106<<strong>br</strong> />Podemos ter uma melhor <strong>com</strong>preensão dos fatores empresariais e estruturais,<<strong>br</strong> />respectivamente, a partir da observação <strong>das</strong> figuras 20 e 21:<<strong>br</strong> />Figura 20 – Fatores empresariais<<strong>br</strong> />Fonte: Ferraz, Kupfer, Haguenauer (1997, p. 11)<<strong>br</strong> />Figura 21 – O triângulo da <strong>com</strong>petitividade estrutural<<strong>br</strong> />Fonte: Ferraz, Kupfer, Haguenauer (1997, p. 12)
107<<strong>br</strong> />Finalmente, os fatores sistêmicos estão relacionados às chama<strong>das</strong> externalidades,<<strong>br</strong> />que dizem respeito aos fatores so<strong>br</strong>e os quais a possibilidade da empresa modificar a<<strong>br</strong> />situação é mínima ou nula. Relacionam-se a esses aspectos os fatores<<strong>br</strong> />macroeconômicos, <strong>com</strong>o taxa de câmbio, taxa de juros, carga tributária, dentre outros;<<strong>br</strong> />os fatores político-institucionais, <strong>com</strong>o as políticas públicas; fatores fiscais-regulatórios,<<strong>br</strong> /><strong>com</strong>o a defesa da concorrência, a proteção ao capital industrial; os fatores infraestruturais,<<strong>br</strong> /><strong>com</strong>o energia, transporte, <strong>com</strong>unicações, dentre outros; os fatores sociais,<<strong>br</strong> />relacionados à mão-de-o<strong>br</strong>a, sua qualificação e seguridade e, finalmente os fatores<<strong>br</strong> />internacionais, que repercutem nas tendências do <strong>com</strong>ércio, dos fluxos de capitais e dos<<strong>br</strong> />acordos internacionais entre governos. Esses fatores podem ser melhor <strong>com</strong>preendidos,<<strong>br</strong> />observando-se a figura 22:<<strong>br</strong> />Figura 22 – Fatores determinantes da <strong>com</strong>petitividade<<strong>br</strong> />Fonte: Ferraz, Kupfer, Haguenauer (1997, p. 14)<<strong>br</strong> />Observando-se a figura, verifica-se que os fatores macroeconômicos não podem<<strong>br</strong> />ser controlados pela empresa, apesar de interferirem na <strong>com</strong>petitividade. Desse modo,<<strong>br</strong> /><strong>com</strong>o o câmbio, independentemente de ser determinado pelas autoridades monetárias ou<<strong>br</strong> />pelo mercado, é um preço fundamental da economia e dependente da conjuntura<<strong>br</strong> />macroeconômica, ele está, portando fora do controle da empresa, podendo interferir na<<strong>br</strong> />rentabilidade de uma operação de exportação. Assim, nota-se que a política do Estado<<strong>br</strong> />para o câmbio, dependendo do setor, pode ser favorável ou prejudicial à atividade<<strong>br</strong> />exportadora.
- Page 1 and 2:
Drauzio Antonio Rezende Junior<br /
- Page 3 and 4:
Rezende Junior, Drauzio Antonio<br
- Page 5 and 6:
A Deus, sem O qual,<br />nada teria
- Page 7 and 8:
“Meus dias passaram tão rápido.
- Page 9 and 10:
Abstract<br />Rezende Junior, D.A.
- Page 11 and 12:
3.4 EFEITOS DO COMÉRCIO NA INDÚST
- Page 13 and 14:
Índice de Figuras<br />FIGURA 1 -
- Page 15 and 16:
FIGURA 39 - DESEMPENHO FINANCEIRO D
- Page 17 and 18:
TABELA 17 - EMPREGOS NA INDÚSTRIA
- Page 19 and 20:
17<br />tanto em nível de suprimen
- Page 21 and 22:
19<br />Por outro lado, a repercuss
- Page 23 and 24:
21<br />A quarta parte, etapa da di
- Page 25 and 26:
23<br />dolarizados, isto é, que a
- Page 27 and 28:
25<br />2.1.3 Hipótese Diretriz<br
- Page 29 and 30:
27<br />E dentre os caminhos existe
- Page 31 and 32:
29<br />utilizado como um suporte p
- Page 33 and 34:
31<br />documentais, que eqüivalem
- Page 35 and 36:
33<br />Ou seja, o primeiro fator a
- Page 37 and 38:
35<br />leis de propriedade privada
- Page 39 and 40:
37<br />refere-se ao fato de a Teor
- Page 41 and 42:
39<br />poderia obtê-los mais bara
- Page 43 and 44:
41<br />Ricardo é de que o comérc
- Page 45 and 46:
43<br />Figura 1 - Curva de possibi
- Page 47 and 48:
45<br />Melhora do nível de vida d
- Page 49 and 50:
47<br />acessíveis, aumentando sua
- Page 51 and 52:
49<br />3.4 Efeitos do Comércio na
- Page 53 and 54:
4. Sistema Monetário<br />Efetuado
- Page 55 and 56:
53<br />Figura 3 - Preço do ouro e
- Page 57 and 58: 55<br />Assim, a lei da conversibil
- Page 59 and 60: 57<br />entanto, as chamadas moedas
- Page 61 and 62: 59<br />Portanto, se as externalida
- Page 63 and 64: 61<br />técnico, quando se obteve
- Page 65 and 66: 63<br />Para que o problema fosse r
- Page 67 and 68: 65<br />paridades através de empr
- Page 69 and 70: 67<br />Dessa forma, não existem a
- Page 71 and 72: 69<br />1994: total de 178 países<
- Page 73 and 74: 71<br />4.4 Conseqüências do Câm
- Page 75 and 76: 73<br />apreciação cambial de 15%
- Page 77 and 78: 75<br />Durante o ano de 1997, o Go
- Page 79 and 80: 77<br />se danos ao valor do Real e
- Page 81 and 82: 79<br />Figura 7 - A evolução das
- Page 83 and 84: 81<br />câmbio referencial de vend
- Page 85 and 86: 83<br />Ou alternativamente, pela f
- Page 87 and 88: 85<br />A questão seguinte, após
- Page 89 and 90: 87<br />Um fato interessante a obse
- Page 91 and 92: 89<br />isto é, acompanhar o desem
- Page 93 and 94: 91<br />Em 2001, a tendência de de
- Page 95 and 96: 6. Competitividade e Estruturas de
- Page 97 and 98: 95<br />De acordo com Porter (1986)
- Page 99 and 100: 97<br />abertura comercial que ocor
- Page 101 and 102: 99<br />practices verificadas na in
- Page 103 and 104: 101<br />figura 17:<br />A explica
- Page 105 and 106: 103<br />Figura 18 - Estratégia co
- Page 107: 105<br />Nesse contexto amplo em qu
- Page 111 and 112: 109<br />Por conta disso, o setor s
- Page 113 and 114: 111<br />melhor ao mercado de capit
- Page 115 and 116: 113<br />situação torna necessár
- Page 117 and 118: 115<br />A economia mundial depende
- Page 119 and 120: 117<br />Importância Relativa do S
- Page 121 and 122: 119<br />Agora, passa-se para a Lam
- Page 123 and 124: 121<br />7.3 Classificação de Pro
- Page 125 and 126: 123<br />reduzir à medida que cont
- Page 127 and 128: 125<br />7.5 A Siderurgia Mundial<b
- Page 129 and 130: 127<br />das siderúrgicas em todo
- Page 131 and 132: 129<br />Assim, como pode-se perceb
- Page 133 and 134: 131<br />geograficamente. Observe q
- Page 135 and 136: 133<br />Assim, por outro lado, se
- Page 137 and 138: 135<br />Por meio da figura, observ
- Page 139 and 140: 137<br />Figura 35 - Concentração
- Page 141 and 142: 139<br />na adoção dessas medidas
- Page 143 and 144: 141<br />I. Imposição de cota e t
- Page 145 and 146: 162<br />de precisão, clareza e fo
- Page 147 and 148: 164<br />realizada a empresas estra
- Page 149 and 150: 166<br />quando o objetivo do gover
- Page 151 and 152: 168<br />desvalorizada, no presente
- Page 153 and 154: Referências Bibliográficas<br />A
- Page 155 and 156: 172<br />FAMÁ, R.; CHAIA, A. J. Te
- Page 157 and 158: 174<br />IHRIG, J. Exchange-rate ex
- Page 159:
176<br />RIBEIRO, P. C. Cotação d
- Page 163 and 164:
Produção 1991 2001 Consumo 1991 2
- Page 165:
Gráficos 4 e 5 do livro do Eicheng
- Page 169:
2001*<br />4,5<br />21,5<br />3<br
- Page 173:
Capítulo 7 - Siderurgia Mundial -