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institucionais verticalmente principais

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A CÂMARA INTEGRADA BM&FBOVESPA<br />

Ações, ETFs, BDRs<br />

Derivativos de balcão<br />

Empréstimo de ativos<br />

Futuros e opções<br />

sobre futuro<br />

Regulamento e Manual<br />

Estrutura de participantes<br />

Cadastro de participantes<br />

e clientes<br />

Alocação e repasse<br />

Controle de posições<br />

Compensação e liquidação<br />

Administração de risco<br />

Pool de garantias<br />

Títulos de renda<br />

fixa privada<br />

Títulos públicos<br />

Câmbio pronto<br />

Outros produtos<br />

e ativos<br />

Poucas bolsas no mundo adotam o modelo de negócio de estrutura vertical da BM&FBOVESPA, mais valorizado após a<br />

crise de 2008, quando demonstrou sua robustez. Nesse cenário, a integração das atividades de pós-negociação significa<br />

para a BM&FBOVESPA um grande salto em termos de tecnologia e eficiência, ao proporcionar:<br />

• Maior eficiência na alocação de capital dos participantes.<br />

• Adoção de uma administração de risco comum a todos os mercados, que permite:<br />

−−<br />

Visão unificada dos riscos de portfólio.<br />

−−<br />

Definição de um modelo único de cálculo de margens.<br />

−−<br />

Aperfeiçoamento das estruturas de salvaguardas.<br />

−−<br />

Integração de diferentes instrumentos financeiros entre as contrapartes centrais (CCPs).<br />

• Harmonização e integração dos modelos, processos, regulamentos e sistemas das quatro câmaras.<br />

A implantação do novo modelo de pós-negociação gera importantes benefícios para os participantes.<br />

• Maior eficiência no uso de capital para o depósito de garantias, em função do novo modelo de cálculo de margens<br />

que, ao mesmo tempo em que preservará a segurança do sistema, permitirá maior compensação de risco entre diferentes<br />

classes de ativos e entre posições em aberto e garantias depositadas.<br />

• Maior eficiência no uso de capital para atender à necessidade de liquidez intradiária, em razão da unificação das janelas<br />

de liquidação e do cálculo de saldo multilateral consolidado.<br />

• Redução de riscos e aumento da eficiência operacional em função da significativa simplificação dos processos operacionais,<br />

com eliminação de redundâncias, padronização de processos e redução do número de intervenções humanas<br />

e de troca de informações com a câmara integrada.<br />

• Obtenção de informações em tempo real, tais como posições em aberto, marcação a mercado e análise de risco, em<br />

consequência da arquitetura de processamento de dados mais veloz e baseada em eventos (event-driven).<br />

NOVA INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA<br />

A nova infraestrutura tecnológica, mais moderna e modularizada, é um dos maiores avanços da câmara integrada e do<br />

novo modelo de pós-negociação. A arquitetura do sistema compreende um núcleo de pós-negociação e interfaces com<br />

sistemas específicos, conforme ilustra a figura a seguir.<br />

58 CAPÍTULO 3 A BM&FBOVESPA no Mercado Financeiro e de Capitais<br />

Instituto Educacional BM&FBOVESPA

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