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A gestão da qualidade nas empresas hoteleiras do RN em ...

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62DimensõesDebili<strong>da</strong>desAmeaçasFortalezasCaracterísticas1. Falta de comprometimento por parte de algunscolabora<strong>do</strong>res <strong>da</strong>s <strong><strong>em</strong>presas</strong> outorga<strong>da</strong>s;2. Falta de mão-de-obra qualifica<strong>da</strong> para trabalhar com oturismo;3. Limite de verba para atender às necessi<strong>da</strong>des de algumasmu<strong>da</strong>nças que o Programa exigiu;4. Prazos curtos para algumas ações que exigiam recursosfinanceiros eleva<strong>do</strong>s.1. Equipamentos hoteleiros de melhor quali<strong>da</strong>de concentra<strong>da</strong>s<strong>em</strong> outros Esta<strong>do</strong>s;2. Concorrência direta com destinos que trabalham com omesmo segmento de sol e mar;3. Per<strong>da</strong> de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> para Esta<strong>do</strong>s que divulgam outros tiposde hotéis (roteiros de charme);4. Outros Esta<strong>do</strong>s que invest<strong>em</strong> mais na qualificação <strong>do</strong>scolabora<strong>do</strong>res e <strong>em</strong> outros Programas de quali<strong>da</strong>de.1. A delicadeza com que foram identifica<strong>do</strong>s os erros <strong>nas</strong><strong><strong>em</strong>presas</strong> outorga<strong>da</strong>s;2. O envolvimento <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>res <strong>nas</strong> <strong><strong>em</strong>presas</strong>;3. A organização <strong>do</strong> serviço de camareiras e PAS (ProgramaAlimento Seguro);4. A quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> consultoria e a abrangência <strong>do</strong> Programa;5. A força que o SEBRAE t<strong>em</strong> e a forma como seusprofissionais instru<strong>em</strong>;6. Responsabili<strong>da</strong>de ao estabelecimento e por conseqüênciaaos seus colabora<strong>do</strong>res.Oportuni<strong>da</strong>des1. Aprimoramento <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de e excelência nos serviçosofereci<strong>do</strong>s;2. Aprimoramento nos des<strong>em</strong>penhos existentes;3. Divulgação <strong>do</strong> Programa <strong>em</strong> to<strong>do</strong> Brasil, como modelo degestão.QUADRO 3 – Matriz DAFO sobre a atuação <strong>do</strong> SEBRAE como órgão executor <strong>do</strong> Programa TurismoMelhor.FONTE: Da<strong>do</strong>s <strong>da</strong> pesquisa, 2010A partir <strong>do</strong> que foi exposto na matriz DAFO acima, vê-se que couberammuitos elogios ao programa e ao SEBRAE, mas é interessante notar que osprofissionais envolvi<strong>do</strong>s também foram destaque, assim como os prazos e metasdifíceis de alcançar, de acor<strong>do</strong> com parte <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s. É essencial que essasinformações sejam utiliza<strong>da</strong>s pelo SEBRAE para que possam avaliar sua atuaçãonessas <strong><strong>em</strong>presas</strong>.Esta análise buscou descrever a situação atual <strong>da</strong>s <strong><strong>em</strong>presas</strong> queparticiparam <strong>do</strong> Programa Turismo Melhor no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Norte, navisão <strong>do</strong>s gestores, além de identificar os pontos principais para os quais dev<strong>em</strong>estar volta<strong>da</strong>s estratégias <strong>do</strong> Programa.

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