergir nEle. Através da
Page 508 and 509:
Estado é lugarDurante esse encontr
Page 510 and 511:
verdadeiro ter corresponde exatamen
Page 512 and 513:
Faça uma varredura de limpeza, dis
Page 514 and 515:
seu corpo inteiro, em seu coração
Page 516 and 517:
menos a ver com o jardim do que com
Page 518 and 519:
Dinheiro não é realDessa vez o Dr
Page 520 and 521:
sonho.Essas palavras do Dremaer me
Page 522 and 523:
respiração intencional fará emer
Page 524 and 525:
O leilãoDei o lance decisivo. A qu
Page 526 and 527:
para descer. Não era o leilão que
Page 528 and 529:
Senti a cobertura sonolenta do mund
Page 530 and 531:
você.... um tempo que impõe uma c
show all

A-Escola-dos-Deuses-Formacao-Elio-DAnna

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?