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EIA – Estudo de Impacto Ambiental - AHE Davinópolis V6.1 - Ibama

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13.2.2.6.4. Indicadores, Acompanhamento e Avaliação<br />

1. Número <strong>de</strong> espécies com status <strong>de</strong> conservação, como por exemplo, ameaçadas <strong>de</strong><br />

extinção, raras, endêmicas, cinegéticas.<br />

2. As informações do monitoramento possibilitarão indicar a órgãos públicos e <strong>de</strong>mais<br />

atores na Bacia, locais com alto valor <strong>de</strong> conservação, além <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> manejo<br />

para conservação da fauna. Desta forma as instituições e atores terão subsídios para<br />

escolha e <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> áreas protegidas, além <strong>de</strong> outras ações <strong>de</strong> manejo, como<br />

implantação <strong>de</strong> corredores ecológicos;<br />

3. Aumento da produção científica e conhecimento sobre a fauna da região, com a<br />

publicação <strong>de</strong> artigos em periódicos especializados.<br />

4. Abundância total da população, riqueza e diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espécies.<br />

13.2.2.6.5. Componente <strong>Ambiental</strong> Afetado<br />

O presente programa foi elaborado visando minimizar/monitorar os impactos à espécie<br />

P. melanoleucus (andorinha-<strong>de</strong>-coleira), <strong>de</strong>correntes da formação do reservatório da UHE<br />

<strong>Davinópolis</strong>.<br />

13.2.2.6.6. Metodologia<br />

Os pontos <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>finidos por meio <strong>de</strong> observação direta e pesquisas <strong>de</strong><br />

campo realizadas nas áreas já pesquisadas no <strong>EIA</strong> RIMA da UHE <strong>Davinópolis</strong> e ao longo da<br />

Bacia do Paranaíba, a fim <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar novas áreas <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> P. melanoleuca. Esta<br />

etapa fica aqui <strong>de</strong>finida como “campanha <strong>de</strong> reconhecimento”, uma vez que serão <strong>de</strong>finidos<br />

todos os pontos <strong>de</strong> amostragem para a espécie ao longo do trabalho <strong>de</strong> monitoramento a<br />

ser realizado posteriormente.<br />

a) Amostragem<br />

Após a realização da campanha <strong>de</strong> reconhecimento e <strong>de</strong>finição dos pontos <strong>de</strong><br />

amostragem, serão realizadas campanhas bimestrais para coleta <strong>de</strong> dados sobre a espécie,<br />

com duração <strong>de</strong> 10 dias cada. Serão instaladas re<strong>de</strong>s-<strong>de</strong>-neblina, sempre ao amanhecer,<br />

em locais propícios para o <strong>de</strong>slocamento da espécie (pedras e galhadas ao longo do rio,<br />

locais utilizados nas margens) para a captura e marcação dos indivíduos. Serão utilizadas<br />

anilhas metálicas cedidas pelo CEMAVE/ICMBIO para a marcação e i<strong>de</strong>ntificação dos<br />

indivíduos capturados. Dados morfométricos e biológicos serão coletados e anotados em<br />

<strong>EIA</strong> <strong>–</strong> <strong>Estudo</strong> <strong>de</strong> <strong>Impacto</strong> <strong>Ambiental</strong> - <strong>AHE</strong> <strong>Davinópolis</strong><br />

V6.229

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