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Controle Direto de Torque do Motor de Indução ... - D.s.c.e. - Unicamp

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104 Procedimentos para a Simulação<br />

Fig. 5.22: Interior <strong>do</strong> Bloco <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> Níveis.<br />

Fig. 5.23: Interior <strong>do</strong> Bloco Inversor I<strong>de</strong>al.<br />

5.5 <strong>Controle</strong> <strong>Direto</strong> <strong>de</strong> <strong>Torque</strong> com Modulação por Vetores Es-<br />

paciais e Orientação <strong>do</strong> Fluxo <strong>do</strong> Estator<br />

Nesta seção <strong>de</strong>screveremos os procedimentos que foram a<strong>do</strong>tadas na simulação <strong>de</strong>ste esquema<br />

<strong>de</strong> controle com base na teoria apresentada no seção 3.5. Na Fig. 5.24 tem-se o esquema <strong>de</strong> controle<br />

implementa<strong>do</strong> no Simulink on<strong>de</strong> se distinguem os seguintes blocos principais: 1. bloco principal para<br />

o controle <strong>do</strong> fluxo, 2. bloco principal para o controle <strong>do</strong> torque, 3. bloco principal <strong>do</strong> inversor <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>is níveis com modulação por vetores espaciais, 4. bloco principal <strong>do</strong> MIT, e 5. bloco principal para<br />

a estimação <strong>do</strong> torque eletromagnético e <strong>do</strong> fluxo.<br />

Neste esquema como no caso anterior observa-se a presença <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> memoria nas variáveis<br />

<strong>de</strong> realimentação com o finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ter acesso as variáveis <strong>de</strong> realimentação num tempo anterior<br />

antes da ação <strong>de</strong> controle acontecer <strong>de</strong> fato.<br />

As saídas <strong>do</strong>s controles <strong>de</strong> fluxo e <strong>do</strong> torque são as componentes <strong>do</strong> eixo real e imaginário da<br />

tensão <strong>do</strong> estator no sistema <strong>de</strong> referência orienta<strong>do</strong> com o fluxo <strong>do</strong> estator, então através <strong>de</strong> uma<br />

transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nas teremos o vetor espacial da tensão <strong>do</strong> estator no sistema <strong>de</strong> referência<br />

estacionário. Para ilustrar o anterior observe a Fig. 5.25, no primeiro sistema tem-se só as compo-<br />

nentesusd eusq no sistema <strong>de</strong> referência orienta<strong>do</strong> com o fluxo <strong>do</strong> estator, no segun<strong>do</strong> sistema tem-se<br />

a representação polar <strong>do</strong> vetor espacial da tensão <strong>do</strong> estator forman<strong>do</strong> um ângulo θ com o sistema

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