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154saída do melhor naturalismo cinematográfico;a Tony Rabattoni, iluminador da fita, com seutrabalho a obter uma fotografia em cores depadrão internacional, mais alto ainda do queo fruído pela fotografia em branco e preto de“Cidade Ameaçada”, já considerado excepcional,entretanto: e a Osvaldo Kemeni, técnico da RexFilme que no laboratório tratou dessas cores elhes deferiu uma uniformidade, uma limpeza,uma “gama cromática” admirável, comparávelaos resultados melhores alcançados pelos técnicoseuropeus, ou norte-americanos.Em “A Morte Comanda o Cangaço”, Carlos Coimbraatinge o ápice de um longo e paciente aprendizado,em que nunca se valeu da improvisação,nem da mistificação. Iniciar-se-ia, entretanto, nocinema, com o “pé esquerdo”, como assistente emum filme muito ruim – “Luzes nas Sombras”, deCarlos Ortiz. E foi também com outra fita muitomedíocre, que surgiria sua primeira oportunidadede direção – “Armas da Vingança”, inexplicável einesperadamente contemplada com cinco ou seis“sacis”, em 1955, inclusive um para a sua direção...Depois dessa surpresa Carlos Coimbra trabalhouem “Dioguinho”, em “Crepúsculo de Ódios”, namontagem de “Padroeira do Brasil”, “Rastros nasSelvas” e “Fronteiras do Inferno”, tal atividadeproporcionando-lhe um exercício técnico contínuo,a contribuir certamente para a obtençãoda segurança narrativa e da frase coerente, orasentida na edição de sua “A Morte Comanda o

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