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Biáfora, sabidamente a película mais ridícula doano, sendo mesmo um dos malogros artísticosmais lamentáveis de toda a história do cinemabrasileiro em geral.32Flávio Tambellini teve relevante papel, na áreacinematográfica: crítico do Diário de São Pauloe do Diário da Noite, membro das Comissões doEstado e do Município, integrante de júris depremiação, produtor e diretor de filmes. Esteve àfrente do Instituto Nacional de Cinema Educativo,o Ince, e presidiu o Instituto Nacional de Cinema,o INC. Com ele B.J. Duarte também polemizou ea refrega, longa e violenta, em certos momentos.Os motivos iam da diversidade de gostos por fitase seus autores, a questões bem mais importantes,como às relativas aos assuntos submetidos às citadasComissões, onde ambos tinham assento. Para obem de todos houve a reconciliação. Conversaram,se entenderam, com Benedito a elogiar O Beijo,ainda que com certas restrições e Tambellini, aconvidar o antigo adversário, a colaborar no Ince.Deixaram de lado as discussões de ordem pessoal,as preferências e idiossincrasias. Uniram esforços,em benefício do cinema que tanto amavam.A respeito da representação brasileira ao Festivalde Santa Margheritta Ligure, de 1960, houvedivergência com o crítico carioca Ely Azeredo.Depois de algum tempo e vários escritos, seucolega paulista reconheceu o engano da posiçãoque adotara e o caso foi encerrado.

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