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EIA – Estudo de Impacto Ambiental - AHE Davinópolis V6.1 - Ibama

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justificadas pela existência <strong>de</strong> conflitos da água <strong>de</strong> rotas migratórias a partir do<br />

reservatório <strong>de</strong> Emborcação.<br />

Para os ecossistemas terrestres e meio físico, as áreas mais sensíveis situam-se nas<br />

proximida<strong>de</strong>s do reservatório <strong>de</strong> Emborcação e em alguns subespaços do Alto<br />

Paranaíba e Araguari, justificadas pela presença <strong>de</strong> solos erodíveis.<br />

Para a socioeconômica, as áreas mais sensíveis estão posicionadas nas<br />

proximida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> áreas urbanas do Triângulo Mineiro e pela existência <strong>de</strong> conflitos <strong>de</strong><br />

uso do solo na bacia do rio São Marcos.<br />

A bacia do Paranaíba possui, do ponto <strong>de</strong> vista do potencial hidrelétrico instalado,<br />

um conjunto <strong>de</strong> características próprias, <strong>de</strong>ntre as quais cabe <strong>de</strong>stacar a gran<strong>de</strong> capacida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> alguns <strong>de</strong> seus reservatórios.<br />

O tamanho dos reservatórios também é <strong>de</strong>terminante quando observada a<br />

distribuição dos impactos dos conjuntos <strong>de</strong> empreendimentos existentes na bacia. Dessa<br />

forma, citam-se os aspectos relacionados aos recursos hídricos, os limites das gran<strong>de</strong>s sub-<br />

bacias hidrográficas do Paranaíba e o uso da água para geração <strong>de</strong> energia elétrica,<br />

envolvendo empreendimentos em operação e previstos.<br />

Do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> possíveis interações entre os impactos potenciais previstos,<br />

esses reservatórios funcionam como barreira física entre as sub-bacias <strong>de</strong> contribuição,<br />

conforme po<strong>de</strong> ser observado na figura a seguir:<br />

Figura 11.1: Esquema dos efeitos sinérgicos dos empreendimentos do cenário atual nas<br />

bacias do Alto Paranaíba e os principais formadores a montante <strong>de</strong> Itumbiara.<br />

Fonte: EPE, 2007.<br />

<strong>EIA</strong> <strong>–</strong> <strong>Estudo</strong> <strong>de</strong> <strong>Impacto</strong> <strong>Ambiental</strong> - <strong>AHE</strong> <strong>Davinópolis</strong><br />

V6.27

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