Drauzio Antonio Rezende Junior Impactos das ... - Ppga.com.br

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Sumário<br />1. INTRODUÇÃO 16<br />1.1 OBJETIVO GERAL 18<br />1.2 METODOLOGIA 18<br />1.3 LIMITAÇÕES DA PESQUISA 18<br />1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO 19<br />2. PROPOSIÇÃO E METODOLOGIA 22<br />2.1 PROPOSIÇÃO 22<br />2.1.1 ESPAÇO DE ANÁLISE 24<br />2.1.2 OBJETO DE ESTUDO 24<br />2.1.3 HIPÓTESE DIRETRIZ 25<br />2.2 METODOLOGIA 25<br />3. COMÉRCIO INTERNACIONAL 32<br />3.1 NECESSIDADE DE VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 32<br />3.2 TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 35<br />3.2.1 A TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA 35<br />3.2.2 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS 37<br />3.2.3 TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA 39<br />3.2.4 TEORIA DOS CUSTOS DE OPORTUNIDADE 42<br />3.3 BARREIRAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL 46
3.4 EFEITOS DO COMÉRCIO NA INDÚSTRIA 49<br />4. SISTEMA MONETÁRIO 51<br />4.1 REGIMES MONETÁRIOS 51<br />4.1.1 QUANTO AO TIPO DE GARANTIA 51<br />4.1.2 QUANTO À CONVERSIBILIDADE 54<br />4.2 O SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL 57<br />4.2.1 O PADRÃO-OURO 59<br />4.2.2 O PADRÃO MISTO DÓLAR-OURO (SISTEMA DE BRETTON WOODS) 63<br />4.2.3 O ATUAL SISTEMA OU “NÃO-SISTEMA” 66<br />4.3 OS MODELOS CAMBIAIS EXISTENTES 69<br />4.4 CONSEQÜÊNCIAS DO CÂMBIO SOBRE AS EMPRESAS 71<br />5. PANORAMA DA TAXA DE CÂMBIO BRASILEIRA APÓS O PLANO REAL<br />72<br />5.1 A POLÍTICA CAMBIAL BRASILEIRA (1994-1998) 72<br />5.2 A POLÍTICA CAMBIAL BRASILEIRA (1999-2002) 79<br />5.3 O CONCEITO DE CÂMBIO REAL 83<br />6. COMPETITIVIDADE E ESTRUTURAS DE MERCADO 93<br />6.1 COMPETITIVIDADE ORGANIZACIONAL 93<br />6.2 DETERMINANTES DA COMPETITIVIDADE 100<br />6.3 ESTRUTURAS DE MERCADO 108<br />7. O SETOR SIDERÚRGICO 114<br />7.1 A IMPORTÂNCIA DO SETOR SIDERÚRGICO 114<br />7.2 O PROCESSO DE PRODUÇÃO 118
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Capítulo 7 - Siderurgia Mundial -
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