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A gestão da qualidade nas empresas hoteleiras do RN em ...

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202 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS2.1 TURISMO E SERVIÇOSÉ sublinhar que o turismo é uma ativi<strong>da</strong>de que t<strong>em</strong> como característicamarcante a prestação de serviços, uma vez que, o agente principal, ou seja, oturista, ao decidir se deslocar necessitará de uma infini<strong>da</strong>de de serviços que <strong>da</strong>rãosubsídio a esse processo. Vale destacar “que tais serviços pod<strong>em</strong> ser considera<strong>do</strong>scomo ativi<strong>da</strong>des, benefícios ou satisfação que pod<strong>em</strong> ser coloca<strong>do</strong>s à ven<strong>da</strong>”.(KOTLER, 1993, apud ARAÚJO, 2003, p. 23).Quan<strong>do</strong> se fala <strong>em</strong> serviço, faz-se necessário atentar para asespecifici<strong>da</strong>des <strong>do</strong> turismo e conhecer b<strong>em</strong> suas características. De forma geral, osserviços apresentam características marcantes, onde se pode destacar aintangibili<strong>da</strong>de, a inseparabili<strong>da</strong>de, simultanei<strong>da</strong>de e a permissibili<strong>da</strong>de.No que diz respeito à intangibili<strong>da</strong>de, os bens ofereci<strong>do</strong>s ao consumi<strong>do</strong>r<strong>em</strong> seu maior universo são sonhos e <strong>em</strong>oções, o que não permite segun<strong>do</strong> Araújo(2003), visualizá-los, apalpá-los, cheirá-los, testá-los antes de sua compra, fazen<strong>do</strong><strong>do</strong>s mesmos um b<strong>em</strong> intangível, que para ser observa<strong>do</strong> e avalia<strong>do</strong> faz senecessário consumir.Essas características revelam as dificul<strong>da</strong>des encontra<strong>da</strong>s porfornece<strong>do</strong>res de um b<strong>em</strong> turístico para oferecer um padrão uniforme de quali<strong>da</strong>de<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s os momentos <strong>do</strong> consumo <strong>do</strong> aludi<strong>do</strong> b<strong>em</strong>. Segun<strong>do</strong> Araújo (2003), aquali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> interação <strong>do</strong>s agentes <strong>do</strong> setor com os clientes pode variar defuncionário para funcionário, de cliente para cliente, de um dia para o outro.2.2 A GESTÃO DA QUALIDADEConsideran<strong>do</strong> o fato de que o termo quali<strong>da</strong>de é b<strong>em</strong> conheci<strong>do</strong>, e atémais <strong>do</strong> que isso trata-se de uma palavra de <strong>do</strong>mínio publico e uso comum, passa aser importante levar <strong>em</strong> conta, <strong>em</strong> sua definição técnica, <strong>do</strong>is aspectosfun<strong>da</strong>mentais: qualquer que seja a definição proposta para a quali<strong>da</strong>de, espera-seque ela não contrarie a noção intuitiva que se t<strong>em</strong> sobre ela, isto é, o que já se sabe

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