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Drauzio Antonio Rezende Junior Impactos das ... - Ppga.com.br

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135<<strong>br</strong> />

Por meio da figura, observa-se que, em 1990, dos países selecionados, os<<strong>br</strong> />

Estados Unidos estavam em terceiro lugar dentre os que apresentavam os menores<<strong>br</strong> />

custos de produção. Já em 1999, a situação modificou-se. Os Estados Unidos<<strong>br</strong> />

apresentaram o maior custo de produção, denotando uma perda de <strong>com</strong>petitividade.<<strong>br</strong> />

É plausível concluir-se que a perda de <strong>com</strong>petitividade norte-americana esteja<<strong>br</strong> />

relacionada à não modernização do parque siderúrgico. Isso porque, no caso <strong>br</strong>asileiro,<<strong>br</strong> />

a modernização se deu no contexto da privatização do Setor, no início da década de<<strong>br</strong> />

1990. No caso alemão, os investimentos possivelmente estão relacionados à<<strong>br</strong> />

movimentação do mercado europeu, em que ocorreram privatizações e reestruturações,<<strong>br</strong> />

por meio de alianças e fusões.<<strong>br</strong> />

Por meio da figura 33, pode-se observar que a falta de <strong>com</strong>petitividade <strong>das</strong><<strong>br</strong> />

siderúrgicas norte-americanas não é localizada num determinado tipo de produto, mas<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>ange o agregado do setor.<<strong>br</strong> />

Brasil<<strong>br</strong> />

Coréia do Sul<<strong>br</strong> />

México<<strong>br</strong> />

Taiwan<<strong>br</strong> />

Reino Unido<<strong>br</strong> />

França<<strong>br</strong> />

Japão<<strong>br</strong> />

EUA<<strong>br</strong> />

300<<strong>br</strong> />

250<<strong>br</strong> />

200<<strong>br</strong> />

150<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

50<<strong>br</strong> />

Figura 33 – Índice de Competitividade<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

197 211 216 216<<strong>br</strong> />

245 268<<strong>br</strong> />

281 294<<strong>br</strong> />

Brasil<<strong>br</strong> />

Coréia do Sul<<strong>br</strong> />

México<<strong>br</strong> />

Taiwan<<strong>br</strong> />

Reino Unido<<strong>br</strong> />

França<<strong>br</strong> />

Japão<<strong>br</strong> />

EUA<<strong>br</strong> />

Fonte: Gerência Setorial de Mineração e Metalurgia – Área de Operações Industriais 2 (2001)<<strong>br</strong> />

Uma análise em nível mundial do Setor Siderúrgico permite inferir que, apesar<<strong>br</strong> />

<strong>das</strong> dificuldades, em nenhum país as usinas se encontram em situação tão delicada<<strong>br</strong> />

quanto nos Estados Unidos. E embora não se tenha encontrado estudo a respeito,<<strong>br</strong> />

podem-se tentar explicar as dificuldades da siderurgia americana, por meio de sua<<strong>br</strong> />

constituição histórica. Isso, porque, diferentemente do que ocorreu nos demais países,<<strong>br</strong> />

não houve, na siderurgia americana, uma presença estatal, <strong>com</strong>o infere-se da seguinte<<strong>br</strong> />

passagem:

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