Controle Direto de Torque do Motor de Indução ... - D.s.c.e. - Unicamp
Controle Direto de Torque do Motor de Indução ... - D.s.c.e. - Unicamp
Controle Direto de Torque do Motor de Indução ... - D.s.c.e. - Unicamp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
84 Procedimentos para a Simulação<br />
e 3. as tensões trifásicas aplicadas no rotor as mesmas que também estão multiplexadas (Vr−abc),<br />
esta última entrada será curto-circuitada para o caso <strong>do</strong> motor <strong>de</strong> indução gaiola <strong>de</strong> esquilo. Por outro<br />
la<strong>do</strong>, no la<strong>do</strong> direito <strong>do</strong> bloco tem-se sete saídas, as quais são: 1. velocida<strong>de</strong> angular <strong>do</strong> eixo <strong>do</strong> motor<br />
(ωrm), 2. torque eletromagnético (Tem), 3. as correntes trifásicas presentes no estator (Is−abc), 4. as<br />
correntes trifásicas presentes no rotor (Ir−abc), 5. fluxo concatena<strong>do</strong> <strong>do</strong> estator com suas componentes<br />
no eixo real e imaginário (PSIs−qd), 6. as componentes complexas da corrente <strong>do</strong> estator (Is−qd), 7.<br />
a componente real é imaginária da tensões <strong>do</strong> estator (Vs−qd), as três ultimas saídas foram obtidas<br />
através <strong>de</strong> transformações <strong>do</strong> sistema trifásico para bifásico.<br />
Fig. 5.1: Bloco Principal <strong>do</strong> <strong>Motor</strong> <strong>de</strong> <strong>Indução</strong> Trifásico.<br />
A Fig. 5.2 mostra o interior <strong>do</strong> bloco principal <strong>do</strong> MIT que consta <strong>do</strong>s seguintes sub-blocos: 1.<br />
sistema <strong>de</strong> referência <strong>do</strong> estator, 2. sistema <strong>de</strong> referência <strong>do</strong> rotor, 3. transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas<br />
trifásicas (abc) para bifásicas (qd0), 4. equações dinâmicas <strong>do</strong> motor <strong>de</strong> indução e 5. transformação<br />
<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas bifásicas (qd0) para trifásicas (abc).<br />
A Fig. 5.4 mostra o interior <strong>do</strong> bloco sistema <strong>de</strong> referência <strong>do</strong> estator, a função <strong>de</strong>ste bloco é gerar<br />
o seno e o cosseno <strong>do</strong> ângulo entre o eixo magnético da fase a <strong>do</strong> estator e o eixo real <strong>do</strong> sistema<br />
<strong>de</strong> referência arbitrário θ, sen<strong>do</strong> que ω representa a velocida<strong>de</strong> <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> referência arbitrário na<br />
qual serão representa<strong>do</strong>s os vetores espaciais da corrente, fluxo e tensão <strong>do</strong> MIT, então, o ângulo θ é<br />
a integral da velocida<strong>de</strong> angularω.<br />
A Fig. 5.5 mostra o interior <strong>do</strong> bloco sistema <strong>de</strong> referência <strong>do</strong> rotor, a função <strong>de</strong>ste bloco é gerar<br />
o seno e o cosseno <strong>do</strong> ângulo entre o eixo real <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> referência arbitrário e o eixo real <strong>do</strong><br />
sistema fixa<strong>do</strong> no rotor (θ−θr), sen<strong>do</strong> queω é a velocida<strong>de</strong> <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> referência arbitrário eωr é