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Sociedade, Tecnologia e Inovação Empresarial - Presidente da ...

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Notas1 Comissão Europeia, Livro Verde sobrea <strong>Inovação</strong>, Bruxelas, CE, 1995, p. 18.2 Ibidem, p. 5.3 Ibidem, p. 16.4 T. Burns et G. M. Stalker, The Managementof Innovation, London, TavistockPubl., 1961.5 R. Jaikumar, «Postindustrial manufacturing»,Harvard Business Review, n.º 6,1986.6 Hofstede fala «de uma programaçãocolectiva <strong>da</strong> mente que distingue os membrosde uma organização dos de outra».7 Thomas Peters et Robert Warterman,In Search of Excellence: Lessons from America’sBest-Run Companies, New York, Harper &Row, 1982 (tradução portuguesa: Na sen<strong>da</strong><strong>da</strong> excelência, Lisboa, Dom Quixote, 1995).8 Cf. Michel Crozier, L’entreprise à L’écoute,Paris, Inter Édition, 1989; Albino Lopes etLuis Reto, Identi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> empresa e gestão pelacultura, Lisboa, Ed. Silabo, 1990.9 Dick Shade, «As mo<strong>da</strong>s de gestão»,Exame, n. o 106, 1997, p. 22.10 J. P. Womack, D. T. Jones et D. Roos,The machine that changed the world, NewYork, Rawson Associates, MacmillanPublishing Company, 1990.11 Deste modo, JIT, TQM, kaizen, etc.,tendem a dominar o discurso de gestão.12 Estes melhoramentos contínuos permitemmelhorar a performance <strong>da</strong> empresacom poucos investimentos.13 Estes aspectos <strong>da</strong> lean productionencontram-se em estreita relação com ocontexto institucional, em particular coma política de investimentos e política tecnológicadinamiza<strong>da</strong> pelo MITI (Ministériodo Comércio Internacional e <strong>da</strong> Indústriado Japão).14 Cf. P. T. Kidd et J. M. Corbett,«Towards the joint social and technicaldesign of advanced manufacturing systems»,International Journal of Industrial Ergonomics,Amster<strong>da</strong>m, 2/1988, pp. 305-313.15Philippe Messine, Les Saturniens, Paris,Ed. La Découverte, 1987, p. 68.16 Conceito utilizado nos programas deFAST e ESPRIT.17 Ilona Kovács et Juan José Castillo,Novos Modelos de Produção, Oeiras, Ed. Celta,1998.18 Ilona Kovács, «Sistemas antropocêntricosde produção», 4. as Jorna<strong>da</strong>s Nacionaisde Projecto, Planeamento e ProduçãoAssistidos por Computador (PP/AC), Conferênciase Comunicações, Lisboa, Ordem dosEngenheiros, 1993, pp. 13-25; AntónioBrandão Moniz, Paula Oliveira et SofiaBento, «Hibri<strong>da</strong>ção de um sistema flexívelde produção: Possibili<strong>da</strong>des de aplicaçãodo conceito de antropocentrismo», 5. as Jorna<strong>da</strong>sNacionais de Projecto, Planeamento e ProduçãoAssistidos por Computador, Conferênciase Comunicações, Guimarães, Ordem dosEngenheiros/Universi<strong>da</strong>de do Minho, 1995,pp. 137-144.19 Franz Lehner indica os seguintesresultados: redução do tempo de trabalhoem curso 50%, redução de stocks 50%,redução de pessoal indirecto 36%,aumento de performance per capita 40%.Cf. Anthropocentric production systems: the Europeanresponse to advanced manufacturing andglobalization, Bruxelas, 1992, p. 47. Ain<strong>da</strong>vale a pena consultar Dietrich Brandt,Advanced Experiences with APS. Concepts,design, Strategies, Experiences: 30 EuropeanCase Studies, vol. 2, FAST, FOP, 246.20 Com a publicação do livro Reengineeringthe Corporation — Manifesto forBuisiness Revolution, em 1993.Debates5 8<strong>Socie<strong>da</strong>de</strong>, <strong>Tecnologia</strong> e <strong>Inovação</strong> <strong>Empresarial</strong>

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