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Drauzio Antonio Rezende Junior Impactos das ... - Ppga.com.br

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100<<strong>br</strong> />

Isto posto, os autores sugerem uma nova definição de <strong>com</strong>petitividade, que leva<<strong>br</strong> />

em conta, segundo eles, a dinâmica concorrencial do mercado. Portanto:<<strong>br</strong> />

[A] <strong>com</strong>petitividade foi definida <strong>com</strong>o a capacidade da empresa<<strong>br</strong> />

formular e implementar estratégias concorrenciais que lhe permitam<<strong>br</strong> />

ampliar ou conservar, de forma duradoura, uma posição sustentável no<<strong>br</strong> />

mercado (FERRAZ, KUPFER, HAGUENAUER, 1997, p.3).<<strong>br</strong> />

Apesar dos pesquisadores terem afirmado que a análise de tópicos individuais,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o câmbio, objeto de nosso interesse, ter o poder de levar a conclusões não<<strong>br</strong> />

condizentes <strong>com</strong> a realidade, o que definitivamente é preocupação deste estudo, quando<<strong>br</strong> />

formulou-se claramente que a tentativa de isolar os fenômenos incidentes so<strong>br</strong>e o objeto<<strong>br</strong> />

pesquisado nem sempre serem possíveis, não se deve permitir que se passe<<strong>br</strong> />

despercebido que o câmbio pode interferir na implementação de estratégias<<strong>br</strong> />

concorrênciais e na capacidade de manutenção de posição sustentável, dada a exposição<<strong>br</strong> />

internacional da empresa e da necessidade ou não de adquirir, no exterior, novas<<strong>br</strong> />

tecnologias.<<strong>br</strong> />

6.2 Determinantes da Competitividade<<strong>br</strong> />

A análise da <strong>com</strong>petitividade, por meio de uma perspectiva dinâmica, permite<<strong>br</strong> />

que se considere que a capacitação acumulada pela empresa, no processo, interaja tanto<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> as estratégias <strong>com</strong>petitivas adota<strong>das</strong> quanto <strong>com</strong> as suas percepções do processo<<strong>br</strong> />

concorrencial e do meio ambiente no qual ela está inserida. Essa visão permite que se<<strong>br</strong> />

perceba cada um dos fatores <strong>com</strong>o catalisadores que impulsionam a empresa adiante,<<strong>br</strong> />

permitindo observá-la <strong>com</strong>o em estado de evolução.<<strong>br</strong> />

Partindo da proposta básica de Stuart Kauffman, Gleiser (2002, p.66) descreve o<<strong>br</strong> />

processo de catalisador, que se beneficia a si próprio, de uma maneira que pode ser<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>eposta à empresa, acumulando capacidades para ganhar <strong>com</strong>petitividade, conforme<<strong>br</strong> />

descrito acima. Pelas palavras de Gleiser (2002, p.66):<<strong>br</strong> />

Autocatálise é um processo no qual o evento A catalisa o evento B, o<<strong>br</strong> />

evento B catalisa o evento C, o evento C catalisa o evento D e o<<strong>br</strong> />

evento D (talvez em <strong>com</strong>binação <strong>com</strong> o evento B e/ou C) catalisa o<<strong>br</strong> />

evento A, fechando o loop. O evento A rapidamente catalisou o<<strong>br</strong> />

desenvolvimento do evento D, que por sua vez catalisou o<<strong>br</strong> />

desenvolvimento do evento A. Aqui os catalisadores são os próprios<<strong>br</strong> />

beneficiários do processo em vez de apenas intermediários.

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