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EIA – Estudo de Impacto Ambiental - AHE Davinópolis V6.1 - Ibama

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Quadro 13.2: Programas inter-relacionados ao Programa <strong>de</strong> Limpeza Seletiva da Bacia <strong>de</strong><br />

Acumulação.<br />

Programa Fator <strong>de</strong> inter-relação<br />

Programa <strong>de</strong> Monitoramento Limnológico e<br />

<strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> da Água<br />

Programa <strong>de</strong> Monitoramento da Ictiofauna<br />

Programa <strong>de</strong> Conservação da Flora e da<br />

Fauna<br />

13.2.1.9.13. Atendimento a Requisitos Legais<br />

<strong>EIA</strong> <strong>–</strong> <strong>Estudo</strong> <strong>de</strong> <strong>Impacto</strong> <strong>Ambiental</strong> - <strong>AHE</strong> <strong>Davinópolis</strong><br />

Alteração da qualida<strong>de</strong> da água.<br />

Mo<strong>de</strong>lagem matemática <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da água<br />

Possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> localizada <strong>de</strong><br />

peixes<br />

Perda <strong>de</strong> diversida<strong>de</strong> genética da flora<br />

Este Programa aten<strong>de</strong> à Legislação Fe<strong>de</strong>ral, <strong>de</strong>cretos e resoluções do CONAMA.<br />

13.2.2. Programas para atendimento aos impactos ao meio biótico<br />

13.2.2.1. Plano <strong>Ambiental</strong> <strong>de</strong> Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial -<br />

PACUERA<br />

13.2.2.1.1. Justificativa<br />

A forma <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> ocupação e utilização do solo, bem como, a implantação <strong>de</strong><br />

empreendimentos hidrelétricos sem planejamento ambiental, geraram, no passado, conflitos<br />

<strong>de</strong> uso e <strong>de</strong> exploração da paisagem do ponto <strong>de</strong> vista da sustentabilida<strong>de</strong> ambiental.<br />

Essa falta <strong>de</strong> racionalização na exploração da paisagem se expressou, entre outros<br />

aspectos, na retirada da cobertura vegetal e em construções que provocaram gran<strong>de</strong>s<br />

impactos no solo, na topografia e, por conseqüência nos próprios reservatórios.<br />

Para contornar este problema torna-se indispensável a elaboração <strong>de</strong> um zoneamento<br />

<strong>de</strong> usos para estas áreas. O processo <strong>de</strong> ocupação, bem como todos os outros usos<br />

esporádicos locais <strong>de</strong>ve ser disciplinado visando harmonizar a geração <strong>de</strong> energia elétrica<br />

com a preservação do meio ambiente e o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável da região.<br />

Partindo-se da premissa <strong>de</strong> que para a maximização da vida útil dos equipamentos e<br />

do reservatório é indispensável a preservação das áreas marginais e a manutenção da<br />

qualida<strong>de</strong> da água, as obras passam a ser encaradas como um instrumento <strong>de</strong> intervenção<br />

na melhoria do meio ambiente e conseqüentemente das condições <strong>de</strong> vida da população<br />

regional .<br />

Atualmente, além <strong>de</strong> serem indispensáveis para o processo <strong>de</strong> licenciamento <strong>de</strong>stes<br />

empreendimentos, os planos ambientais <strong>de</strong> reservatórios se transformaram em excelentes<br />

<strong>V6.1</strong>73

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