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NOVO_2a tese - Comunidades no Exterior.pmd - Brasileiros no ...

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NOTAS392Idem.393Ibidem.394Tig<strong>no</strong>, Jorge. “Migration, the market and society: issues in Philippine laborflows to Japan”, in Understanding Filipi<strong>no</strong> migration. Manila: University ofthe Philippines Press, 1993. p. 64.395Ibidem, pp.1-17.396Entrevista com o Embaixador Carlos Sette Camara, Embaixador do Brasil emManila, em 06.12.06.397Ofreneo, Op. Cit., pp. 13-62.398Idem.399Ibidem.400Ibidem.401Pak, Katherine. “Development of national migration regimes: Japan incomparative perspective”. Paper apresentado <strong>no</strong> Center for ComparativeImmigration Studies, University of California, San Diego, 19.10.04, p. 4-17.402O número de trabalhadores corea<strong>no</strong>s aumentou sobremaneira com atransferência forçada de trabalhadores até 1945.403Pak, Katherine Op. Cit. , p. 4-17.404Kashiwazaki, Op. Cit., pp. 2-8.405Nessa época, cunhou-se o termo daisankokujin (nacionais de terceirospaíses), usado pejorativamente com referência aos chineses e corea<strong>no</strong>s.406Pak, Katherine, Op. Cit., p. 4-17.407E, pelo Tratado de Paz de São Francisco, de 1952, que marcou o final daOcupação Aliada, os corea<strong>no</strong>s e chineses que eram cidadãos do antigo ImpérioNipônico perderam a nacionalidade japonesa, tornando-se estrangeirosresidentes <strong>no</strong> Japão.408Pak, Katherine, Op. Cit., p. 4-17.409Idem.410Kashiwazaki, Op. Cit., pp. 2-8.411Pak, Op. Cit., p. 4-17.412Idem.413Ibidem, p. 4-17.414Sasaki, Elisa. “A imigração para o Japão” in Estudos avançados, vol. 20, <strong>no</strong>.57, São Paulo, maio-agosto, 2006, pp. 99-117.415Idem.416Surgiu, então, o fenôme<strong>no</strong> da migração de nipo-brasileiros e nipo-perua<strong>no</strong>s.Os nissei, segunda geração, são agraciados com o visto de permanência de trêsa<strong>no</strong>s, ao passo que os sansei, terceira geração, recebem visto de um a<strong>no</strong>. A299

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