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versão pdf - Livraria Imprensa Oficial

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profissional cinematográfico ou um fanático declube de cinema podem estar longe da culturacinematográfica quanto alguém que nunca vaiao cinema. Poderia ser mais atual?16Há bom tempo Rute Duarte, viúva de Benedito,e eu, tivemos as primeiras conversas, tendo emvista reunir alguns de seus textos para publicação.O ano passava. A empreitada foi retomada, agorajá com a mão na massa. Em imensos e grossos livros,lá estava boa parte do tesouro, aguardandopor uma seleção. Difícil, mas gostosa tarefa. Osrecortes das críticas foram presos com fita adesiva,e alguns se soltaram com o calor e o tempo. Semfalar da maratona que é mudança de endereço.E houve três! Felizmente, parte se salvou.Pensei em ter análises do mesmo filme feitaspor B.J.Duarte, Moniz Vianna e Almeida Salles.Infelizmente só foi possível em alguns casos. Otitular do Correio da Manhã deve mesmo ter sidoo recordista, em quantidade de críticas. Escreviatodos os dias, no jornal onde trabalhava em tempointegral. Esse fato não aconteceu com seus doiscolegas paulistas. Ainda assim, o número de textosdeixados por Benedito é considerável. É preciso,também, ter em vista que B.J esteve ausente dacrítica diária em jornal, de 1950 a 1956, períodoem que se dedicou ao documentário científico.Esse fato não é levado em conta, por quem costumacomparar, quantitativamente, a produçãodos principais críticos do eixo Rio/São Paulo.

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