1 centro universitário senac - sp luiz augusto grando padilha ...

More documents

Recommendations

Info

Em seu conjunto, esses achados indicam que, na empresa estudada, a análise de acidentes é vivenciada como formalidade burocrática e como instrumento de controle do potencial de questionamento que poderia advir desse processo. 162
6 PREVENÇÃO DE ACIDENTES NUMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE SANTA CATARINA: ALGUNS PONTOS DE REFERÊRENCIA Ao longo deste capítulo citaremos indicadores de referencia, considerados os causadores dos acidentes do trabalho provenientes de fenômenos resultantes de rede de múltiplos fatores em interação. Dada a heterogeneidade dos processos produtivos da industria e a disparidade dos estágios de desenvolvimento da segurança do trabalho, eles continuam constituindo um desafio em termos de prevenção. Alguns indicadores epidemiológicos citados anteriormente e a noção de tipologia de acidentes fazem parte do rol de "ferramentas" utilizadas para descrever as características de situações que foram capazes de gerar acidentes do trabalho. Os indicadores são abordados em item específico, cabendo colocar que, os indicadores de referência aludidos nos subtítulos referem-se aos acidentes que ocorrem em diversas situações em que prevalecem os acidentes do trabalho, isto é, que ocorrem em sistemas com taxas de freqüência de acidentes variadas, com incorporação tecnológica elevada ou muito elevada, nos quais a participação de fatores relacionados à organização do trabalho e ao gerenciamento da empresa na ocorrência dos acidentes do trabalho é negligenciável e o conhecimento dos aspectos subjetivos envolvidos no trabalho é de grande importância para a prevenção. É preciso ter em mente que os acidentes do trabalho constituem objeto de interesse de diferentes áreas do conhecimento no interior da industria, cujo estudo requer o concurso de diversas especialidades, para que seus múltiplos aspectos jurídicos, sociais, psicológicos, médicos, ergonômicos, de engenharia, dentre 163
Page 1 and 2:
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC - SP LU
Page 3 and 4:
P123d Luiz Augusto Grando Padilha D
Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por
Page 7 and 8:
RESUMO O presente estudo trata de d
Page 9 and 10:
LISTA DE TABELAS Tabela 1. ........
Page 11 and 12:
PIB - Produto Interno Bruto; PNQM -
Page 13 and 14:
6.7 O ORDENAMENTO FORMAL DO TRABALH
Page 15 and 16:
ocorridos no período entre 2005 a
Page 17 and 18:
2 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADO
Page 19 and 20:
hipocrática: “- Qual é a sua oc
Page 21 and 22:
inicio um longo caminho - que ainda
Page 23 and 24:
com graves repercussões para a sa
Page 25 and 26:
laborais não demoraram a gerar res
Page 27 and 28:
Esta questão pode ser notada no di
Page 29 and 30:
além de apresentar uma visão gera
Page 31 and 32:
de “acontecimento infeliz, casual
Page 33 and 34:
Binder e col. (1997) e Almeida e co
Page 35 and 36:
Quando os trabalhadores iniciam sua
Page 37 and 38:
conflitantes? f) Por que não foram
Page 39 and 40:
emoto dessa lesão". Nesses dois ca
Page 41 and 42:
das análises. A implantação da t
Page 43 and 44:
como causa" (p. 260). E, mais adian
Page 45 and 46:
2.2.3. Registros ou Notificações
Page 47 and 48:
Empresa preenche o Quadro I “EMIT
Page 49 and 50:
acidentes, ignorando o preenchiment
Page 51 and 52:
Quando se faz um maior detalhamento
Page 53 and 54:
2.2.4.3. Por idade e sexo Segundo o
Page 55 and 56:
Em 1978, Wigglesworth afirma que a
Page 57 and 58:
Em 1999, Perrow comenta que é prec
Page 59 and 60:
tentativas de prevenir o "descuido"
Page 61 and 62:
definição de responsável pela oc
Page 63 and 64:
Este nível nos envia às atividade
Page 65 and 66:
afirmações que modificavam, por c
Page 67 and 68:
) evidencia-se, em países desenvol
Page 69 and 70:
investigação, mas poriam em risco
Page 71 and 72:
da Associação nacional de Engenha
Page 73 and 74:
Observamos que o fato que mais cham
Page 75 and 76:
para o acidente grave, mais difíci
Page 77 and 78:
de Saúde de 1986 que, em razão da
Page 79 and 80:
Mas os avanços são inegáveis, e
Page 81 and 82:
atualmente, mas sem a conexão dess
Page 83 and 84:
As publicações existentes, embora
Page 85 and 86:
que gerou o documento aprovado pela
Page 87 and 88:
de 1978, que estabeleceu as Normas
Page 89 and 90:
3 CONSIDERAÇOES METODÓLOGICAS Par
Page 91 and 92:
) As informações obtidas em inves
Page 93 and 94:
Santa Catarina, juntamente com toda
Page 95 and 96:
4 A INDÚSTRIA MADEIREIRA EM SANTA
Page 97 and 98:
contínuo processo de ampliação t
Page 99 and 100:
cavacos, de melhor qualidade e a ca
Page 101 and 102:
O processo de desdobro de toras na
Page 103 and 104:
nos secadores e aprimoramentos nos
Page 105 and 106:
Segundo essas especificações, uma
Page 107 and 108:
4.2.3. Beneficiamento da madeira Ap
Page 109 and 110:
Foto 7: Aspecto da máquina emendad
Page 111 and 112: Foto 9: Perfis acondicionados em gr
Page 113 and 114: exportação. Porém, como todos os
Page 115 and 116: Unidos e Canadá, como os maiores c
Page 117 and 118: 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO DA ACIDEN
Page 119 and 120: abertos; e (b) aspectos do estudo d
Page 121 and 122: • as metas do sistema de gestão
Page 123 and 124: medidas/regras de segurança que ge
Page 125 and 126: equívoco nas investigações de ac
Page 127 and 128: eferir-se a eles como "fenômenos i
Page 129 and 130: como, por exemplo, o de Bhopal, na
Page 131 and 132: acidentes assemelhados ao analisado
Page 133 and 134: estatístico utilizado para defini
Page 135 and 136: trabalho do robô; (b) instalação
Page 137 and 138: elacionadas ao acidente ou às circ
Page 139 and 140: • que tais fatores não se restri
Page 141 and 142: práticas de prevenção e, além d
Page 143 and 144: • avaliar o impacto dos acidentes
Page 145 and 146: 5.6 Banco de dados Com os dados col
Page 147 and 148: Com os dados coletados, construiu-s
Page 149 and 150: Tabela 6 - Acidentes de 2006 por n
Page 151 and 152: entre 31 a 45 anos de idade. Em 42
Page 153 and 154: comportamentos do acidentado, em et
Page 155 and 156: na indústria madeireira em estudo.
Page 157 and 158: A tabela 12 mostra a distribuição
Page 159 and 160: Tabela 13 - Medidas propostas nas i
Page 161: As referências à organização do
Page 165 and 166: O ponto de partida para definir os
Page 167 and 168: de segurança e saúde ocupacional,
Page 169 and 170: 6.2 ENVOLVIMENTO DA EMPRESA Não é
Page 171 and 172: como: a falta de objetivos, falta d
Page 173 and 174: administração, simplesmente pelo
Page 175 and 176: ) Insatisfação no trabalho por ra
Page 177 and 178: trabalho quanto o é, a crença de
Page 179 and 180: elementos fundamentais do trabalho
Page 181 and 182: propósitos da empresa em relação
Page 183 and 184: 10. O cumprimento de todos os proce
Page 185 and 186: cronogramas de produção do que qu
Page 187 and 188: apoio, ou ainda serviços da empres
Page 189 and 190: 6.9 DIAGNÓSTICO EM RELAÇÃO ÀS A
Page 191 and 192: c) Trabalhadores - Operadores de Se
Page 193 and 194: faz-de-conta, pelo princípio que d
Page 195 and 196: maioria das empresas, preferisse re
Page 197 and 198: mostrar e comprovar o que é corret
Page 199 and 200: necessárias e viáveis para uma da
Page 201 and 202: 12. Um número considerável de sit
Page 203 and 204: Em função do que foi visto até a
Page 205 and 206: problemas), isto é, pela fração
Page 207 and 208: problemas, como normalmente acontec
Page 209 and 210: 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste cap
Page 211 and 212: manutenção; • a inclusão de di
Page 213 and 214:
uma lista, sem qualquer preocupaç
Page 215 and 216:
inter-relações entre as diferente
Page 217 and 218:
REFERÊNCIAS ALLEGRANT J. P. SLOAN
Page 219 and 220:
______. Ministério do Trabalho. Le
Page 221 and 222:
FREITAG, M. HALE A. Structure of ev
Page 223 and 224:
LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. N. Proc
Page 225 and 226:
OLIVEIRA, P. A. B.; MENDES, J. M.Ac
Page 227 and 228:
YAZLLE Rocha, J. S., Simões, B. J.
Page 229 and 230:
ANEXOS Formulário de Investigaçã
Page 231:
dia útil após o acidente, sob pen
show all

1 centro universitário senac - sp luiz augusto grando padilha ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?