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Brasil

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(1) — Livro de Marinharia, ed. de Brito Rebelo, Lisboa, 1903,<br />

quer que a Madeira já fosse conhecida dos Portugueses, desde<br />

Dom Fernando (int. XXIII-IV).<br />

(2) — Diz Duarte Leite: “O Preste mesmo antes de 1452 não<br />

passava de um pretexto atrás do qual o infante encobria outros<br />

planos; na realidade eram negócios que mais o detinham. Eram,<br />

o ouro, o malagueta, o cravo, o açafrão, e outros artigos que<br />

afluíam à feira de Tomboctu, donde os mouros os canalizavam<br />

para os mercados do Mediterrâneo. Este pretexto continuou a<br />

ser invocado pelos portugueses até que Dom João II dele não<br />

mais precisou”. (Revista Portuguesa, t. I, S. Paulo, 1930).<br />

(3) Gonzalo de Raparaz — Historia de la Colonización, t. I, p.<br />

19, acrescenta: “esta revolução na arte de navegar não foi<br />

menos transcendente que... a de transmissão de idéias por meio<br />

da imprensa”. De competente espanhol, não é pouco elogio.<br />

Outros competentes, nacional e estrangeiros, ajuntam:<br />

“...os ilustres historiógrafos de marinha, Srs. La Roerie e<br />

Vivielle, em obra recente, dizem: — “A conquista do Atlântico,<br />

começou com o aperfeiçoamento do veleiro. Esperando que a<br />

nau chegasse ao tipo mais conveniente para as grandes derrotas,<br />

os Portugueses inventam a caravela de aparelho misto: velas<br />

quadrangulares, para a navegação com vento de popa, e velas<br />

latinas, para navegarem contra o vento. Sem esta combinação, é<br />

provável que o navegador não tivesse podido singrar, tanto a<br />

favor, como contra a eterna corrente dos ventos alizados, e os

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