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versão pdf - Livraria Imprensa Oficial

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O assunto agora é a Revisão Crítica do CinemaBrasileiro, considerado por Benedito como maisum panfleto polêmico, do que uma revisão crítica...porque seu livro se parece com ele, na sualinguagem pouco cuidada, seu estilo irreverente,às vezes desabrido e extravagante, no seu modode ver e julgar gentes e coisas do cinema brasileiro,principalmente as coisas e gentes do cinemapaulista. A esse respeito, B.J. diz que, na RevisãoCrítica, homens como Cavalheiro Lima, JacquesDeheinzelin, Chick Fowle, Lima Barreto, FlávioTambellini e outros, empresas como a Vera Cruzconstituem objeto da ira possessiva de GlauberRocha, que não perde uma única oportunidadepara diminuí-los, ou pejorativamente a todos sereferir, às vezes até a insultar vulgarmente, comoem muitas páginas acontece com Rubem Biáfora.33A questão relacionada à descoberta de HumbertoMauro reaparece na reedição ampliada dolivro de Glauber, que reproduz artigos de BeneditoJ. Duarte, publicados pela Folha de S.Paulo.Ao final de um deles, edição de 1/12/63, diz ocrítico: Pois não é que o Cinema Novo foi quemdescobriu Humberto Mauro?!... A propósitodessa mentira, urdida na Revisão Crítica, direi, nopróximo domingo, de como o velho Mauro, meuamigo, muito querido, veio a ser descoberto emSão Paulo, lá pelos idos de 1949. Segue-se umaNota do Editor, nos seguintes termos: B.J. Duartenão fará esta revelação por motivos vários, que

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