inquérito ao sector do livro parte i - Observatório das Actividades ...
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serviço, <strong>do</strong>s custos e per<strong>das</strong> e <strong>do</strong>s proveitos e ganhos. Estes são apresenta<strong>do</strong>s para as empresas<br />
com a atividade <strong>do</strong> grupo da edição (221) e subclasse edição de <strong>livro</strong>s (22110) ten<strong>do</strong> em conta os<br />
escalões de pessoal <strong>ao</strong> serviço e a região (NUTS II).<br />
Para efeitos <strong>do</strong> presente estu<strong>do</strong> ter‐se‐ão em conta apenas os da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s proveitos e ganhos da<br />
subclasse 22110. E, nestes, os valores soma<strong>do</strong>s <strong>das</strong> ven<strong>das</strong> e <strong>das</strong> prestações de serviços, o que<br />
constitui o volume de negócios. Deixa‐se de fora os outros proveitos e ganhos 23 .<br />
Antes de passar à análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong> 2000 a 2007, importa ter em conta que o<br />
número de empresas em causa corresponde à base de sondagem. A evolução <strong>do</strong> total de<br />
empresas em análise apresenta duas fases distintas: uma cuja base se situa em re<strong>do</strong>r <strong>das</strong> 300<br />
unidades (2000‐2004), e uma outra cujos valores são substancialmente mais eleva<strong>do</strong>s, acima <strong>das</strong><br />
400 unidades (2005‐2007), valores que, como é natural, se aproximam mais <strong>do</strong> universo <strong>do</strong> que<br />
os anteriores (quadro nº 8). De facto, estas duas fases refletem a meto<strong>do</strong>logia utilizada na<br />
determinação <strong>das</strong> unidades inquiri<strong>das</strong> (amostragem e recenseamento).<br />
Poderá, portanto, dizer‐se com alguma segurança que em 2007 existiam em Portugal 481<br />
empresas cuja atividade principal é a edição de <strong>livro</strong>s.<br />
72<br />
Quadro nº 8<br />
Empresas com atividade de edição de <strong>livro</strong>s por Escalão de pessoal e por Ano (2000‐2007)<br />
(percentagem em coluna)<br />
Escalão de pessoal<br />
Ano<br />
2000 2001 2002 2003 2004 2005** 2006** 2007**<br />
Até 9 85,3 87,2 84,7 77,7 * 86,6 87,7 89,4<br />
10‐19 7,3 6,4 6,2 10,5 8,1<br />
20 e mais 7,3 6,4 9,1 11,8 *<br />
10‐49 9,1 8,9 7,7<br />
50‐249 3,8 3,2 2,7<br />
250 ou mais 0,5 0,2 0,2<br />
Total 300 282 308 238 295 418 462 481<br />
Fonte: OAC a partir de INE, Inquérito às Empresas Harmoniza<strong>do</strong> e Sistema de Contas Integra<strong>das</strong> <strong>das</strong> Empresas<br />
disponibiliza<strong>do</strong> em ECDR 2001‐2007.<br />
Nota: * valor em segre<strong>do</strong> estatístico; ** Neste ano apenas é possível estabelecer comparação com um <strong>do</strong>s escalões (Até<br />
9), uma vez que foram objeto de redefinição, passan<strong>do</strong> agora a ser 4: Até 9, 10‐49; 50‐200; 250 ou mais.<br />
Como se caracterizam as empresas quanto <strong>ao</strong> número de pessoas <strong>ao</strong> serviço? O cruzamento da<br />
variável Pessoal <strong>ao</strong> serviço com o Ano mostra que, apesar da existência de algumas oscilações<br />
(acréscimo/decréscimo) na evolução <strong>do</strong> número de empresas, a percentagem mais volumosa<br />
corresponde às (muito) pequenas empresas, ou seja, aquelas que têm até 9 pessoas <strong>ao</strong> serviço.<br />
23 É este o critério segui<strong>do</strong> pelo Eurostat, como se verá adiante.