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cultura e política em cuba sob o prisma da revista - UFG

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60GEÓGRAFO 1 0,20HISTORIADOR(A) 34 6,81INTÉRPRETE 1 0,20JORNALISTA 37 7,41MÉDICO 3 0,60MÚSICO 5 1,00POLÍTICO (A) 13 2,61CIENT. POLITICO 4 0,80PROFESSOR (A) 43 8,62PSICÓLOGO (A) 1 0,20RELIGIOSO (A) 5 1,00SEXÓLOGO (A) 1 0,20SOCIÓLOGO (A) 10 2,00TEATRÓLOGO(A) 4 0,80NÃO DECLARADA 9 1,80Total 499 100Fonte: Revista Encuentro de la Cultura Cubana (Vol. 01 ao 25)Ao todo são 29 profissões, reunindo um número maior na profissão ‘escritor’ queapresenta o total de 249 (49,9%) dentre os 499 colaboradores. Um <strong>da</strong>do significativo <strong>da</strong>quanti<strong>da</strong>de de escritores <strong>cuba</strong>nos que compõ<strong>em</strong> e defin<strong>em</strong> o perfil <strong>da</strong> <strong>revista</strong>. Segu<strong>em</strong>-se 43(8,62%) professores, 37 (7,41%) jornalistas, 34 (6,81%) historiadores, 28 (5,61%) artistasplásticos, 21 (4,21%) economistas e d<strong>em</strong>ais profissões apresentam menos de 3% .Há uma maior concentração <strong>em</strong> profissões provenientes <strong>da</strong> área de ciênciashumanas. E se juntarmos aleatoriamente as profissões que envolv<strong>em</strong> as artes, como artesplásticas, ator/atriz, caricaturista, cin<strong>em</strong>a, fotografia, música e teatro, ter<strong>em</strong>os 47 (9,41%)colaboradores – grande maioria de <strong>cuba</strong>nos – representando um número também importante erevelador de uma participação ativa desses setores no debate <strong>sob</strong>re <strong>cultura</strong> e política <strong>em</strong> Cuba.Os <strong>da</strong>dos profissionais contribu<strong>em</strong> para clarear a especifici<strong>da</strong>de <strong>da</strong> linguag<strong>em</strong> edos discursos <strong>da</strong> publicação e r<strong>em</strong>et<strong>em</strong> imediatamente aos sujeitos enunciadores. Umalinguag<strong>em</strong> e um discurso que pressupõ<strong>em</strong> formação acadêmica e artística. Eles indicamautores de um discurso que possu<strong>em</strong> poder para representar uma concepção diferente domundo que alcança um nível de luta, de inserção <strong>cultura</strong>l e política no país, capaz de refletir<strong>sob</strong>re a alteração de uma determina<strong>da</strong> ord<strong>em</strong>. Em “A Ord<strong>em</strong> do Discurso” Michel Foucaultafirma que a produção do discurso não é apenas aquilo que se manifesta, mas o que é o objetorepresentado: “... o discurso não é simplesmente aquilo que traduz as lutas ou os sist<strong>em</strong>as dedominação, mas aquilo por que, pelo que se luta, o poder do qual nos quer<strong>em</strong>os apoderar.” 7777 MICHEL, Foucault. A Ord<strong>em</strong> do Discurso. Edições Loyola. São Paulo. 1996. p. 10

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