Drauzio Antonio Rezende Junior Impactos das ... - Ppga.com.br
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138<<strong>br</strong> />
Milhões de t<<strong>br</strong> />
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Importação Americana de Produtos de Aço<<strong>br</strong> />
1994-1997 média 2000 2001*<<strong>br</strong> />
Demais Países - Semi-Acabados Demais Países - Acabados<<strong>br</strong> />
Brasil - Semi-Acabados<<strong>br</strong> />
Brasil - Acabados<<strong>br</strong> />
Nota: * Estimativa<<strong>br</strong> />
Figura 36 – Importações americanas de aço<<strong>br</strong> />
Fonte: Gerência Operacional de Mineração e Metalurgia – Setor Produtivo I (2002, p. 9)<<strong>br</strong> />
A observação <strong>das</strong> dificuldades do Setor leva a crer que o mercado norteamericano<<strong>br</strong> />
de aço seja um dos mais abertos do mundo. Isso porque as alíquotas de<<strong>br</strong> />
imposto de importação são significativamente mais baixas do que as alíquotas do Brasil,<<strong>br</strong> />
conforme se depreende da tabela 19:<<strong>br</strong> />
Tabela 19 – Alíquotas do imposto de importação, vários mercados, 1995-1996 (%)<<strong>br</strong> />
Aços Longos Aços Planos Aços Especiais<<strong>br</strong> />
Barras Perfis Chapas Bobinas a Chapas Chapas Barras Tubos<<strong>br</strong> />
Grossas a Quente e a Frio Galvaniza<strong>das</strong> Siliciosas Alta-Liga Sem Costura<<strong>br</strong> />
País/Região<<strong>br</strong> />
Estados Unidos 4,9 4,9 6,0 4,9 - 5,1 6,5 5,8 11,5 6,8 - 8,0<<strong>br</strong> />
Canadá 6,8 6,8 6,8 6,8 8,0 - 10 - 12,5 9,2<<strong>br</strong> />
União Européia 4,4 - 4,4 4,4 4,9 6,0 6,0 10,0<<strong>br</strong> />
Japão 3,9 3,9 3,9 3,9 3,9 4,6 4,6 - 5,8 3,9 - 5,2<<strong>br</strong> />
Chile 11,0 11,0 11,0 11,0 30,0 11,0 11,0 11,0<<strong>br</strong> />
México 8,0 8,0 8,0 8,0 12,0 - - 12,0<<strong>br</strong> />
Brasil 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 14,0 16,0<<strong>br</strong> />
Fonte: Paula (1998, p. 66)<<strong>br</strong> />
Mas essa percepção é equivocada. Segundo Paula (1998, p.66):<<strong>br</strong> />
As reduzi<strong>das</strong> tarifas poderiam indicar uma grande liberdade de<<strong>br</strong> />
importação de produtos siderúrgicos nos Estados Unidos. A situação<<strong>br</strong> />
real é bastante diferente, em função da amplitude <strong>das</strong> barreiras nãotarifárias<<strong>br</strong> />
(BNTs) <strong>com</strong>o instrumento de proteção. A siderurgia foi (e<<strong>br</strong> />
continua sendo) um dos setores mais privilegiados dos Estados Unidos