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gestão participativa na semco equipamentos - Fundação Pedro ...

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essa teoria consolidou o princípio de que motivação vem do trabalho e não do<br />

ambiente.<br />

Da evolução da Escola das Relações Huma<strong>na</strong>s surgiu uma nova vertente a<br />

qual foi denomi<strong>na</strong>da de movimento behaviorista (ou comportamental). Com<br />

ênfase <strong>na</strong>s pessoas, mas em um panorama organizacio<strong>na</strong>l, autores como Kurt<br />

Lewin, Douglas McGregor, Herbert Simon, Rensis Likert, entre outros, tinham<br />

como fundamento a não-aceitação da concepção de que a satisfação do<br />

trabalhador poderia gerar de forma intrínseca a eficiência no trabalho<br />

(FERREIRA; REIS; PEREIRA, 2006).<br />

A teoria comportamental oferece várias formas de administração que os<br />

administradores podem utilizar. No entanto, essas formas estão condicio<strong>na</strong>das a<br />

estilos, a partir dos quais os administradores dirigem as pessoas <strong>na</strong> organização.<br />

Em consequência, esses estilos de administração dependem das convicções que<br />

os administradores possuem a respeito do comportamento humano <strong>na</strong><br />

organização.<br />

Para Motta (1975), a teoria comportamental procura fundamentar seus<br />

princípios no comportamento individual das pessoas. Nessa teoria, alguns<br />

enfoques prescritivos e ingênuos das abordagens da Administração Científica e<br />

das Relações Huma<strong>na</strong>s são rompidos.<br />

Em estudos relatados no livro “O Lado Humano da Empresa”, publicado<br />

em 1999, McGregor faz uma comparação entre duas teorias. A primeira é a teoria<br />

X, que implica administrar de forma tradicio<strong>na</strong>l, mecanicista e pragmática; a outra,<br />

teoria Y, que está fundamentada em concepções moder<strong>na</strong>s a respeito do<br />

comportamento humano. Mcgregor (1999) define essas duas teorias, identificando<br />

suas principais características. Na teoria X, privilegia-se a direção e o controle e,<br />

<strong>na</strong> teoria Y, a integração que legitima a autoridade. O QUADRO 1 é uma síntese<br />

dessa comparação.

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