hiver - Historical Revisionism by Vrij Historisch Onderzoek

——————————————————————> Conseils de révisions / hiver winter 2007
contra as doutrinas e as normas [da religião judaica]".
"Por ordem de Deus, nosso povo deve estar sempre no exílio", disse o rabino, segundo a
agência de notícias iraniana "Fars".
O rabino Arnold Cohen, da mesma associação, disse que "a raiz do derramamento de sangue
na região é o governo israelense", embora tenha considerado que "rejeitar [a veracidade] do
Holocausto é um insulto às vítimas".
Em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, chamou de "fenômeno doentio"
a decisão do governo iraniano de convocar o simpósio sobre o Holocausto.
"A negação do Holocausto (Shoá) indica o quão profundo é o ódio e o extremismo do
governo iraniano", disse Olmert, ao embarcar hoje em um vôo com destino à Alemanha e à Itália.
O chefe do governo israelense disse a jornalistas de sua comitiva que "todo Estado com
princípios deve condenar esse simpósio".
Entre os participantes da conferência, está Neturei Karta, representante da comunidade
judaica ultra-ortodoxa, que renega o Estado israelense e o movimento nacional sionista.
Também deve participar dos debates um advogado árabe, Khaled Kasab Mahamid, cidadão
israelense, que viajou a Teerã para pedir aos muçulmanos que aceitem a existência da "Shoá", no
qual morreram seis milhões de civis judeus e meio milhão de ciganos.
A presidente do Parlamento israelense, Dalia Itzik, e a deputada trabalhista Colette Avital,
fizeram um pedido a todos os Parlamentos do mundo para que condenem o simpósio realizado em
Teerã.
O vice-primeiro-ministro Shimon Peres chamou a reunião de "simpósio de mentirosos", e
convidou os que negam o Holocausto a visitar os campos de trabalhos forçados e extermínio em
diferentes pontos da Europa que foram transformados em museus.
Segundo o Museu Yad Vashem de Jerusalém, que guarda a memória das vítimas, entre elas
1 milhão e meio de menores, "a conferência pseudo-acadêmica do Irã é um esforço para negar o
Holocausto", e "uma preparação para outro genocídio".
G1 Globo.com (Brésil)
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1383052-5602,00.html
Olmert pede ao Papa posição contra o revisionismo
O primeiro-ministro de Isarel encontrou-se, esta quarta-feira, no Vaticano, com o Papa Bento
XVI. O tema principal deste encontro foi o Holocausto. Ehud Olmert pediu ao chefe da Igreja
Católica para tomar uma posição pública, condenando as posições revisionistas que
pretendem negar o massacre de milhões de judeus, pelas forças do III Reich. O chefe do
governo de de Teleaviv convidou ainda o Papa a visitar Israel. Mais tarde, durante a
conferência de imprensa conjunta com o Primeiro-Ministro Italiano, Olmert afirmou-se
convencido que Bento XVI é, inequivocamente, contra o revisionismo da História. Este
encontro aconteceu poucas horas depois do Presidente do Irão ter recebido as delegações
judaicas que, em Teerão, participaram na conferência que tentou negar o Holocausto. A
reunião terminou na noite de terça-feira e foi um conclave aberto, exclusivamente, aos que
pretendem negar o genocídeo.
Euronews
http://www.euronews.net/create_html.phppage=detail_info&article=395925&lng=6
UMA MENTIRA HISTORICA
Termina em Teerã a conferência sobre o Holocausto
A Conferência Internacional sobre o Holocausto foi encerrada nesta terça-feira (12) em Teerã depois que
os participantes se reuniram com o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad.
A imprensa iraniana assegurou hoje que durante dois dias de conferências defensores ou adversários da
existência do Holocausto apresentaram suas teorias em Teerã no evento patrocinado por Ahmadinejad.
No entanto, só os testemunhos dos participantes que põem em dúvida o holocausto ou que criticam a
utilização que dele fazem na atualidade os sionistas foram ouvidos.
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