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1 centro universitário senac - sp luiz augusto grando padilha ...

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9. Falta de autoridade para resolver os problemas;<br />

10. Situações contingentes;<br />

11. Gestão ou gerenciamento de fatores do sistema de segurança;<br />

12. Sobrecarga de tarefa;<br />

13. Práticas, políticas e regras das empresas;<br />

14. Falta de informação (quebra de comunicação);<br />

15. Inexistência de obrigação legal.<br />

Fazendo uma comparação entre os itens levantados neste trabalho e os itens<br />

levantados pelos dois pesquisadores holandeses, verificamos que há uma enorme<br />

semelhança entre alguns deles. A justificativa da falta de recursos para resolver<br />

problemas pertinentes à segurança não está propriamente relacionada à falta, em si,<br />

de recursos, mas a importância que se dá ao seu emprego. Hale e Glendon (1987),<br />

verificaram que a alegação de falta de recursos para corrigir situações de risco no<br />

trabalho não procedia apenas das médias e pequenas empresas holandesas, mas<br />

também das grandes, incluindo as estatais. E mais, que o fenômeno não se<br />

verificava apenas na Holanda, mas em todos os países da União Européia por eles<br />

visitados. Outro item da listagem holandesa que nos chamou atenção foi o que se<br />

refere à falta de autoridade para decidir sobre a intervenção no ambiente de<br />

trabalho, isto é, na correção dos riscos. Hale e Glendon não definem de quem é a<br />

falta de poder para intervir nas condições de trabalho, se dos trabalhadores ou dos<br />

gerentes das áreas de riscos. Outro fator importante não esclarecido pelos dois<br />

autores é o que se refere aos a<strong>sp</strong>ectos de gerenciamento da segurança do trabalho.<br />

Como ele é feito, se separado dos processos produtivos, como é o caso na empresa<br />

“X”, ou se integrado e de re<strong>sp</strong>onsabilidade das chefias das áreas.<br />

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