inquérito ao sector do livro parte i - Observatório das Actividades ...
inquérito ao sector do livro parte i - Observatório das Actividades ...
inquérito ao sector do livro parte i - Observatório das Actividades ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
A referida percentagem oscila entre 78% (2003) e 89% (2007). Apesar da prevalência geral<br />
daquele escalão, salienta‐se ainda a evolução positiva <strong>do</strong> escalão correspondente às empresas<br />
com 20 e mais funcionários que aumentou no perío<strong>do</strong> <strong>do</strong> apuramento por amostragem,<br />
chegan<strong>do</strong> <strong>ao</strong>s 12% em 2003.<br />
Passan<strong>do</strong> à análise por Região 24 , a de Lisboa é, entre os anos de 2002 e 2007, aquela em que se<br />
localiza a maior percentagem de empresas (valor mais alto em 2002 com 76%), seguida da região<br />
Norte (com valor máximo de 24% em 2007). As regiões <strong>do</strong>s Açores e da Madeira são as que<br />
registam as percentagens mais baixas (quadro nº 9).<br />
Quadro nº 9<br />
Empresas de edição de <strong>livro</strong>s por Região e por Ano (2002‐2007)<br />
(percentagem em coluna)<br />
Região<br />
Ano<br />
2002 2003 2004 2005 2006 2007<br />
Norte 15,6 19,3 15,9 20,6 22,3 23,5<br />
Centro 5,2 6,7 6,4 7,2 7,1 6,7<br />
Lisboa 75,6 67,2 70,5 65,1 64,1 62,6<br />
Alentejo 1,3 1,3 1,7 3,1 2,4 2,1<br />
Algarve * 2,5 * 2,2 1,9 2,5<br />
Açores 1,0 1,3 * 1,0 1,3 1,5<br />
Madeira * 1,7 2,4 1,0 0,9 1,2<br />
Total 308 238 295 418 462 481<br />
Fonte: OAC a partir de INE, Inquérito às Empresas Harmoniza<strong>do</strong> e Sistema de Contas<br />
Integra<strong>das</strong> <strong>das</strong> Empresas disponibiliza<strong>do</strong> em ECDR 2001‐2007.<br />
Notas: * valor em segre<strong>do</strong> estatístico.<br />
A tendência nas empresas de edição de <strong>livro</strong>s, no perío<strong>do</strong> considera<strong>do</strong>, é crescente para a<br />
maioria <strong>das</strong> regiões, excetuan<strong>do</strong>, curiosamente, o caso de Lisboa, que regista no fim <strong>do</strong> perío<strong>do</strong><br />
a percentagem mais baixa (63%). Por outro la<strong>do</strong>, é também no fim <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> que se regista o<br />
maior crescimento percentual nas regiões Norte e Centro, mais acentua<strong>do</strong> na primeira <strong>do</strong> que<br />
na segunda, explica<strong>do</strong>, em <strong>parte</strong>, pela já referida alteração <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> de observação <strong>das</strong><br />
empresas em 2005, que passou a ter como base o universo e não a amostra.<br />
24 A série por Região está confinada <strong>ao</strong> perío<strong>do</strong> 2002 a 2007 devi<strong>do</strong> à mudança da legislação que reconfigurou,<br />
com efeito a partir de 2002, as NUTS II e alterou a designação da região de ‘Lisboa e Vale <strong>do</strong> Tejo’ para ‘Lisboa’.<br />
73